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AREPUBLICA POR VIR | | Asse Pots ePrsumena pars Steals x1 Confezéncias na smbito da exposigio Res Publica, 1910.€ 2010 Face a Face orgnzadopoe RODRIGO SILVA¢ LEONOR NAZARE @ vrociocnamauos Nada Tudo Qualquer coisa ‘Ouaarte dasimagenscomo poder dettransformagio. Em 1789 Sieys ecreven um pallet que teve um grande impacto e que tinha por ttalo “O que 60 Tercito Estado? Co- mecavaassim: O que & o Terceiro Estado? Tado. © que tem sido até hoje na ordem politica? Nada. O que exige ele? Devir ‘qualquer coisa.” ado, nad, qualquer cis: tes paves que iscevem, no priprio ano da Revco, anova telago eatee se eal 6 poder eo deseo. Entre a oniologa do tudo eo maa ca ino ‘enc uma maldade revlon entific a erdem do dese jp cama ordem do devi A expresso “quale cs & marc da pla la modésti da indeterinagi, sto da abet de todos os poses — nfo totais io totaltisis ~ a0 Te ceiro Estado, on sj, a0 ovo. Devir qualquer ota ier adie «Povo. Este pov sem ser que pede gar devi & por esi, sincanapo do device press do far. Ele retama og Jegtimo erevoluciniro que pasa pela wansomayio de toes ‘os Togares ds signos dos sti im de promavero campo de indeterminasio propio 8 liberade. ite &o campo prometido 209 novos actors da Hist, Exigi sero sto do dvi 6 exigi a repropriago das potincias que abeem o posse eo advento dhs formas que pemnitem ama redstbuigio completa di patil € dos hgars Por consegint 0 Texeio Estado 6, de Facto esse trio que ve mbar duss outa cles, lero 2 nobreza que ocupar lugares 3 marge de qualquer dvir ‘concentra em todo opoderetodasariquezss, que des ada so enada podem sem est etc slog em ese outro a que nosed neahumevisiliadee porconseguint,neahumdlito, O advent do teresin que acede 30 vi! &o pia ants 2apargio de qualquer coisa que pede para devire que otra de serum actor consgrado um paleo ocypao por aqueles que to: mato, Bates levem fzer oat do seu in, use, oto da fosto monic aristocrticaeecesistica io sprofandaeiaadlisehstrica da decharagio de Sips Porque quer yltarme par 0 nosso mando, O silo xx termi nou com a celebrate de um cenenisi, oda moeedale in rita num stale de eiagso cinematogifica. £ precsamente um ats, Jean-Luc Godard quem retom, no contexto desta fim rid,» Rrmuls de Sips em Hina) do Cane, Estamos 1995 e Godard fac kulngo prospectivoaceca do destino do toss hare do nosso pensameato as véspers cl seco XxX i! ‘Nsta ob Godan! quorclebraro centndsocinemstogs- fico e,a0 mesmo tempo fazer rm blanco, ou até mesmo enti 1am uo serea da erage dasa relago so poder potico «2 ‘hia csimagensnofim do século xx aps um steulo de cnera iso que demos dale a ts tempos, no et: "O que cine- a? Nada. O gue petende le? Tad, © quepode ee? Qualqer cos A questo a debater seria seguite-oaventodo pore que ‘em ea cargo da cinema? Cuvimas de imediato eco sta esgoificante do tx tw que o inspira, nus hé uma ditrenga importante, visto que a arcu das instinis se desocou:o cinema, que aparece agora no ga do Tei Estado tem a ver com imagens, st 4, 6 cma instncia sim consitncia. Godan! rests a fr ‘ula de Sees pars dar aver desjo do td eos efits que «© poder erative tem sobre o real ou se sobre a cetera nagio das coisas. No impétio do expecticls ttl ¢ tempo de lstonar a preteaso totaliisla das imagens e de resitur © seu poder ao teria em devi sta 6, 20 pow dos espectadoes Godard diz mos que cinems an € nem un sre nets ur in lista, © enema tbalha com 2 questo do mista Mas ete nitrite nada de ligne, & o enigma de qulguet de seje av servigo do devi real que o pow descobre no fm do seulo xvi, segundo Sieyes € a espoliagio do seu poder sea. ‘Um século