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O lugar da cena é:
Coimbra.
Lisboa.
Almada.
Jerusalém.
A didascália descreve-nos um espaço que:
É fortemente iluminada por velas e candelabros.
Tem duas portas de acesso.
É uma câmara fechada e escura.
Recebe a luz de duas grandes janelas.
Telmo, ao chegar:
Afirma que só a Bíblia é superior a "Os Lusíadas".
Reconhece imediatamente Manuel de Sousa Coutinho como seu "senhor".
Zanga-se com Madalena por esta estar a ler.
Sente-se um pouco constrangido por a Bíblia estar em latim.
Deduz-se que:
Telmo já era aio do ex-marido de Madalena, quando esta se casou.
Telmo se mantinha fiel e saudoso de D. João de Portugal.
D. João de Portugal foi rei de Portugal até 1578.
D. João de Portugal foi o primeiro marido de Madalena.
Ao recordarem o passado:
Telmo acusa Madalena de não ter amado o seu primeiro marido.
Ficamos a saber que Madalena já está casada novamente faz 14 anos.
Telmo revela uma maior admiração por Manuel de Sousa Coutinho do que por D.
João de Portugal.
Madalena confessa que o casamento com Manuel de Sousa nunca foi aceite pelas
famílias.
No final da Cena 2:
Madalena está angustiada com a demora do marido que está em Lisboa.
Madalena pede a Telmo para ir a Lisboa saber do marido.
O Tejo suscita em Madalena sentimentos de serenidade e confiança, neste fim de
tarde.
Telmo recebe ordens para procurar Frei Jorge Coutinho, irmão de Manuel de Sousa
Coutinho