Tento configurar josé serra e psdb como litigantes de MÁ-FÉ, o que colocaria as candidaturas da Coligação do psdb à Prefeitura e ao Governo de São Paulo, como NULAS de Direito, o que teria como consequência natural, o fato concreto, de que os atuais Prefeito e Governador de São Paulo são ILEGÍTIMOS.
Tento configurar josé serra e psdb como litigantes de MÁ-FÉ, o que colocaria as candidaturas da Coligação do psdb à Prefeitura e ao Governo de São Paulo, como NULAS de Direito, o que teria como consequência natural, o fato concreto, de que os atuais Prefeito e Governador de São Paulo são ILEGÍTIMOS.
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Tento configurar josé serra e psdb como litigantes de MÁ-FÉ, o que colocaria as candidaturas da Coligação do psdb à Prefeitura e ao Governo de São Paulo, como NULAS de Direito, o que teria como consequência natural, o fato concreto, de que os atuais Prefeito e Governador de São Paulo são ILEGÍTIMOS.
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Excelentíssimo Presidente do Tribunal Superior Eleitoral.
Com Base na CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL DE
1988, TÍTULO II - Dos Direitos e Garantias Fundamentais, CAPÍTULO I - DOS DIREITOS E DEVERES INDIVIDUAIS E COLETIVOS, Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes: XXXIV - são a todos assegurados, independentemente do pagamento de taxas: a) o direito de petição aos Poderes Públicos em defesa de direitos ou contra ilegalidade ou abuso de poder,
Venho, mui respeitosamente, SUGERIR que Esta Corte, na PLENA
Consciência da Autoridade que o Direito Constituído LHES Outorga, declare a renúncia de José Serra ao Mandato de Prefeito da Cidade de São Paulo como um ATO JURÍDICO IMPERFEITO, de tal forma, que também serão ATOS JURÍDICOS IMPERFEITOS, a Candidatura da Coligação integrada pelo PSDB ao Governo da Prefeitura de São Paulo e a Candidatura da Coligação integrada pelo PSDB ao Governo do Estado de São Paulo, uma vez que, estão eivadas de MÁ-FÉ, quando então, SÃO NULAS de DIREITO, o que EXIGE Desta Corte, urgentes MEDIDAS com o objetivo de RESTABELER A SITUAÇÃO DE PLENO DIREITO na OCUPAÇÃO dos Cargos de PREFEITO da Cidade de São Paulo e de GOVERNADOR do Estado de São Paulo, uma vez que, é imperiosa e visceral, a MANUTENSÃO DA ESTABILIDADE dos direitos subjetivos e conseqüentemente, a garantia constitucional da segurança das relações Jurídicas, que corresponde a um valor de ordem, de paz e de respeito inatos à consciência e desejo dos cidadãos.
Premissa da SUGESTÃO – A Candidatura de José Serra ao Cargo de Prefeito
da Cidade de São Paulo, pela Coligação integrada pelo Partido Social Democrata Brasileiro (PSDB), tinha como fato concreto e incontroverso o compromisso, do então Candidato, de cumprir, caso fosse eleito, o mandato de Prefeito da Cidade de São Paulo, em toda a sua extensão, portanto, a renúncia de José Serra, para concorrer ao Cargo eletivo de Governador do Estado de São Paulo, com o apoio declarado do PSDB, de forma CABAL, “deduz pretensão ou defesa do fato incontroverso”, de tal forma, que de acordo com a Lei No. 6.771, de 27 de Março de 1980, em seu Art.1º Dê-se ao art. 17 do Código de Processo Civil a seguinte redação: "Art. 17. Reputa-se litigante de má-fé aquele que: I - deduzir pretensão ou defesa contra texto expresso de lei ou fato incontroverso;”, podemos enquadrar José Serra como litigante de má- fé, quando então, fica claro que tal renúncia, por ser um ATO JURÍDICO IMPERFEITO, por “vício” de má-fé, é NULA de Direito.
