• Integrar nas equipas da BE docentes com o único propósito de
completar os respectivos horários. A gestão rigorosa e de qualidade que se pretende, exige uma equipa motivada, especializada, com formação e capaz de dar resposta aquelas que são os grandes desafios da BE do século XXI. • Uma avaliação meramente quantitativa, baseada apenas em dados estatístico, uma vez que mais do que a quantidade de serviços prestados/actividades desenvolvidas, importa avaliar a sua qualidade e o impacto que tem nas aprendizagens dos alunos.
2 – Duas Coisas que as BE devem continuar a fazer
• Planificar com rigor – só uma planificação rigorosa poderá
operacionalizar as metas e os objectivos do PEE, optimizando os recursos materiais e humanos, muitas vezes escassos perante a missão grandiosa da BE. • Reforçar a articulação de objectivos e de trabalho com departamentos e docentes já que o papel da BE ultrapassou, há muito, o de mero fornecedor de serviços/recursos/equipamentos, constituindo-se, cada vez mais como um espaço de aprendizagem em íntima relação com os departamentos curriculares
3 – Duas coisas que as BE devem começar a fazer
• Gerir um orçamento anual pré-estabelecido e acordado com os
órgãos de gestão e administração – na sequência da planificação rigorosa referida em dois, é fundamental que a BE conheça previamente o orçamento de que dispõe, uma vez que o mesmo condiciona a planificação/concretização das actividades a desenvolver.
1 O Modelo de Auto-Avaliação das BE
Gina Rodrigues • Implementar o Modelo de Auto-Avaliação da BE, na medida em que a sua implementação permitirá, naturalmente, a identificação de pontos fortes e pontos fracos do funcionamento da mesma, podendo esses dados ser utilizados no processo de planeamento, melhorando a eficácia da acção da BE. Este processo de avaliação embora necessário e útil, parece-me, no entanto, bastante complexo e consumidor de tempo. Como integrar todo este processo, de uma forma natural, nas actividades da BE? É a minha principal dúvida.