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MATEMÁTICA
Principais notações Questão 2
R – o conjunto de todos os números reais
Denotemos por n(X) o número de elementos
{x ∈ R : a <
[a, b] −x<
− b} de um conjunto finito X. Sejam A, B e C con-
{x ∈ R : a < x < b}
]a, b[ juntos tais que n(A ∪ B) 8, n(A ∪ C)
9,
(1 + 1)
20 20
I. Falsa. f(1)
2 .
II. Verdadeira. f(−1)
(1 + (−1)) 20
0. Questão 6
III. Verdadeira. f(−2) (1 + (−2))
20
1.
A soma das raízes reais positivas da equação
2 2
4 −5.2 +4
x x
0 vale
Questão 4
a) 2. b) 5. c) √
2 . d) 1. e) √
3 .
Quantos números de seis algarismos distintos
podemos formar usando os dígitos 1, 2, 3, 4, 5 alternativa C
e 6, nos quais o 1 e o 2 nunca ocupam posi- 2 2
ções adjacentes, mas o 3 e o 4 sempre ocupam 4
x
− 5 . 2x + 4
0⇔
posições adjacentes? 2
a) 144. b) 180. c) 240. 2 2
⇔ 2x − 5 . 2x + 4 0⇔
d) 288. e) 360.
x 2
x2
alternativa A ⇔ 2 y ⇔ 2 y ⇔
y2 − 5y + 4 0 (y
1 ou y
4)
Podemos formar 2! 5! números de seis algarismos
distintos nos quais o 3 e o 4 sempre ocupam x2
posições adjacentes. Podem ainda ser formados 2 1 20 x2 0
2! 2! 4! números que, além das condições acima, ⇔ ou ⇔ ou ⇔
também tenham o 1 e o 2 ocupando posições ad- 2 2
jacentes. 2x 4 22 x 2
Logo o total de números nos quais o 1 e o 2 nunca
x 0
⇔ ou
ocupam posições adjacentes, mas o 3 e o 4 sem-
pre ocupam posições adjacentes é 2! 5! − 2! 2! 4!
x −√
2 ou x
√2
144.
Assim, a soma das raízes reais positivas da equa-
ção é √
2 .
Questão 5
Sendo 1 e 1 + 2i raízes da equação x + ax2 +
3
Questão 7
+ bx + c
0, em que a, b e c são números
Sendo I um intervalo de números reais com
reais, então
extremidades em a e b, com a < b, o número
a) b + c
4. b) b + c
3. c) b + c
2.
real b − a é chamado de comprimento de I.
d) b + c
1. e) b + c
0.
Considere a inequação
alternativa C 6x
4
− 5x3 − 7x2 + 4x < 0.
Como os coeficientes da equação polinomial são
A soma dos comprimentos dos intervalos nos
reais e ela admite a raiz 1 + 2i, então admite tam-
quais ela é verdadeira é igual a
bém a raiz conjugada 1 + 2i 1 − 2i, ou seja, as 3 3 7 11 7
a) . b) . c) . d) . e) .
raízes da equação são 1, 1 + 2i e 1 − 2i. 4 2 3 6 6
ITA matemática 3 ETAPA
alternativa D alternativa A
Seja p(x)
6x − 5x − 7x + 4x
4
3 2 <x−
I. Verdadeira. Temos −2 − <2⇔
−2 x 2 x
3
− 2
− + 1 >1 >1
⇔ −
1<1 <
2 −2 ⇔4− 2 −4⇒
x(6x 5x 7x 4).
2
Como p(−1) 0, dividamos 6x3 − 5x2 − 7x + 4
por x − (−1)
x + 1,
x
1<1
⇒ − < 6.
4 2
−1 6 − 5 −7 4
2 ∈S,
II. Falsa. Por exemplo, se x
6 −11 4 0
1 1 1 1
> .
x . (x + 1)(6x
Assim p(x) − 11x + 4) e 2
√ 32 − 2
x
32 − 2
2
√
√28
√32
6x − 5x − 7x + 4x < 0 ⇔ 2 ∈S,
4 3 2
III. Falsa. Por exemplo, se x
⇔ x(x + 1)(6x2 − 11x + 4) < 0. 2
2x
− 2x
22 . 2 − 22
16 − 4 > 0.