1º. Desdobramento da Premissa da Sugestão – Tendo em vista que a
renúncia finaliza, com “vício”, o ATO JURÍDICO da Candidatura de José Serra, pela Coligação integrada pelo PSDB, que resultou no Mandato de Prefeito da Cidade de São Paulo, entendo que o mesmo fica maculado pelo “vício”, quando então, torna-se imperiosa a Declaração, por Esta Corte, de que este também é um ATO JURÍDICO IMPERFEITO, por vício de má-fé, e NULO de Direito. Sugestão de Declarar NULAS as Candidaturas do PSDB / José Serra Tribunal Superior Eleitoral Praça dos tribunais Superiores – Bloco C Brasília – DF CEP 70096-900 2º. Desdobramento da Premissa da Sugestão – Tendo em vista que a renúncia inicia, com “vício”, o ATO JURÍDICO da Candidatura de José Serra, pela Coligação integrada pelo PSDB, que resultou no Mandato de Governador do Estado de São Paulo, entendo que o mesmo fica maculado pelo “vício”, quando então, torna-se imperiosa a Declaração, por Esta Corte, de que este também é um ATO JURÍDICO IMPERFEITO, por vício de má-fé, e NULO de Direito.
Premissa Motivacional – Esta sugestão, em específico, esta relacionada com
o momento mais importante da História da Justiça Eleitoral, pois, estamos vivenciando a grata conscientização do Poder Constituído atuar em Respeito aos Direitos Constituídos, de tal forma, que Responsabilidades Históricas NEGADAS e RENEGADAS estão sendo devidamente ASSUMIDAS, quando então, me obrigo a envidar TODOS os esforços que me forem permitidos por Lei, em tentar participar, de forma pró-ativa, da construção e definição de critérios JUSTOS e LEGÍTIMOS que possam agregar ao VOTO de Cada Cidadão a Respeitabilidade e Credibilidade intrinsecamente MERECEDORAS, portanto, sinto-me obrigado a ajudar na cristalização de critérios que possam, de alguma forma, estabelecer princípios de Merecimentos (Premiação e Punição) e na evolução de um sistema que garanta a qualidade das representatividades, permitindo ao POVO condições reais de escolha, uma vez que, atualmente ocorre apenas, e tão somente, a troca de 6 (seis) por 6 (meia dúzia).
Considerações que corroboram as Sugestões encaminhadas:
1º. Consideração – A Credibilidade e Respeitabilidade ao VOTO dado por
CADA Eleitor Brasileiro estará garantida, com o efetivo cumprimento do Mandato Parlamentar, ora outorgado, quando ficar claramente estabelecido, que compromisso assumido tem Valor e deve ser respeitado, pois, não o sendo, tipificará “MÁ-FÉ”, o que torna o ATO JURÍDICO da Candidatura (Passada, e no caso, a Futura) IMPERFEITO, por má-fé, tornando-o NULO de DIREITO.
2ª. Consideração – Eliminar a possibilidade de se garantir Cargo Eletivo
através de eleição indireta, pois, não havendo justificativa para a Ausência Temporária (Afastamento do Parlamentar por saúde, exercício de Cargo de Confiança no Executivo ou Legislativo) ou a Ausência Definitiva (Morte do Parlamentar), não se deve aceitar como plausível a suplência, além do que, quantos Eleitores votaram no Eleito Diretamente que se recusariam a fazê-lo, caso o Candidato Direto fosse o Suplente, o que caracteriza pura manipulação de intenções, anseios e expectativas do Eleitor, aqui ressalto, o fato de que o Prefeito Eleito Diretamente pode renunciar com apenas 1 (um) dia de mandato, pois, mesmo assim a eleição indireta estaria garantida.
