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POLO CASTELO-ES
CURSO: ENGENHARIA AMBIENTAL
ALUNO: EDUARDO MOREIRA DA SILVA
RGM 16119893
DISCIPLINA LINGUA PORTUGUESA
ATIVIDADE: AP II
QUESTO 1
O presente artigo jornalstico faz meno sobre a prolixidade do Poder
Judicirio em seus julgamentos, vocabulrio e expresses jurdicas.
Prolixidade consiste em ser demasiadamente longo e demorado para explicar
algo e se ope ao simplista, que vai direto ao ponto para responder a uma
questo, do Poder Judicirio em seus julgamentos, vocabulrio e expresses
jurdicas.
No possvel assegurar a razovel durao do processo e a celeridade de
sua tramitao (art. 5, LXXVIII CF) sem a indispensvel colaborao dos
advogados (CF, art. 133).
Ademais, o tempo que se gasta lendo pginas inteis roubado tramitao
de outro processo, e ainda ser uma estratgia desleal para encurtar o prazo
de defesa.
Todavia, a prolixidade do judicirio contradiz a alegao de necessidade de
urgncia da tutela, afinal de contas, quem tem pressa no tem tempo de
escrever dezenas de laudas numa petio, cujo objeto poderia ser reduzido. a
uma verso objetiva com a extenso estritamente necessria.
Sobre o tema explanado no texto podemos destacar: Os maus hbitos da
linguagem empolada e da expresso prolixa continuam a prosperar no
Judicirio;. E ainda, prolixidade nos processos, somou-se a loquacidade
fora deles. O costume comeou h mais de dez anos, quando ministros
passaram a discorrer sobre quase qualquer assunto, a pretexto de que assim
prestavam contas e faziam do Judicirio um Poder menos fechado..
Gettysburg
(1863),
vezes
tamanho
talento
para
Ainda
assim,
tamanha
ser
verbosidade,
caso
se
disseminasse
uma
direo,
mas
que
ainda
no
QUESTO 2