mais tarde, o imagnsio dos sem-poderreipropria se ataws das imagens do seu har na ondem da acs paitica cede 20 sea papel de atr da His, deindo qualquer cis. O cinema encase dz redstibuigo dos Bases, os milbor, dover encaragaese desta edisbuici, God const que at ceissestiodoavantoem nous em vias desgcbra Contd o sexi film, Rin Solon assent numaravegagi compen, se mismo tempo emia eater ats dquo css nos ‘ena oitnano do dese escapand ember a0 nag Ae eranga noo abaadonou. No fim da skal x, pum steal de ‘nen, Godard toma a emul volun para mostrar que imaginiri deve dovvantemconhecee que 6 ptf mada ds Imagens que o dejo do ad dee condo psa xiao ‘onsrugiodeum deviqualqprecisa destin xm pownem deve [Nama pala, quando a imager nfo & una ca a provoca 0 cheno de algun Faver qualquer coi iso mesmo, ric smosa fzer cosas que ten o poder de nos maeformarem cos. Aqustiodo persis aim enteodesj 0 gta proto, Tntrpeto pl decaragto das Hua) Choma coma ‘um enuncode capital porgue este io de spit apenas av ci ‘ema, mas também ao que esa axgp de qualquer cridar do ‘foul a a0 que esta arg da ant, ows a ang dis moe que mostram ou que fomam viel © poder do pensmeita ‘Aare ta, portant, ma responsable tia ietente 20 seo sino polioa Fis responsable pour che tins 8d sn inonssténca nti, donor prio « qualger fs, a do seu deseo dese tomar td poder ¢ nsepaivel des sping do poser ms pp ga par armgntca spent de Remand Daly [incite gs’ cp dea hl un do lo es cscs pe {> eocota fade emp no fade eg do sem ae ree ee gear 4 imino ya geo popu euch het doe do Reem ee aes Rararea a sn enancoo. Osteo mga de cn com ca ul uae oh agile spc se ig ids ede wpe omc ene vermin eles ded saa a qu ockm dead fc en oft rade Aces d cj em mtn do mtn agua cos a oho do top coe sipendica dopousie Godandsabede queestaflaresbequeoassurtoemauestio ‘otemnadnavercomumualuesaberdeuecb sia prfiso- lapels’ conn de prprio gota deeb tastes propo- sigbesmerecem er suessamenteexaminads na singuluidade do sea compass tea que seme mas do que pra ura dati, umaficundidade de umarelagio, Pameio temp: © quedo cinema? Nada. Goda nio nos die que © elneast, como quslqoe ri dos experiencia a unto subject da angéstiae do su nada, Ele nio ns diz que desjo € 0 compasheirovertginoo do vetia ‘A palaves Nada rece como o dabre de todos as poss. Po erimos rencontar aqui 4 grande tndigéo melanclics que desgna voli tenebrsa do sujet qu past pela provago da auséncia eal I signo do seu absadann. Desde Ansel que tema fcund da melancola psa por todas a delnases da depress do gino sturiano.Poderamos também soon aguiumeco da tadigonlist. © humanism senascente deseo ‘ow ohomem ao descentraro cb, indo sexDees er pivado sd poder da crag, Godard tem todas as rues pa ve deixar tentarpor este lima der ens pedeanoecontentar-ns en ver alum taco da sua personalidad protestant e culpads do prcado da imagem, En "Madar imogem” ado ee piri ge lg que“ imagem tale ojo poeada"? Mas esta questo ako relevant paca 0 que me interes aul, © que interes € 80 perc vitae mo eo sentido da fase tad de emprst- smo a ies e interpreta, iversament a constatagioFundadara segundo a qual a imager ado & nad, O segmento que ananicia «nada do cinema & consttuine e nfo destesints. & porque 2 imagem ndo € nent wma esa nem uma pessoa que ea oper cotresupios enquamto operdore de uma rela, sem wsu Fru ea psi, de neo extarto ontokyio nem tole, «sobre, sen se redir soa mtvaldade A mo realidad Aas iagens aque que pensamnta cristo descobri depos de Pato, sii qua image no € sendoaparéncia, parecen ‘5.00 smelhang sem a mais poquena consti El pert ce a0 registo da aparigio ponquanto parte a0 mesmo tempo