3ª. Consideração – Ao Cidadão Brasileiro deve ser garantida condições para
que estereótipos como "O Brasileiro não sabe votar" sejam realmente reflexo de sua manifestação cívica, efetuada através de seu voto, pois, o Sistema
Sugestão de Declarar NULAS as Candidaturas do PSDB / José Serra
Tribunal Superior Eleitoral Praça dos tribunais Superiores – Bloco C Brasília – DF CEP 70096-900 Eleitoral tem permitido apenas, e tão somente, que este Eleitor escolha entre 6 (seis) e 6 (meia dúzia).
4ª. Consideração – O Sistema Eleitoral deve, no mínimo, induzir as
Coligações Partidárias e Partidos Políticos a criarem e usarem critérios de seleção eficientes na escolha de seus Candidatos, pois, a Responsabilidade pela Escolha do Eleitor, passa, primeiro, pela Responsabilidade da indicação feita pela Coligação Partidária/Partido Político detentora, do Mandato atribuído ao Parlamentar Eleito, bem como, a preocupação em CUMPRIR os Mandatos conquistados nos sufrágios com a Ética e Responsabilidade intrínseca ao Desejo da Sociedade, manifestada através do VOTO de Cada Eleitor Brasileiro.
5ª. Consideração – No caso específico de José Serra, várias foram as
manifestações espontâneas de seu compromisso em cumprir o Mandato de Prefeito da Cidade de São Paulo em TODA a sua Extensão, conforme fica demonstrado na reprodução de artigo veiculado na mídia, durante o período de Campanha.
Fonte - FOLHA ON LINE - www.folha.com;br
Terça-feira, 04 de dezembro de 2007
Notícia de 14/09/2004 - 18h46
Em sabatina, Serra ameniza ataques e promete cumprir mandato se eleito CAIO JUNQUEIRA FABIANA FUTEMA da Folha Online
Líder nas pesquisas para a Prefeitura de São Paulo, o candidato do PSDB,
José Serra, amenizou os ataques diretos à adversária Marta Suplicy (PT), em sabatina da Folha nesta terça-feira, e afirmou que só deixaria o cargo em 2006 "se Deus lhe tirasse a vida".
O tucano assinou uma declaração --apresentada pelo colunista da Folha
Gilberto Dimenstein e que será registrada em cartório-- de que cumprirá, caso eleito, os quatro anos do mandato de prefeito e não deixará o cargo para concorrer a governador do Estado ou à Presidência da República em 2006.
"Só se Deus me tirar a vida. Só saio se houver uma desgraça
que me envolva", disse ele, ao responder uma pergunta sobre a possibilidade de deixar o cargo para Kassab, em 2006.
6ª. Consideração – Nos demais casos, ao efetivar o “JURAMENTO DE
POSSE” intrinsecamente é assumido o compromisso em cumprir o Mandato em TODA a sua Extensão, com a HONRADEZ e DIGNIDADE compatível, o que de forma cabal, coloca este compromisso como um fato incontroverso,
Sugestão de Declarar NULAS as Candidaturas do PSDB / José Serra
Tribunal Superior Eleitoral Praça dos tribunais Superiores – Bloco C Brasília – DF CEP 70096-900 pelo menos, no que diz respeito a motivo fútil, como a ambição Pessoal, ou mesmo político-partidária, de almejar um Cargo de maior poder Institucional.
7ª. Consideração – Estando o “processo viciado”, não há como alegar que a
eleição de Governador seja um fato que venha a dar sustentação ao “ILÍCITO”, pois, um ATO JURÍDICO ANULÁVEL, não pode e nem deve, ser legitimado.
8ª. Consideração – Apresento texto, em anexo, sobre ATO JURÍDICO
PERFEITO, que me ajudou na decisão de efetivar esta Petição.
Atenciosamente,
Plinio Marcos Moreira da Rocha
Rua Gustavo Sampaio no. 112 apto. 603 LEME – Rio de Janeiro CEP 22010-010 Tel. (21) 2542-7710 ou 2295-7208 Profissão – Analista de Sistemas
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