1
x ângulos de 90 e
o
−90o, ou seja, são iz0 e −iz0 ,
I.
1 <
− 2 < 6 , para todo x ∈ S. cujo produto é (iz0)(−iz0) (1 + i)
z 2 2
4 0 2i.
1 1
II. < , para todo x ∈ S.
√32 −
2
x
√ 32
Questão 10
III. 2 − 2 <
− 0, para todo x ∈ S.
2x x
Considere f : R → R
definida por f(x)
Então, podemos dizer que x−π
a) apenas I é verdadeira.
2 sen 3x − cos . Sobre f podemos
2
b) apenas III é verdadeira. afirmar que:
c) somente I e II são verdadeiras. a) é uma função par.
d) apenas II é falsa. b) é uma função ímpar e periódica de período
e) todas as afirmações são falsas. fundamental 4π.
ITA matemática 4 ETAPA
c) é uma função ímpar e periódica de período Sabendo que AD mede √ 2 cm, então a área
fundamental 4π/3. do círculo inscrito no triângulo EBC é
d) é uma função periódica de período funda-
a) π (4 − 2√ b) 2π (3 − 2√
2 2
3 ) cm . 2 ) cm .
mental 2π.
c) 3π (4 − 2√ d) 4π (3 − 2√
2 2
e) não é par, não é ímpar e não é periódica. 3 ) cm . 2 ) cm .
e) π (4 − 2√
2
2 ) cm .
alternativa B
x−π alternativa D
π
Como cos cos − x
sen
x
,
2 2 2 2 Como ABC é um triângulo isósceles, retângulo em
^ B) ^ 45o. AD é bis-
m(ABC)
x−π A, temos que m(AC
temos: f(x)
2 sen 3 x − cos
^ C, logo m(CA
^ D) ^ D) o
2 setriz de BA m(BA 45 .
x ^ B)
Como BE é paralelo a AD, m(CE
^ D)
m(CA
2 sen 3x − sen . Para todo x ∈ R, f(−x) o
2
45 .
−x
2 sen 3(−x) − sen
−2 sen 3x +
C
2
+ sen x −f(x), ou seja, f é ímpar. Os períodos
45°
2
x 2π D
de 2 sen 3x e sen são, respectivamente, e
2 3
2π 2π 45°
4π. Como 4π 6 , f é periódica de pe- 45° 45°
1 3 A B
2
ríodo fundamental 4π.
Questão 11
45°
O valor de n que torna a seqüência
2 + 3n, −5n, 1 − 4n E
uma progressão aritmética pertence ao inter- Temos AC AB AE AD√ 2
2 cm,
valo BE BC
AC√ 2
2√2 cm e EC 2AC 4 cm.
a) [−2, −1]. b) [−1, 0]. c) [0, 1]. Assim, o semiperímetro do triângulo BCE é
d) [1, 2]. e) [2, 3]. BC + BE + EC 2√ 2 + 2√ 2 + 4
2√2 + 2 cm
2 2
alternativa B CE . AB 4 . 2 2
e sua área é 4 cm .
A seqüência dada é progressão aritmética se, e 2 2
somente se, Portanto o raio da circunferência inscrita no triân-
4
2 + 3n + 1 − 4n
2 . (−5n) ⇔ n −
1
. gulo EBC é 2 − 1) cm e sua área
2(√
3 2 + 2
2√
Como −1 <−−3<
1
− 0, n ∈ [−1, 0]. π(2(√
2 − 1))2
4π(3 − 2√ 2
2 ) cm .