noregime da desaptiio. El eta seu poder dasuairelidde © € por esta vin que di origem & possbilade do tri Godard! rpetiu © escreven mais do que uma vee que a in {gm est entre os syjetose qu, recipocament, 0 sentido da Imagem extenze simagons preciso pasar poral. Domesme mode, Tesciro Esta tamsémdeveconfonar-seaoseuspgt enloe20seunadapara que aconscidciadsoesistncla sien caalnioserszasosimplesdesjodeocuparolygardadominasio. © teria m0 acipa 0 agar do tudo porque a imagem € um regime de deslocago, na sentido proprio dapalvra imagem no ‘em har tops editopa, ca nstanraatemporaidade istics de wa ciculasao dos lgaes. As imagens estdbelecem uma trangolago dos lugares ao regulrem assncas ene aspesso- squecompem oPovo EnestesontoqueafiasedeSieyiseade Godard so aashabtdasporuma mesmaenergiacajfimnio ocupa lugar dosaberano pra exereraticaniado Tudo, .que Godin exten no cinema balpwoodiano ¢0 ter dentfcado por completo os estos cinematogrdfios® congusta do pores ome. 2 cabo porimigns que tan pretenso de mostrar oTado ¢ posi veld do nar dou Tada, od pro torn do mass Nto me ou ref aqui ao acter omic pos $0 de Goad cea do cine amen, ue dei 4 doula asnsis ifm dacommnicaio bss das expecta Seo poe do cna exis devenos sa eathues a eto defo mung do porque de cone 2 gum else dige no em fanga do pode qn de aa do poder oe ovis rien dtm dois Cometoat < seni est ene mages ee noise pres em de nad do vise & pant, oq ot agen gest (setimenio de tla glace era incon de ‘ir tad boo de pode car renuncand aod « qs poo & pe inca do movimento de rigs Quando me efi ao abandon de todo quale ap etn 2 pos gue pita chines conspaalzoa ao deen tm dag “tem soi A imagem nose apo em nad ¢porisonioconhecnem orpouonemaseguana Ogi nlc que cam senna fagoesinigee enum prem igs nen sre deseweleum poderdetunsormaso no unatane fama do mud manag da ely ete os ‘jets qu onstoan e path um mando, Qual gale wanna sope ua eau imagina ds ‘am mabe ninepts ds stugieswjetaes Se sanenioprokecjecosistogcoiacamovaordemecadrt qe reicam signs la produ nip aj noc que incrma nada de uma ndstrminago promise, Ao tansfrma sea esene os sets aosquaise digs aarteniognada mas do.que moperdor demadan,nosendanadsenquaito objec cngasn ‘oval determinado, © Nada imagem é gaan da subject. lo do sios que ea pe em reap. Este carter de do aj ps Potts foienuncixlporMelevichque tome comocbjeco Adeespetmentaesradiaisemn pena reohaomsa Mas eno oi ‘ouvad pongo procure defender a asta de poo de qualquer poco quenioeraacsiv nam mundo que pass ser pnsedo temtermos dloes.Acrigo revlon porgucela nanps ‘ods ageless quem else dirgesemdisinga Lembremo acs da please Lacan us no ini dos sa etm as de Baton, “Destiogo amen, actanesafmas oma coe de area omer rem notgino: Mai fete ee cece “Bo ejet que responded questi do toque eosanos Intent. Ao agar gu opana0 haem em Bufo ns ‘hamarnas a quede dose objet rear do que ee es mutant, como cau d dejo wo sual yet sca come oquesutin eae eareverdade ese? (© gue Lacan nos di tem tudo aver como que nos ope aqui porum lad hi aque do obtaese mada onde o suite 6 sesustém entre verdad e ser po via ds perages iat «as por out to eelps do ator desejante no acto des gt aqulquer oto, ao outro quel constaica quem ele deve asue Priprinconsituigia, ‘Aimagemnio um rin ‘A riage 8 & posvel se produit aabolsio dos eno. Renuncar so dap gozo sucesvamene pometida elo Todo «pelo Nala 60 goe const advent damage. por iso que poderiamos der quea imagem no énada rie dt, pre cSsamente, que a € 9 Nada do Td (Rind Tut visto gue la qualuer coi cada ver que prods uma crea consti, «:promesi de un posi na aparigo de uma figurines la partnciafereida pela