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Banco de Dados

Arquitetura de Banco de Dados.

Prof. Mauricio Prado Catharino

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ARQUITETURA DE B.D.

 SGBD – Monolítico.
– Software do SGDBs é um sistema integrado.

 SGBD – Modular.
– Arquitetura cliente/servidor

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ARQUITETURA DE B.D.

 Arquitetura cliente/servidor.
– Módulo Cliente
 Workstation / PC.
 Programas de aplicações e Interfaces do usuário
acessam o BD.
 Interação com o Usuário.
 Interface amigável.

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ARQUITETURA DE B.D.

 Arquitetura cliente/servidor..
– Módulo Servidor.
 Onde está armazenado o Banco de Dados.
 Trata do armazenamento dos dados.
 Controle de acesso.
 Pesquisas de dados.

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ARQUITETURA DE B.D.

 Banco de dados
– Nível de abstração de dados.
– Oculta detalhes de armazenamento.
– Dados relacionados.
– Usuário não trata das estruturas de
armazenamento.

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ARQUITETURA DE B.D.

 Modelo de dados.
– Conceitos que descrevem as estruturas do banco
de dados.
– Meios para alcançar a abstração.

ESTRUTURA DE B.D. São os tipos de dados,


relacionamentos e restrições que devem existir no
dados.

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ARQUITETURA DE B.D.

 Esquema e instâncias.
– Esquemas
 É a descrição de um banco de dados.
 Especificado durante o Projeto do BD.
– Instâncias
 São os dados para o banco de dados em um
determinado instante.
 Toda a vez que há uma alteração no BD. dizemos que a
sua instância foi alterada.

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ARQUITETURA DE B.D.

 Arquitetura do SGBD.
– Arquitetura de três esquemas.
 Nível interno.
 Nível conceitual.
 Nível externo.

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ARQUITETURA DE B.D.

 Arquitetura do SGBD.
– Arquitetura de três esquemas.
 Nível interno:
– descreve as estruturas físicas do BD.

– descreve os detalhes sobre o armazenamento dos


dados.

– descreve os caminhos de acesso ao banco de dados.

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ARQUITETURA DE B.D.

 Arquitetura do SGBD.
– Arquitetura de três esquemas.
 Nível conceitual.
– Descreve a estrutura de banco de dados para uma
comunidade de usuários.

– Esconde os detalhes das estruturas físicas de


armazenamento.

– Concentra-se na descrição das entidades, tipos de dados,


relacionamentos e operações dos usuários.

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ARQUITETURA DE B.D.

 Arquitetura do SGBD.
– Arquitetura de três esquemas.
 Nível externo.
– Para um determinado grupo de usuários o esquema
externo descreve uma parte do banco de dados a qual
este grupo esteja interessado, ocultando a outra parte

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VISÃO VISÃO
EXTERNA EXTERNA

ESQUEMA CONCEITUAL

ESQUEMA INTERNO

BANCO DE DADOS ARMAZENADO


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ARQUITETURA DE B.D.

 Independência de dados.
– É a capacidade de alterar o esquema em um nível
de um sistema de BD sem ter que alterar o
esquema no próximo nível mais eleveado.

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ARQUITETURA DE B.D.

 Independência de dados.
– Independência lógica de dados.
 Capacidade de alterar o esquema conceitual sem ter de
alterar o esquema externo.
 Usado para expandir ou reduzir o BD.
 Ex: Adicionando / removendo um tipo de registro ou um
item de dado.

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ARQUITETURA DE B.D.

 Independência de dados
– Independência física de dados.
 Capacidade de alterar o esquema interno sem ter que
alterar o esquema conceitual.
 São necessárias devido ao fato de alguns arquivos
precisarem ser reorganizados.
 Ex: ao criarmos uma estrutura de acesso adicional para
melhorar o desempenho.

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ARQUITETURA DE B.D.

 Linguagem do SGBD.
– DDL  Linguagem de definição de dados.
 Utilizada pelos projetistas e DBA`s para a definição das
estruturas de armazenamento dos dados.
 Ex: CREATE
DROP.
ALTER.

