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Escola Secundária Sebastião da Gama

Relatório Científico nº3


Disciplina: Biologia

Actividade enzimática (processo de


catalase)

Ano: 12º Turma: B


Turno: 2

Elementos do grupo:
Cláudia Estanislau nº6
Filipa Lança nº12
Inês Delgado nº14
Inês Fernandes nº16

Professor: Carlos Almeida

ESSG, Setúbal, 30 de Abril de 2010


Índice

Introdução...........................................................................................................3

Procedimento experimental............................................................................5

Material:............................................................................................................5
Procedimento:................................................................................................6

Resultados e observações................................................................................7

Discussão..........................................................................................................10

Conclusão..........................................................................................................11

Recursos bibliográficos...................................................................................12

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Introdução

No âmbito da matéria (Produção de Alimentos e Sustentabilidade –


Microrganismos e Indústria Alimentar), executámos uma actividade que teve
como objectivo a compreender a actividade enzimática, nomeadamente o
processo de catalase.
Os microrganismos têm, durante milhares de anos, vindo a ser utilizados
na indústria alimentar. Assim sendo, para que seja possível a ocorrência de
determinados processos pelos mesmos, é necessário que se dêem reacções
que constituem o metabolismo celular.
Desta forma, para que essas reacções bioquímicas se processem de
forma mais rápida, são utilizadas enzimas. As enzimas são biocatalisadores
(catalisadores biológicos), ou seja, substâncias orgânicas, na sua maioria
proteínas globulares, que têm a capacidade de acelerar uma reacção, sem que
seja alterado o equilíbrio químico da mesma. Para além disso, estas ao
actuarem como catalisadores diminuem a energia necessária para
desencadear uma reacção e não são destruídas pelo efeito da mesma.
A maioria das reacções bioquímicas ocorre em vias metabólicas
(sequências nas quais as enzimas convertem uma substância ou substrato
num produto intermédio, que é utilizado como reagente na reacção seguinte,
até a formação do produto final). Deste modo, diferentes enzimas catalisam
diferentes passos de vias metabólicas.
Uma das propriedades das enzimas é o facto de estas serem
específicas relativamente às reacções que catalisam e aos substratos em que
actuam, sendo classificadas de enzimas de especificidade absoluta aquelas
que actuam em apenas um tipo de substrato (por exemplo, a maltase que
actua sobre a maltose) e de enzimas de especificidade relativa as que actuam
num grupo de substâncias ou reacção (por exemplo, a catalase que actua
sobre as reacções de catabolismo e a lipase que actua sobre os lípidos).
Em relação ao local onde as enzimas são activadas, estas podem ser
caracterizadas de, enzimas endocelulares (actuam no interior das células) e
enzimas exocelulares (actuam no exterior das células). Relativamente a
reversibilidade estas podem ser reversíveis (catalisam uma reacção nos dois
sentidos e pode ser competitiva ou não competitiva) e irreversíveis (catalisam
uma reacção num só sentido).
A catalase, como anteriormente referida, é uma enzima de
especificidade relativa que decompõe o peróxido de hidrogénio (água
oxigenada). Durante uma reacção se houver formação de espuma (formada
pelo oxigénio libertado na reacção), significa que o organismo possui a enzima
catalase.
De acordo com Daniel Koshland, a interacção enzima-substracto é
explicada segundo o modelo de encaixe induzido (Fig.1), de acordo com o

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qual, à medida que o substrato se liga a enzima o centro activo vai alterando
ligeiramente a sua forma da mesma. Este modelo veio substituir o modelo de
chave-fechadura proposto por Emile Fischer.

Apoenzima

/Cofactor

Fig.1- Diagramas que mostram a actividade enzimática através do modelo do


encaixe induzido

Existem diversos factores do meio que condicionam a actividade


enzimática entre os quais se destacam:
 A temperatura: quando a enzima é submetida a temperatura elevada
as ligações químicas rompem-se o que leva a alteração do centro
activo, processo designado de desnaturação (processo irreversível).
Quando a enzima é submetida a temperaturas baixas irá ocorrer a
inactivação das enzimas (processo reversível). Desta forma, a
temperatura ideal são os 40ºC.
 O pH: Este altera a distribuição das cargas eléctricas. O pH ideal
depende da enzima utilizada, podendo ser ácido para uma e básico
para outra.
 A concentração do substrato: Quanto maior a concentração de
substrato maior a actividade enzimática.
 A concentração da enzima: Quanto maior a concentração da enzima
maior actividade enzimática e consequentemente maior velocidade
da reacção.

