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Balano de energia na Serpentina:

Obs: Foi considerado que a temperatura da serpentina uniforme ao longo do seu


comprimento e largura. Sendo assim a variao de energia na mesma se dar ao calor
RECEBIDO pela condensao do vapor na sua superfcie interna e pelo calor
PERDIDO pelo contato entre sua superfcie externa e o fluido do tanque.

s c ps V s

d Ts
=wU A s ( T s ( t )T ( t ) )
dt

Balano de energia no Tanque:


Obs: Foi considerado que a variao de energia no tanque ser dada pelo calor
RECEBIDO pelo contato entre a superfcie externa da serpentina e o fluido do tanque e
pelo calor que ser PERDIDO pela diferena de temperatura entre a entrada de fluido no
tanque e a sada de fluido do tanque, expressos pelo primeiro termo do balano, que ser
negativo por Ti menor que T(t).

t c pt V t

dT
=f t c pt ( T iT ( t ) ) +U A s( T s ( t )T ( t ))
dt

Obs: Fiquei com dvidas de como resolver a questo devido ao fato dela no explicitar
bem quais as condies iniciais do processo. Sendo assim, com base no enunciado que
diz que possveis perturbaes so uma mudana na carga de alimentao ou
temperatura, eu resolvi a questo partindo de um estado estacionrio onde o fluxo de
alimentao era de 5 ft/min e a temperatura no tanque no estado estacionrio era T(0) =
150F. Ento apliquei uma perturbao degrau de escala 10 no fluxo de alimentao
para que ele ficasse igual ao fluxo dito nas condies de processo, de 150F, e para
sanar o efeito do aumento do fluxo, calculei a nova vazo de vapor necessria. Fiz os

grficos mostrando o comportamento da temperatura do Tanque, que depois de ter uma


pequena queda volta a temperatura de processo, e da serpentina, que passa a ser maior
que a temperatura Ts(0) para compensar o aumento da carga de entrada do tanque, como
mostra a figura abaixo:

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