Questão 12 Questão 13
Considere um triângulo isósceles ABC, retân-
gulo em A. Seja D a intersecção da bissetriz A área de um triângulo é de 4 unidades de su-
^ com o lado BC e E um ponto da perfície, sendo dois de seus vértices os pontos
do ângulo A
A : (2, 1) e B : (3, −2). Sabendo que o terceiro
reta suporte do cateto AC de tal modo que os vértice encontra-se sobre o eixo das abcissas,
segmentos de reta BE e AD sejam paralelos. pode-se afirmar que suas coordenadas são
ITA matemática 5 ETAPA
alternativa C
10 O 5
Seja C (x; 0) o terceiro vértice. Assim, podemos
E 10 3 120°
escrever:
x 0 1
1
2 1 1
4⇔
2
3 −2 1
⇔ 1 |x − 4 − 3 + 2x|
4 ⇔ |3x − 7|
8⇔ B
2
x
5 Nas figuras, a secção é o retângulo ABCD, cujos
ou
⇔ 1
lados são a altura do cilindro e a corda AB corres-
−3
x o
pondente a um arco de 120 na circunferência da
base. Essa corda é o lado do triângulo equilátero
1
Logo C −
(5; 0) ou C ;0. ABE, inscrito na circunferência. Como o apótema
3 desse triângulo (distância do centro aos lados)
mede 5 cm, concluímos que o raio da circunferên-
cia mede 10 cm, e o lado do triângulo equilátero
Questão 14 inscrito mede, portanto, 10√3 cm. Sendo h a altura
3 . h
do cilindro, a área da secção vale 10√
Um cilindro circular reto é seccionado por um
30√ 3 ⇔ h 3 cm.
plano paralelo ao seu eixo. A secção fica a O volume pedido é o produto da área do segmen-
o
5 cm do eixo e separa na base um arco de to circular de raio 10 cm e ângulo 120 pela altura
o 2
120 . Sendo de 30√3 cm a área da secção do cilindro, ou seja,
plana retangular, então o volume da parte 120o 2 o
π
2
−
10 . sen 120 .3
3 . . 10
menor do cilindro seccionado mede, em cm , 360o 2
a) 30 π − 10√
3 . b) 30 π − 20√
3 . 100π − 75√ 3
3 cm .
c) 20 π − 10√
3 . d) 50 π − 25√
3 .
e) 100 π − 75√
3 .
Questão 15
alternativa E
Um cone circular reto com altura de √ 8 cm e
A
raio da base de 2 cm está inscrito numa esfe-
120°
ra que, por sua vez, está inscrita num cilin-
O
5 cm dro. A razão entre as áreas das superfícies to-
B tais do cilindro e do cone é igual a
3 9
a) (√ 2 − 1). b) (√ 2 − 1).
2 4
9 27
h c) (√ 6 − 1). d) 3 − 1).
(√
h 4 8
27
e) 3 − 1).
(√
D 16
, alternativa D
O
Um plano contendo o eixo do cilindro determina a
C secção representada na figura a seguir.
ITA matemática 6 ETAPA
2R Questão 17
Sabe-se que x é um número real pertencente
ao intervalo ]0, 2π[ e que o triplo da sua se-
R cante, somado ao dobro da sua tangente, é
igual a 3. Então, o cosseno de x é igual a
2R O 3
√ 2 5 15 13
a) . b) . c) . d) . e) .
R 4 7 13 26 49
8 _R
2 2 alternativa C
A M Temos
3 sen x
3 sec x + 2 tg x
3⇔ +2
3⇔
cos x cos x
No triângulo retângulo OAM, temos ⇔ 3 cos x − 2 sen x
3⇔
3
2 + (√8 − R) ⇔ R
2 2 2 3 2 3
R cm. ⇔ cos x − sen x .
2
√
√ 13 √
13
√13
A área da superfície total do cilindro é 3 π
Seja α arc cos . Então 0 < α < , cosα
2
√
6π 3
13 2
2 . πR
2
+ 2πR . 2R
6πR2
√
2
3 2
e senα
. Portanto
2
√13
√
13
27π cm .
cosα . cos x − senα . sen x
cosα ⇔
A geratriz do cone é 2 + (√
√
8 )
2
2
3 cm. As-
2√
⇔ cos(x + α)
cosα ⇔
sim, a área da superfície total do cone é
x
2kπ
π . 2 + π . 2 . 2√ 3 + 1) cm . ⇔ ou
2 2
3
4π(√ (k ∈ Z)
A razão entre as duas áreas, na ordem apresenta- x −2α + 2kπ
27π 27 (√
da, é 3 − 1). Como 0 < x < 2π, concluímos que x 2π − 2α.
