religio distinta, potencial inimigo. Nem em Roma, nem em Atenas, o estrangeiro possua direito, no podendo casar, herdar, contratar, praticar comrcio. Algumas legislaes, como a chinesa, permitiam, inclusive, o sacrifcio de estrangeiros. GRCIA: meteco estrangeiro em ATENAS, sem status de cidado, mas pagava taxa para poder praticar atividades comerciais; Aslia: tratados comerciais entre as cidades. ROMA: estrangeiro, a princpio vendido como escravo e sem direito algum, evoluiu para PEREGRINO, com alguns direitos, baseados no jus gentium; - preto peregrino: quem solucionava as questes entre romanos e estrangeiros, e entre estes ltimos. FEUDALISMO: no havia DIPRI, mas havia intercambio entre as cidades que comearam a se defrontar com fatos que requeriam solues jurdicas. GLOSADORES E ESCOLAS ESTATUTRIAS: - colheita de tudo aquilo que existia no direito romano a respeito dos estrangeiros; - Escola ps-glosadores: BARTOLO, pai do DIPr, fundador da escola estatutria italiana, que vem sendo adotada nos dias de hoje para resoluo de conflitos; a) bens imveis: regido pela localizao da coisa; b) sucesso: de acordo com o domnio do falecido; c) contratos: conforme o lugar da celebrao (para obrigaes) e da execuo (para negligncia e mora); d) delitos: segundo a lei do lugar do ato. - Escola estatutria francesa: teoria da autonomia da vontade; - Escola estatutria holandesa; - Critrio absoluto da territorialidade: as leis s vigoram no Estado e obrigam a todos os seus sditos. - Escola estatutria alem; CODIFICAO SC XIX: surgimento de normas de Dipr em cdigos civis de vrios pases; Brasil: Constituio de 1891, no artigo 72, assegurou aos estrangeiros direito concernentes liberdade, segurana individual e propriedade, associando-se a esse nascente esprito de aceitao das pessoas oriundas de outros pases.