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Procedimento Experimental

Material:
De laboratório:

• 14 Tubos de ensaio;
• 2 Suportes para tubos de ensaio;
• Almofariz;
• Pipetas;
• Pompetes;
• Marcador;
• Vidros de Relógio;
• Gobelés;
• Placa eléctrica;
• Palhinha;
• Fósforos;
• 2 Pinças de madeira para tubos de ensaio;
• Banho-maria;
• Tina com gelo;
• Régua de 15cm;
• Bisturi;
• Espátula;
• Luvas cirúrgicas;
• Pinça metálica/cirúrgica.

Biológico:

• Fígado.

Reagentes:

• Ácido clorídrico (a 6%);


• Água destilada;
• Água oxigenada (peróxido de hidrogénio);
• Dióxido de manganês;
• Hidróxido de sódio;
• Gelo;
• Areia.

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Procedimento:
Procedimento 1:

 Com o auxílio do bisturi, cortou-se o fígado em 10 cubos com 0,5cm de


aresta (aproximadamente) cada um;
 Colocaram-se os pedaços de fígado num almofariz, juntando-se uma
pequena porção de areia e 0,5ml de água destilada;
 Esmagou-se o conteúdo do almofariz com um pilão.

Procedimento 2:

 Enumeraram-se os 4 tubos de ensaio, de 1 a 4;


 No tubo 1 colocou-se uma quantidade de areia equivalente a um grão de
arroz e 2 ml de água oxigenada;
 No tubo 2 colocou-se 1 ml de água destilada e 2 ml de água oxigenada;
 No tubo 3 colocou-se dióxido de manganês equivalente a 2 grãos de
arroz e 2 ml de água oxigenada;
 No tubo 4 colocou-se extracto de fígado equivalente a 2 grãos de arroz e
2 ml de água oxigenada;
 30 Segundos depois, mediram-se as camadas de espuma que se
formaram em alguns dos tubos;
 Para verificar o gás libertado colocou-se um fósforo aceso perto do tubo;
 Verificou-se o pH da solução do tubo 4;
 Observou-se os resultados de cada tubo e registou-se no quadro.

Procedimento 3:

Procedimento4:

 Procedeu-se à marcação de 2 tubos de ensaio (C e D);


 No tubo C colocaram-se 2 porções de extracto de fígado, 5 gotas de
HCL e 2 ml de água oxigenada;
 No tubo D colocaram-se 2 porções de extracto de fígado, meia colher de
café de NaOH e 2 ml de água oxigenada;
 Aguardou-se 1 minuto e mediu-se, em mm, a espessura da camada de
espuma;
 Verificou-se o pH da solução do tubo D.

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Resultados e observações

Tubos Conteúdo Testes

1 Areia + 2ml de água oxigenada Acção enzimática

2 1ml de água destilada + 2ml água Acção enzimática


oxigenada
3 Dióxido de manganês + 2ml de Acção enzimática
água oxigenada
4 Extracto de fígado + 2ml de água Acção enzimática
oxigenada
A1+B1 Extracto de fígado + 2ml de água Actividade enzimática a baixa
oxigenada temperatura (gelo)
A2+B2 Extracto de fígado + 2ml de água Actividade enzimática a
oxigenada temperatura ambiente
A3+B3 Extracto de fígado + 2ml de água Actividade enzimática a alta
oxigenada temperatura (70ºC)
A4+B4 Extracto de fígado + 2ml de água Actividade enzimática a alta
oxigenada temperatura (água a ferver)
C Extracto de fígado + 2ml de água Actividade enzimática em
oxigenada + HCl meio ácido
D Extracto de fígado + 2ml de água Actividade enzimática em
oxigenada + NaOH meio básico

Fig.2-Conteúdo e testes efectuados nos diferentes tubos

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1- Resultados da observação das preparações do
procedimento 2:

Tubos Resultados observados


1 Espessura da camada de espuma: não observado
Gás libertado: oxigénio
2 Espessura da camada de espuma: não observado
Gás libertado: oxigénio
3 Espessura da camada de espuma: 7 cm
Gás libertado: oxigénio
Temperatura: aumentou
4 Espessura da camada de espuma: 9 cm e transbordou
Gás libertado: oxigénio
Temperatura: aumentou
pH: 6

Fig.3-Resultado das observações da acção de uma enzima -catalase

2- Resultados da observação das preparações do


procedimento 3:

Tubos Resultados observados


A1+B1 Espessura da camada de espuma: 9 cm
Observação: transbordou
A2+B2 Espessura da camada de espuma: 9 cm
Observação: transbordou e libertou maior quantidade de
espuma que o tubo A1+B1
A3+B3 Espessura da camada de espuma: 1 mm
Observação: a camada de espuma observada, formou-se
passado algum tempo (mais de 30 segundos).
A4+B4 Espessura da camada de espuma: não observado

Fig.4-Resultado das observações da influência da temperatura na actividade da


catalase

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3- Resultados da observação das preparações do
procedimento 3:

Tubos Resultados observados


C Espessura da camada de espuma: 2 mm
pH: 1
D Espessura da camada de espuma: 9,5 cm e transbordou
pH: 10

Fig.5-Resultado das observações da influência do pH na actividade da catalase

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Discussão
No tubo 1 e 2 a única reacção observada foi a libertação do oxigénio.
Esta pode ser verificada, uma vez que quando aproximado a chama do fósforo
houve um avivamento da mesma.
No tubo 3 pode se verificar que o fundo do tubo estava quente, logo
houve um aumento da temperatura. No momento em que se juntou a água
oxigenada ao dióxido de manganês observou-se a formação de uma grande
quantidade de espuma e verificou-se que houve libertação de oxigénio, pelo
teste da chama.
No tubo 4 verificou-se a libertação de uma grande quantidade de
espuma, assim que se adicionou a água oxigenada e um aumento da
temperatura, devido à actuação de enzimas no fígado fresco.
No segundo procedimento, verificou que no tubo catalogado com A1+B1
houve libertação de espuma assim que se adicionou água oxigenada. A
quantidade de espuma libertada foi em menor quantidade comparado ao tubo
A2+B2. Isto pode ser explicado pelo facto de a baixa temperatura a que esteve
sujeito o fígado, inibiu a acção das enzimas.
No tubo A3+B3 observou-se a formação de uma pequena camada de
espuma passado algum tempo. Esta reacção pode-se explicar pelo facto de o
fígado estar parcialmente cozido inibindo a acção das enzimas neste. O
mesmo não se verificou no tubo A4+B4 onde o fígado foi sujeito a altas
temperaturas cozendo-o totalmente, não se observando quaisquer reacções.
Este fenómeno pode ser explicado pelo facto de o cozimento do fígado inibir a
acção das enzimas, podendo mesmo desnaturá-las levando ao cessar da
actividade enzimática.
No procedimento 3 pode-se inferir algo acerca da relação entre os níveis
ácidos e básicos para a actividade enzimática.
No tubo etiquetado com a letra C verificou-se a formação de uma
pequena camada de espuma. Esta reacção levou a concluir que os meios
ácidos não são favoráveis para a actividade enzimática. No tubo D observou-se
a formação de uma grande quantidade de espuma. Com o procedimento 3
pode-se afirmar que tanto um meio acido como um básico condicionam a
actividade de catalase no substrato.
Todos os resultados observados nas preparações que envolviam como
substrato o fígado poderão ter sido alteradas pelo facto de o grupo se ter
enganado na medição da quantidade de água destilada, para se desfazer
totalmente os pedaços de fígado. Este erro pode ter comprometido de uma
maneira ou de outra os resultados teoricamente esperados.

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Conclusão

Após a experiência laboratorial pudemos concluir que

Conclusão
Com esta actividade laboratorial podemos inferir que dois factores
que condicionam a actividade enzimática são a temperatura e o pH.
Temperatura:
As temperaturas baixas (no caso do fígado congelado), bem como
as temperaturas elevadas (no caso do fígado cozido), influenciam a
actividade de enzimas como a catalase, inibindo-as de actuarem
sobre o amido. Quando as enzimas são sujeitas a temperaturas muito
baixas, a inactivação é reversível (após o tubo 4 ser retirado do
banho-maria verificámos que deu-se reacção). Com relação às
enzimas que são submetidas a temperaturas elevadas conclui-se que
a sua inactivação é irreversível (após se retirar o tubo 3 do banhomaria
notámos que não se processou nenhuma reacção).
pH:
O pH também influencia a actuação das enzimas sobre o substrato.
Conforme verificado, relativamente à actuação da catalase, o pH
muito baixo (solução ácida, neste caso, o ácido clorídrico) e o pH
com valores muito elevados (base, neste caso, o hidróxido de sódio)
inibem a actuação desta enzima.