crenga Sea imagem &9 "Nada do ‘Taoist 0 Nada prometido peo Tod que nos obra afer «© ho do “two ou nada’ ela acompant-noscorjosamente 20 Sango do caminho onde qualquer cosa cnt sem nos ncadea, ‘num cu nocturne viterosanioado por uma esprasio pul 1i.por una pulisiointetente il Eh Eesa qualquer cosa que renuncia dgniade do objeto de cu, de posse de ene ce idolatia nf, © que ata enigma & sem divide, ‘feta de ela sity nam mesmo moviment ae extras e205 limites. Meador eextrarasante porque usm daguily que seaoade © ques écomprensielseaimagemforpensads como 0 Jaga dooutoquese transforma naromesa domeuprépeo lag Segundo tempo © que guero cinema? Tudo, Para comprendermos 0 que Godin ast dar ti = corr que ek serope Gocou e inst x sua prea eas, leaando que 0 seu detsjo de cinam se inser na inci, a nina Pode renconta ost det ninerspto har sobre afin, nseparivel dos gests cinematogrcas cartes gavamente em Fie Salon, onde uma cranes dor me santa edesenka, cave nisi explora com osalhos eds © eoepo da sun mde. Todo 0 erador € uma crags fl mas no uma inflacla gue sxa ua narrativa mae ou menos Gccona, fj, posteriorent, na dade ada, Goda 20 contro de Sartre no xa ato anise gnerainfica do um sobe ‘ang deumladoainfinca dem rads do outa Nio setaade acum tonaidade utbingdfi sua antoeptesentaao, Tata se, pelo conto, de dsgnaro suto do des apusonado pa ceng,em continuo devirem guns woo sti, rm qualquer vidindonada ox em qusluer camlnha fl ao haronte dalierdade. O devin, com sugera Deleuze, di respeto 2 todas as ids da vis. im qualguer cago i uma cana qoe 2ggyamacriana quent desist do sen desea Masessedesjotem avercomodessjo doa, A crenga no cadet tedo-paderowo do desejohibita qualquer rina coaftontada com o su poder de iaventar umn ‘mundo do qual ele €or 0 tana do dessjo do Tad. Este de ej totalticio¢o eco directo do desjo de saber apart de um 1 do desejo de tudo saber spat de um tudo ver O crador uma rina invadida pelo desejo do tudo de que deve fazer lato. Esta criangaei que quer todo preciarent a que Fea serediton ter encontrado nos Fstals Unidos, no pals do cinema, aque chamou"Hismajestyhebaby Onde quandoacriangarins, ‘cinema e0 conju dos gests cadre io mantis no cam- pp de um Entsma de dominio. Quem quer tc, quer reir (Ora a imagem nto ¢ um rein, Qualgueratte Guia are da ima gem queresssimagenssejamdeordem visuoanio Essaioga questo. Apso plo tudo uma enengiacrginra quepasa pela roa da incomplete, da aquen eda sparc. fprecisamen- te nse prova decepcionante que Feud identifica o nassimento do gest crador. A cnfrontagio coms astaci «com oicasso do fatasms de omnipeéncia di oigam ao imprvisdor mst ‘¥9 a0 constrtor do cenit que di ibe econsttiosupto rascarelacaocom qualquer outro preczatec quedo tudo para sara prova que trunfa sobre o caso e a angst, ou ea, Parnventarasfiguas de uma espostavivaapresengadastrevs sa resposta€ a reminca ao caricter tado-poderoo do dessjo que vater de negocat com expainciadotempo eda pact, ‘coma presens 2 ausdacia de qualquer outro comapveximidade 0 aftstamento, entre o vsel¢o ini, Renanciar o tco imentar a imanénca do insvel no propio vie, A arte quer todo e enuncia a ese tude, permanecedo fel energ cess desejo que, enguanto tal no ceded, nfo capita, Se a ering criadoraiedetivelmento sujet da renga, preciso demoramo-nos um insane a isa dos rgitos da cre, na isa de cada dens. Se algném deliou magnicamente ess questo ese a sguém é Octave Mannoni no enssiocisacointtalad Jes bien mais quind méme’. © gue nee diz Mannoni? Tal como Godard ele tua 0 que acontece 3s cing enquanto sie: tos da crenga. Nios tata agi do expectador de cinerna mas as criangas da tibo Hop