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O Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares: metodologias de

operacionalização (Parte I)

Sessão 4:
São objectivos da sessão:

Compreender como é que a auto-avaliação pode ser concretizada para demonstrar a
contribuição da BE para o ensino e aprendizagem e a missão e objectivos da escola.

Ganhar familiaridade com o processo de auto-avaliação adoptado pelo Modelo de Auto-
Avaliação RBE e capacitar para a sua aplicação.

Conhecer as técnicas e instrumentos propostos, o modo como se organizam e podem ser
usados.

Plano da Tarefa:
a) Escolha de um Domínio:
B – Leitura e Literacia.
b) Escolha e análise de dois Indicadores:
B.1 – Trabalho da BE ao serviço da promoção da leitura – Indicador de
Processo;
B.3 – Impacto do trabalho da BE nas atitudes e competências dos alunos, no
âmbito da leitura e da literacia. – Indicador de Impacto / Outcome
c) Plano de Avaliação dos dois Indicadores.

 Ponto prévio:
Motivo da escolha do Domínio B – Leitura e Literacia:
Este é o Domínio que foi seleccionado para a AA deste ano, depois de termos centrado a nossa
avaliação no Domínio A, no ano lectivo 2008/09. Porquê o B? A escola e a Biblioteca
desenvolveram no ano lectivo 2008/09, entre outros, dois projectos, um no âmbito da Leitura e
outro da Literacia. O primeiro, “Um escritor à Porta”, teve um impacto muito positivo no
desenvolvimento de hábitos de Leitura, contou com a envolvência do ensino regular secundário e
dos cursos EFA/ CNO, tendo sido considerado de inegável valor e foi manifesto desejo de todos os
participantes dar-lhe continuidade na presente ano; o segundo, “O uso de software livre na
construção de Mapas Conceptuais”, também mostrou claramente que o papel da BE pode ser
importante em iniciativas deste tipo. Por outro lado, com a introdução do PNL nos CNO e com a
envolvência dos cursos EFA num projecto concelhio de desenvolvimento de hábitos de Leitura,
“CEFACIL Ler!”, de parceria com a BM. Assim, esta escolha pareceu-nos muito pertinente, a mais
coerente com o nosso trabalho deste ano, sem pormos de lado os restantes Domínios, obviamente,
indo de encontro às orientações da RBE – Modelo AA.

 1ª Parte da Tarefa: Análise dos dois indicadores.


Indicadores:
B.1 – Trabalho da BE ao serviço da promoção da leitura – Indicador de
Processo;
B.3 – Impacto do trabalho da BE nas atitudes e competências dos alunos, no
âmbito da leitura e da literacia. – Indicador de Impacto / Outcome
A Formanda, Maria Alice Ribeiro de Abreu
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O Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares: metodologias de
operacionalização (Parte I)