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ARQUITETURA DE B.D.

 Linguagem do SGBD
– DML  Linguagem de manipulação de dados.
 Uma vez o BD criado deverá ser populado.
 Permite ao usuário uma manipulação dos armazenados.
 Recuperação, inclusão, exclusão e modificação de dados.

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ARQUITETURA DE B.D.

 Interfaces do SGDB
– Menus
 Listas de opções.
 Eliminam a necessidade de estar memorizando comando.
 A consulta é feita passo a passo.
 Vem se tornando uma técnica muito popular, para usuários
que utilizam as técnicas baseadas em janelas

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ARQUITETURA DE B.D.

– Interfaces baseadas me formulários.


 Usuários leigos.
 Transações previamente definidas (enlatadas).
 Usuários inserem os dados através de formulários já
definidos.
 SGBD já possuem uma linguagem de especificação dos
formulários.

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ARQUITETURA DE B.D.

– Interfaces gráficas.
 Exibe um esquema na forma de um diagrama.
 O usuário manipula um diagrama e estipula qual a
consulta desejada.
 Muitos casos utilizam menus e formulários.
 Utilização do mouse.

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ARQUITETURA DE B.D.

– Interfaces para usuários leigos.


 Realizam operações que precisam ocorrer de maneira
repetitiva.
 Comandos sucintos.

 Minimiza o acesso a teclas.

 Ex: Atendente de banco, balconistas.

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ARQUITETURA DE B.D.

– Interfaces para o DBA.


 Permite um conjunto de comandos capaz:
– Criar contas.
– Ajustar parâmetros.
– Conceder autorizações.
– Modificar um esquema.
– Reorganiza as estruturas de armazenamento.

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ARQUITETURA DE B.D.

 Utilitários do sistema do sistema de B.D.


– Carga
 Utilizado para carregar os arquivos de dados existentes.
 Transferência de dados para um SGBD.
 Produtos já vem com os programas de carga apropriado
para fazer as conversões.

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ARQUITETURA DE B.D.

 Utilitários do sistema de B.D.


– Cópia (backup)
 Criar um cópia de segurança do BD.
 Transferindo todo o BD para um outro dispositivo de
armazenamento.
 Restaura o BD em caso de falha.
 Cópias incremental (grava somente os dados que foram
alterados depois da última cópia) – complexa e economiza
espaço.

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ARQUITETURA DE B.D.

 Utilitários dos sistema de BD.


– Reorganização de arquivos.
 Reorganiza um arquivo de banco de dados de uma
forma diferente.
 Melhora o desempenho do BD.

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ARQUITETURA DE B.D.

 Utilitários do sistema de B.D.


– Monitoramento de desempenho.
 Monitora o uso do BD.
 Fornece estatística para o DBA.
 Através dos dados estatísticos o DBA pode tomar
algumas decisões para melhorar o desempenho do BD.

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ARQUITETURA DE B.D.

 Classificação do SGBD.
– Modelo de dados:
 Relacional.
 Objeto
 Hierárquico
 Rede
– Número de usuários.
 Sistemas mono-usuário.
 Sistemas multi-usuários.

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ARQUITETURA DE B.D.

 Classificação do SGBD
– Distribuição da base de dados.
 Centralizado.
 Distribuído (SGBDD).
– Homogêneo => utilizam o mesmo software.
– Heterogêneos => utilizam diferentes software. (SGBD
FEDERADOS).

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ARQUITETURA DE B.D.

 Exercícios.
– Defina:
 Modelo de Dados.
 esquema de dados.
 Instância de BD.
 Arquitetura de três esquemas.
 Linguagem DDL.
 Linguagem DML.
– Fale sobre os utilitários de sistemas de banco de dados.
– Como funciona a classificação de um SGBD.
– Qual a diferença entre independência física para a
independência lógica.
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 Bibliografia.
– ELMASRI, Ramez: Sistemas de Banco de Dados.
Editora Pearson Addison Wesley, 2005

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