3 + 1)
4π(√ 8
cos(2π − 2α)
Logo cos x cos 2α
2
2 3
2 cos α − 1
2 18 − 1
−1 5 .
√
Questão 16 13 13 13
P(1)
0 −4 + a + b
0 log x log1/3 x
2
1
Assim, 10 ⇔ ⇔
1/3
R(4)
4a + b
10 A
e
0 −log3 x 1
⇔ ba
2
2
0 log1/3 x
2
Logo R(x)
2x + 2 e P(x)
B 1 0 .
−3 log x −4
− 3) . (x2 + x) + 2x + 2 ⇔
(x
2
1/3
x + x − 3x − x + 2.
⇔ P(x) 4 3 2
A soma de todos os valores de x para os quais
Então o coeficiente do termo de grau 1 de P(x) é (AB) (AB)T é igual a
−1. 25 28 32
a) . b) . c) .
3 3 3
27 25
d) . e) .
Questão 19 2 2
x + 2z
−1 x −3
⇔ 3x + 2y
1 ⇔ y
5
z Questão 21
x + y + z
3
1
Logo x
2
+ y2 + z2
(−3) + 5 + 1
2 2 2
35. Considere as matrizes reais
a 0 0 1 0 0
M 1 e I 0
0 b 0 1
0 0 c 0 0 1
Questão 20
/ 0 e a, b e c formam, nesta ordem,
em que a
Sendo x um número real positivo, considere uma progressão geométrica de razão q > 0.
as matrizes Sejam λ1 , λ2 e λ3 as raízes da equação
ITA matemática 8 ETAPA
det (M −λI)
0. Se alternativa E
λ1λ2λ3
a e λ1 + λ2 + λ3
7a, Temos que
2
2
+ b + c é igual a
2 2 3 3 4
1−
então a ^ ^
cos A
5
, sen A ,
21 91 36 5 5
a) . b) . c) . 2
8 9 9 2 2 1
^
1−
^
sen C
5
√
, cos C √ e,
d)
21
. e)
91
. 5 √5
16 36
sen(π − (A + C))
^
portanto, senB ^ ^
alternativa A ^ +C
sen(A ^) 4 1
. + .
3 2
2
.
5 √5 5 √5 √5
Temos det(M − λI)
0⇔
Pela lei dos senos,
a−λ 0 0
⇔ det 0 AB BC AB 5 25
b−λ 1 0⇔ ^
^ ⇔
⇔ AB
cm .
0 sen C sen A 2 4 5
2√
0 c − λ
5
√ 5
⇔ (a − λ)(b − λ)(c − λ)
0⇔ A área do triângulo ABC é igual a:
⇔λ a ou λ
b ou λ c. 25
.5.
2
^
AB . BC . sen B 5
2√ 5
√ 25 2
Como a, b e c formam, nessa ordem, uma PG de
cm .
2 2 2
razão q > 0, com a
0, b /
aq e c
aq .
2
λ1 λ2 λ3
a
Assim ⇔ Questão 23
λ
1 + λ + 7a
λ3
2
Considere a circunferência inscrita num
2 a2q3 triângulo isósceles com base de 6 cm e altura
⇔ a . aq . aq a
⇔
2
1
⇔
a + aq + aq q +q−6 de 4 cm. Seja t a reta tangente a esta circun-
2 0
7a
ferência e paralela à base do triângulo. O seg-
1
2
mento de t compreendido entre os lados do
⇔ a
8 triângulo mede
q
2 a) 1 cm. b) 1,5 cm. c) 2 cm.
d) 2,5 cm. e) 3 cm.
Logo a
2
+ b2 + c2
a + (aq) + (aq )
2 2 2 2
1 21 alternativa B
a (1 + q + q4)
(1 + 4 + 16)
2 2
.
8 8
No desenho temos AB
AC e BC
6.