Introdução:
Primeiro, devemos registar que “ a avaliação não constitui um fim, devendo ser entendida como um
processo que deverá conduzir à reflexão e deverá originar mudanças concretas na prática. Os
exemplos de acções para a melhoria e os próprios factores críticos de sucesso apontam pistas
importantes, mas em cada caso a auto-avaliação, através da recolha de evidências, ajudará cada
escola/ BE a traçar o rumo que deve seguir com vista à melhoria do seu desempenho. A auto-
avaliação deverá contribuir para a elaboração do novo plano de desenvolvimento, ao possibilitar a
identificação mais clara dos pontos fracos e fortes, o que orientará o estabelecimento de objectivos
e prioridades, de acordo com uma perspectiva realista face à BE e ao contexto em que esta se
insere. Esse plano deve instituir-se como um compromisso da escola, na sua globalidade, já que um
melhor desempenho da biblioteca irá beneficiar o trabalho de todos, docentes e alunos” – Modelo
AA RBE, versão 12 Nov.2009
Segundo, podemos desde já salientar que neste Domínio, como nos outros três, o trabalho da BE
processa-se envolvendo dinâmicas de vária ordem, como apoio, desenvolvimento, disponibilização
de recursos, identificação de problemas e dificuldades, incentivo, organização e promoção, entre
outras.
Desenvolvimento:
Indicador B.1 – Trabalho da BE ao serviço da promoção da leitura.
Tendo presente que um indicador “aponta para uma zona nuclear de intervenção de um
determinado domínio ou subdomínio e permite a aplicação de elementos de medição que irão
possibilitar uma apreciação sobre a qualidade da BE”; que este indicador é um indicador de
processo, isto é, em que a avaliação pretende saber qual é o trabalho realizado e como, é
fundamental começar por analisar os exemplos de factores críticos de sucesso, apresentados no
Modelo, sendo que os factores críticos de sucesso “pretendem ser exemplos de situações,
ocorrências e acções que operacionalizam o respectivo indicador”. Em forma de listagem, que
pode ser sempre enriquecida, sendo não exaustiva, eles permitem compreender melhor as formas de
concretização deste, ou de outro, indicador, tendo simultaneamente um valor informativo/formativo
e constituindo um guia orientador para a recolha de evidências, dando pistas importantes para se
avaliar e mesmo perspectivar o trabalho, nomeadamente:
- Apoio aos alunos nas suas escolhas das novidades literárias que melhor se adequam aos seus
gostos;
- Actividades no âmbito da promoção da leitura (clubes de leitura, fóruns, blogue ou outras), em
diferentes ambientes e suportes;
- Disponibilização de uma colecção variada e adequada aos gostos, interesses e necessidades dos
utilizadores;
- Identificação de novos públicos e adequação da colecção às práticas e às necessidades desses
públicos (CEF, EFA, CNO);
- Identificação das problemáticas e dificuldades neste domínio e criação de programas que
melhorem as situações identificadas;
- Leitura em ambientes digitais, explorando as possibilidades facultadas pela WEB, como o
hipertexto, o e-mail, blogue, wikis, slideshare, youtube, por exemplo;
- Leitura informativa, articulando com os departamentos curriculares no desenvolvimento de
actividades de ensino e aprendizagem ou em projectos e acções que incentivem a leitura;

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O Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares: metodologias de
operacionalização (Parte I)
- Incentivo ao empréstimo domiciliário;
- Organização e difusão de recursos documentais que, associando-se a diferentes temáticas ou
projectos, suportam a acção educativa e garantem a transversalidade e o desenvolvimento de
competências associadas à leitura;
- Promoção de acções formativas que ajudem a desenvolver as competências na área da leitura;
- Promoção de encontros com escritores ou outros eventos culturais que aproximem os alunos
dos livros ou de outros materiais/ambientes e incentivem o gosto pela leitura.
Por outro lado, o Modelo preconiza que a avaliação da BE se deve apoiar em evidências, “cuja
leitura nos mostra os aspectos positivos que devemos realçar e fazer sobressair, comunicando os
resultados, ou os aspectos menos positivos, que nos podem obrigar a repensar formas de gestão e
maneiras de funcionamento”. Por outro lado, são esses elementos, ou outros que possamos criar,
que nos ajudarão a organizar todo o processo de avaliação, não esquecendo que as informações
recolhidas deverão ser de diferentes tipos e relevantes em função do indicador, que essa recolha de
dados se deve fazer de forma sistemática, ao longo do ano lectivo, e não apenas num momento
determinado, que deve incidir sobre o conjunto da população-alvo definida à partida, e que esses
elementos deverão pautar-se pela pertinência, não esquecendo, no entanto, o fim a que se destinam.
No caso deste indicador, objecto desta análise, o Modelo aponta-nos as seguintes sugestões de
evidências:
- Estatísticas de requisição e uso de recursos relacionados com a leitura;
- Estatísticas de utilização informal da BE;
- Estatísticas de utilização da BE para actividades de leitura programada/articulada com outros
docentes;
- Registos de actividades/projectos;
- Questionário aos docentes (QD2);
- Questionário aos alunos (QA2).
O Modelo elenca ainda para cada indicador exemplos de acções para a melhoria, ou seja,
sugestões de acções a implementar nas áreas específicas em que se considera ser necessário
melhorar o desempenho da BE. No caso deste indicador, serão eventuais acções para a melhoria:
- Alargar o horário de abertura da BE fazendo-o coincidir com a permanência de alunos na
escola.
- Consolidar o trabalho articulado com departamentos, docentes e a abertura a projectos externos.
- Criar grupos ou comunidades de leitores para partilhar gostos e leituras.
- Definir um plano integrado de actividades que melhorem os índices de leitura, apresentando
sugestões que envolvam a colaboração dos docentes.
- Desenvolver uma acção sistemática na promoção de obras literárias ou de divulgação, na
realização de exposições, de debates, na criação de grupos de leitura, ou outros.
- Encontrar parcerias com a BM ou com outras instituições.
- Inventariar as necessidades em termos de livros e outros recursos.
- Programar, com regularidade, visitas dos elementos da equipa à BM e a livrarias para
conhecimento de novidades editoriais.

