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John Stott - Cristianismo Equilibrado
John Stott - Cristianismo Equilibrado
John R. W. Stott
Editora: CPAD
Contedo:
UNIDADE, LIBERDADE E CARIDADE
INTELECTO E EMOO
TRADIO E LIBERDADE
EVANGELISMO E AO SOCIAL
2
5
12
21
separados
uns
dos
outros
hobbis favoritos.
Abrao e L,
nos separamos uns dos outros.
Empurramos outras pessoas para um plo, enquanto que o
plo oposto mantido como nossa propriedade.
que nos fez seres racionais e nos deu uma revelao racional.
Negar nossa
racionalidade , portanto, negar nossa
humanidade, vindo a ser menos do que seres humanos. As
Escrituras probem que nos comportemos como cavalos e
mulas que so sem entendimento, e ao contrrio, ordenam
que sejamos maduros em nosso entendimento Sl. 32:9, I
Co. 14:20. De fato, a Bblia nos diz constantemente que cada
rea da vida crist dependente do uso cristo de nossas
mentes. Permita-me dar um exemplo: o exerccio da f.
Muitos acham a f e inteiramente irracional. Mas as
escrituras nunca colocam f e razo uma contra a outra,
como sendo incompatveis.
Pelo contrrio, f somente pode nascer e crescer em ns
pelo uso de nossas mentes:
em ti confiaro os que
conhecem o teu nome (Sl 9:10); a confiana deles brota do
conhecimento da fidelidade do carter de Deus. Novamente,
em Isaas 26:3: Tu conservars em paz aquele cuja mente
est firme em ti, porque ele confia em ti. Aqui, confiar em
Deus e manter a mente em Deus so sinnimos e uma
perfeita paz o resultado.
Continuamos
emocionalmente.
assistindo,
mas
sem
nos
envolver
sistema
nos quais
o ministro no mais domina, mas onde a
participao da congregao incentivada, onde o rgo
substitudo pelo violo e uma liturgia antiga, pela linguagem
de hoje, onde h mais liberdade e menos formalidade, mais
espontaneidade e menos rigidez.
Em
terceiro
lugar,
h
uma
rejeio
de
denominacionalismo e uma nova nfase bastante corrente em
cortar os laos que os prendem ao passado e mesmo a outras
igrejas do presente. Eles querem chamar-se crentes mas
sem qualquer rtulo denominacional.
comunho.
***
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