(para Tamara, pelos idos de 1990; reviso para Ester, pelos 2010) As cores da natureza libertas em um jardim nas flores que beleza! Na rosa, no cravo, no jasmim. brisa, ptalas coloridas suaves e com destreza de gerneos, flocos, margaridas entretecem sedas, que beleza! ma branca, outra amarela esta rosa aquela vermel!a borboleta aqui, que bela! ali, busca nctar, a abel!a m recanto pintado de azul, outro colorido de carmim "e estende de norte a sul# tapete florido, sem fim $sse universo fulgurante %&tase que em mim !abita ouro, prola ou bril!ante 'uem v(, sente, nem acredita bril!am cores, min)sculas bol!as o orval!o pendente e recol!ido borrifa fresca matina as fol!as goteja pedras*tesouro multicolorido Ao toque do sol radiante cristal reluz um prisma e&uberante caleidosc+pio de luz No solo, majestoso tapete macio, car,cia no c!-o cada ptala desfol!ada um bil!ete enaltecendo a .ria/-o. 0eu jardim, que assim se desvela e a mim assim se revela# sublime, colorido, em suave olor * sagrado a seu jeito * tem a magia do encanto# do singelo ao 1amor2 perfeito na !armonia da flor. * .omo belo esse recanto, como santo, esse encanto sem fim# o meu jardim!