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operacionalização (Parte I)
- Promover actividades de leitura em voz alta, de leitura partilhada ou animações, que cativem os
jovens e induzam comportamentos de leitura.
- Promover o diálogo informal com as crianças e os jovens utilizadores da BE, incentivando-os à
leitura.
- Realizar avaliações periódicas da colecção, no sentido de identificar eventuais limitações.
- Realizar uma gestão integrada da documentação e de trabalho no âmbito dos serviços de
biblioteca.
- Reforçar a formação dos elementos da equipa nas áreas da literatura infantil e juvenil e da
sociologia da leitura.
- Utilizar a WEB e outras fontes de informação na prospecção e identificação de materiais do
interesse dos jovens e dos adultos.

Indicador B.3 – Impacto do trabalho da BE nas atitudes e competências dos alunos, no âmbito
da Leitura e da Literacia.
Este é um indicador de impacto, isto é, pretende-se avaliar como trabalha a biblioteca escolar, que
impacto tem nas escola e no sucesso educativo dos alunos, quais as mais-valias acrescentadas.
Neste caso, no âmbito da Leitura e da Literacia, o Modelo aponta factores críticos de sucesso
centrados nos Alunos:
- Os alunos desenvolvem trabalhos onde interagem com equipamentos e ambientes
informacionais variados, manifestando progressos nas suas competências no âmbito da leitura e
da literacia;
- Os alunos participam activamente em diferentes actividades associadas à promoção da leitura:
clubes de leitura, fóruns de discussão, jornais, blogue, outros.
- Os alunos usam o livro e a BE para ler de forma recreativa, para se informar ou para realizar
trabalhos escolares;
- Os alunos, de acordo com o seu ano/ciclo de escolaridade, manifestam progressos nas
competências de leitura, lendo mais e com maior profundidade.
No que diz respeito às evidências, o Modelo aponta-nos as seguintes sugestões:
- Análise diacrónica das avaliações dos alunos;
- Estatísticas de requisição domiciliária;
- Estatísticas de utilização da BE para actividades de leitura;
- Observação da utilização da BE (O3; O4);
- Questionário aos alunos (QA2);
- Questionário aos docentes (QD2);
- Trabalhos realizados pelos alunos.
No caso deste indicador, serão eventuais acções para a melhoria:
- Dialogar com os alunos com vista à identificação de interesses e necessidades no campo da
leitura e da literacia;
- Encorajar a participação dos alunos em actividades livres no âmbito da leitura: clubes de
leitura, fóruns de discussão, jornais, blogue…

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operacionalização (Parte I)
- Melhorar a oferta de actividades de promoção da leitura e de apoio ao desenvolvimento de
competências no âmbito da leitura, da escrita e das literacias;
- Promover o diálogo com os docentes no sentido de garantir um esforço conjunto para que o
desenvolvimento de competências de leitura, estudo e investigação seja adequadamente
inserido nos diferentes currículos e actividades;
Conclusão:
Nesta análise, não posso deixar de considerar, da minha experiência pessoal, com a aplicação do
Modelo, efectuada no ano lectivo passado e a elaboração do Relatório, que estas acções para a
melhoria, assim enumeradas, em todos os indicadores, são um “menu”, precioso, na elaboração do
Plano de Acção da BE, na definição do campo de intervenção da BE, como na preparação do
Relatório Final. Creio que, na aplicação da análise SWOT, estes itens podem constituir também
pistas fundamentais.