cujos puis as leva a acer que 0s seus antepasados esto preseates por deri das mascaras ri. tuais das Kachinas. Como € que estas erangascrescem? Nio & clesmistficandoelibertando sa da sua enema sim indo do campo da coduidade¢ do abuso para entarem no campo 4 eng prtilads pelos sus pas eles prope is, por con Seguint, estrada erenga na construc de ur imagins fo clectivo onde o devi range eo devir atepassado so um. ‘5 e mesmo devi. O eu bem si" ['e sas be da no ela qu, po defniio, a prova dora, pod, sab certas condies, fomarse 0 ‘anda asim” [gunn mine] da yromessa, do crer _pesar de tudo pra quea comaiade post aes ‘inna ¢ produ a sa continmdade, oy sj ass memerla 0 eu fire, A rig clagto das miscaras por ders das _quisseconfundema deseodos vive odesejodosmarte to daalucinagio dat rimeics. A lscinagao entra no project pot co queinstaas inate mantém a presenga nate dodesjo dequalgpe cing na i de qualquer comoniade Nio iat sem aluciacio coletva, masa alucinaco deve seestraturanie ‘ean Hop no aa tans sj 8 xt go uo ded que poser an js das de ta Cio Gd cia in pte ainda sco tua em da kisi do pct, a adsl dos cmt dns dr msn pe ose pera oun dans da neti” Pens scl Jo fb. ell do cna spr dag ques rab por manny fel preg enpoer:prpiiages. Adinda@lfinaenreaonniptaca dope eas sje ie doo da prone. [No seu artiga, Manaonl desenvale, emt contraponto 3 Inicagho da exanga Hop, 0 exemplo de um desjo perverso perceptive mun sujeitotodo-poderso que passa do goo 20 ‘ero leita aventura do sedutor Casanova que nos confess 54a lamentivel dsbandada mum eto exsico onde o seu dl rio de omuipotencia acaba po taste no sto elo ‘impotent da feras ésmicas. Conquistador cinco © mega lemano, Casanova dibease subtamente aeroriar por uma ] | | | tempestade na gual vé a cdlera de Deus e s torna impotent, O pervers torn sed protons ado ior anes ma el an Nii eps dee ng de dara ab Make det fms 0 abo lize qe ngs arene anton Beep debonair vse Marcin qb aii aie ranma dies imps do Nols Aci dnt forte oir dabbing lcm aciaabop\ inn re ior gue ci meen eo mt dy adaeno eleven 2edtarads Eto peop sega comam ag ea Beat do “ep rls poder ed i fn nprovsala ue ‘ould nau eplorans Adc sma ran i eppesprovaahcalagnf renounce aera nasdoqe te ‘era chnsde Glare gue una esos ener ln ‘Ke patum gto cnt dra ( einem de Hitchcock é um belo exemplo cesta empresa «guetabimente artical o poder do crime ¢ da morte a caicter todo podeoso do deseo. Meta [Sado ofa dud] le pet sido de Hitchcock pe adagar dante dos nosis olhostods 3s figurasdoamorasacada inBncia a lg indefetel entre aayteeoctime A riage nto um gesto totalmente consagrado } Sloupio dv OF poranstkosalprm detaearente cs teins 0854 et vse mort eto hones tases ne jin ene Asad derunte raat ease porter onan nucle ra pia hima de etanene ed conf Enso nalagemlipenedergs tosmetane Exo patible Orion Wells ur in ot ot acs unde pen cea San deo todopedeea copious sdalonm deo denne evr os oma standout ds pel een nosing uma lace ee idee Adorno gil Qgamo be sateen aspen fine idea [Cate Kae eg Oe pest OMadban Rc neolaodousevmeece dbmaacomadtukoccom nore Og qursoten Ne alla 3 pin ose deo ae caja conn dang gu aos lara cap ols pro dhl deer toed sent Teas oper sl ctu a cp pute Br cana ne plonsn depo, nomads rum op ree tendo dct init Rol eat gu cota, espicats inno fgtioenqueonoqulociecnis doesnot osetia Eporisso que étioimponant pars nr odvento do eceico tempada femal de Goda 0 que faz 0 cinema? Qualguercois 2a earema modi dete quale os que th da ua grandes pos ese qnlguer eos fe entaro gst attico na fg eimprevisel economia a ccaio dos gros que uns

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