SWOT é uma sigla


oriunda do idioma
inglês, e é um acrónimo
de
Forças (Strengths)
Fraquezas
(Weaknesses)
Oportunidades
(Opportunities)
Ameaças (Threats).

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 2ª Parte da Tarefa: Plano de Avaliação dos dois indicadores


I – Introdução:
A avaliação do Domínio B irá servir para medir o impacto da BE ao nível das competências de Leitura e Literacia e constituirá um meio para que a BE
desenvolva um trabalho com mais eficácia, pró-activo.
II – Problema/diagnóstico:
Sabendo-se que muitas actividades desenvolvidas de promoção da Leitura e da Literacia revelam só por si e empiricamente que muitos alunos não
desenvolvem o gosto pela Leitura e que nas tarefas que executam no âmbito da pesquisa e tratamento de informação ignoram aspectos legais e mesmo
éticos, quando acedem à informação e às novas tecnologias, a implementação do processo de auto-avaliação irá dar rigor e objectividade ao que a BE
produz. Esta avaliação obviamente situar o trabalho da BE em termos de Perfil de Desempenho.

B.1 – Trabalho da BE ao serviço da promoção da leitura.

Factores críticos de sucesso Pontos Fracos Acções para a melhoria

- Colecção variada e tanto quanto possível - Inexistência de comunidades de leitores que - Apoiar mais os alunos nas suas escolhas e
adequada aos gostos e interesses dos partilhem gostos e leituras; conhecer as novidades literárias e de divulgação
utilizadores; - Inexistência de planos integrados de actividades que melhor se adequam aos seus gostos;
- Incentivo ao empréstimo domiciliário; visando a melhoria dos índices de leitura; - Identificar problemáticas e dificuldades neste

- Horário de abertura alargado, fazendo-o - Reduzida articulação da leitura com os diferentes domínio e delinear acções e programas que
coincidir com a permanência de alunos na domínios curriculares, com os docentes, com a melhorem as situações identificadas;
escola; Biblioteca Municipal; - Incentivar a leitura em ambientes digitais
- Sessões com escritores e personalidades ligadas - Reduzida articulação com os departamentos, explorando as possibilidades facultadas pela
à cultura; alguns docentes e com projectos externos, em WEB, como o hipertexto, o e-mail, blogue,
- Projectos desenvolvidos no âmbito da promoção parceria com a Biblioteca Municipal e outras wikis, slideshare, youtube, por exemplo;
da leitura; escolas; - Incentivar a leitura informativa, articulando com

- Acervo documental 100% informatizado; os departamentos curriculares no


- Serviço de empréstimos informatizado; desenvolvimento de actividades de ensino e
- Actividade de leitura em voz alta, de aprendizagem ou em projectos e acções que
dramatização, que podem induzir a incentivem a leitura;
- Organizar e difundir recursos documentais que,
comportamentos de leitura;
associando-se a diferentes temáticas ou
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- Diálogo informal com jovens utilizadores, projectos, suportam a acção educativa e
incentivando-os à leitura; garantem a transversalidade e o desenvolvimento
- Avaliações periódicas da colecção, no sentido de de competências associadas à leitura;
- Promover acções formativas que ajudem a
identificar limitações neste domínio;
- Recolha de dados estatísticos de requisição/ uso desenvolver as competências na área da leitura;
de recursos de informação relacionados com a
leitura, a utilização da BE para actividades de
leitura programada, articulada com outros
docentes, utilização informal da BE;

B.3 – Impacto do trabalho da BE nas atitudes e competências dos alunos, no âmbito da Leitura e da Literacia.

Factores críticos de sucesso Pontos Fracos Acções para a melhoria

- Apoio aos alunos nos trabalhos onde interagem - Qualidade da Rede de Internet. - - Encorajar a participação dos alunos em
com equipamentos e ambientes informacionais, actividades livres no âmbito da leitura: clubes de
tendo em vista obter progressos nas suas leitura, fóruns de discussão, jornais, blogue…
competências no âmbito da leitura e das - Melhorar a oferta de actividades de promoção da

literacias. leitura e de apoio ao desenvolvimento de


- Participação dos alunos em actividades livres no competências no âmbito da leitura, da escrita e
âmbito da leitura; das literacias;
- Oferta de actividades de promoção da leitura e - Promover o diálogo com os docentes no sentido

de apoio ao desenvolvimento de competências de garantir um esforço conjunto para que o


no âmbito da leitura, da escrita e das literacias. desenvolvimento de competências de leitura e
- Diálogo com os docentes no sentido de garantir literacia, estudo e investigação seja
um esforço conjunto para que o desenvolvimento adequadamente inserido nos diferentes
de competências de leitura, estudo e investigação currículos e actividades;
seja adequadamente inserido nos diferentes
currículos e actividades.

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III – Plano de Operacionalização:


1ª Etapa:
Intervenientes

- Análise dos factores críticos de sucesso;


E - Análise de cada factor crítico de sucesso e sua articulação com as respectivas evidências;
Q - Selecção das evidências necessárias – aplicação dos questionários QD2, QA2, Grelha O2; dados estatísticos recolhidos, consulta para
levantamento de necessidades ou outros.
U
- Selecção do grupo de alunos para aplicação do instrumento de recolha de evidências – Grelha O2;
I
- Informatização dos questionários na plataforma Moodle;
P
- Definição de critérios para a distribuição dos questionários – 10% dos alunos de diversos níveis de escolaridade… 20-30% dos
A
professores de diferentes departamentos.
- Aplicação dos questionários QA2 e QD2.
- Recolha de dados de documentos oficiais da Escola.

2ª Etapa:
Intervenientes

E P - Tratamento e interpretação dos dados da Grelha de observação e dos inquéritos aplicados;


Ú A
Q - Sistematização e análise dos dados estatísticos que a biblioteca costuma recolher, como o empréstimo domiciliário, aulas realizadas na
B L BE, frequência de utilizadores leitores, tipo de leitura efectuada…
U V
L
- Balanço das as actividades desenvolvidas em torno da Promoção da Leitura e da Literacia, sob a responsabilidade da BE ou das outras
I I O
entidades da Escola.
P C

A O

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3ª Etapa
Intervenientes
- Identificação e sistematização das acções para a melhoria. Nível Descrição
P
C
E Ú - Identificação do Perfil de Desempenho. 4 A BE é muito forte neste domínio. O trabalho
O R desenvolvido é de grande qualidade e com um
Q B - Elaboração do Relatório Final – Secção A – destinada à
N B impacto bastante positivo.
L apresentação da avaliação do domínio / indicadores que foi
U S. E
I / foram objecto de avaliação. 3 A BE desenvolve um trabalho de qualidade neste
I domínio mas ainda é possível melhorar alguns
C
P P aspectos.
O
E 2 A BE começou a desenvolver trabalho neste
A A
D domínio, sendo necessário melhorar o desempenho
L
A para que o seu impacto seja mais efectivo.
V
G.
O
1 A BE desenvolve pouco ou nenhum trabalho neste
domínio, o seu impacto é bastante reduzido, sendo
necessário intervir com urgência.
4ª Etapa – calendarização:
Intervenientes
EQUIPA 1ª Etapa – até ao Carnaval;
2ª Etapa – até ao final do 1º Período;
3ª Etapa – até ao final do ano lectivo.
FIM

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