 Julgo que desta actividade se pode concluir que, em meio ácido (com
HCl), as enzimas actuam de forma mais lenta que em meio básico
(com NaOH). Além disso, através de posterior pesquisa, descobri que,
relativamente à temperatura, o frio torna mais lenta a actividade
enzimática (como se verifica, efectivamente, na experiência com o
fígado congelado). No entanto, essa situação é reversível, pelo que,
após 10 minutos em banho-maria à temperatura (aproximadamente)
corporal, a reacção com o fígado congelado deveria ocorrer mais
rapidamente. Como tal não se verificou, julgo que posso concluir que
cometemos algum erro nos procedimentos o ainda que o fígado já não
estaria a uma temperatura tão baixa quanto isso, não estando
verdadeiramente "congelado" (uma vez que a reacção, no tubo 4, terá
ocorrido, ainda que de forma menos intensa que no tubo 2, com
intensidade suficiente para esgotar o Peróxido de Hidrogénio inicial,
convertendo-se este em água e oxigénio). Relativamente a altas
temperaturas, depois de "cozido", as enzimas não podem ser re-
activadas, permanecendo desnaturadas, ainda que colocadas em
banho-maria à temperatura normal.
 Aproveito para deixar as fotos tiradas na aula e ainda os links dos sites
encontrados na pesquisa, muito interessantes, de facto.
 Através desta actividade, comprovamos tudo aquilo que já foi dito
anteriormente.
 No caso do tubo 1 não houve reacção, pois não havia catalisadores, no tubo 2
houve

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 uma reacção rápida pois havia um catalisador inorgânico, no tubo 3 a reacção foi
lenta
 pois havia um catalisador orgânico, no tubo 4 a reacção foi muito rápida pois ao
 esmagarmos o figado houve uma maior superfície de contacto, no tubo 5 não
houve
 racção pois ao serem aquecidas foram destruidas as enzimas devido às altas
 temperaturas, no tubo 6 houve uma reacção lenta porque se adicionou um novo
 substracto e assim vimos que as enzimas se ligam e desligam, no tubo 7 não
houve
 reacção pois utilizou-se o peróxido de hidrogénio da outra experiência e não
houve
 reacção pois este já se tinha gasto, no tubo 8 não houve reacção pois a catalase
não
 actua em meio ácido e finalmente no tubo 9 houve uma catalase em meio básico.
 Nesta experiência tivemos oportunidade de observar as enzimas em função da
 temperatura, do PH e da superficie de contacto.
 Podemos então concluir com base nesta experiência que as enzimas em
temperaturas
 elevadas destroem-se, pois à medida que a temperatura aumenta a energia
cinética
 molecular aumente também, fazendo com que a temperaturas mais altas um
maior
 número de moléculas tenha energia de activação suficiente para participar nas
reacções
 químicas e a quebrar a sua estrutura terciária, a temperaturas muito baixas as
enzimas
 não actuam, mas não se destroem, voltando a actuar em temperatura óptima.
 Quanto ao PH, cada enzima tem um PH óptimo de actuação, que corresponde às
 condições normais do local onde as enzimas exercem a sua actividade, dai a
catalase do
 figado não ter actuado com o HCl, pois este só actua em meio básico.
 Um dos últimos factores que foi possível comprovar nesta experiência foi a
 concentração das enzimas, ao esmagarmos o figado há uma mior superfície de
contacto
 com o peróxido de hidrogénio facilitando a actuação enzimática.

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Após esta experiência laboratorial pudemos concluir que a catalase é uma
enzima que decompõe o peróxido de hidrogénio em água e oxigénio molecular,
libertados em forma de gás. Este tipo de enzima, encontra-se nos
peroxissomas em animais e plantas e no citoplasma de procariontes.

No início da experiência, quando se procedeu à execução do procedimento 2,


observar a acçaõ de uma enzima, neste caso, a catalase,foi preciso esperar 30
segundos para poder observar a camada de espuma formada em alguns tubos.
Isto deveu-se ao facto de a reacção não ser imediata em todos eles.

No procedimento 3 em que era pedido para observar a influência da


temperatura na actividade da catalase, verificou-se que nos tubos A1+B1 a
reacção foi imediata mas em menor quantidade que os tubos A2+B2, devido à
temperatura. Ou seja, os tubos expostos ao gobelé de gelo picado, não
manifestaram a mesma quantidade de espuma que os tubos expostos à
temperatura ambiente porque, as temperaturas baixas comprometem a
actividade enzimática.

Nos tubos A3+B3 e A4+ B4, a camada de espessura era mínima porque, as
altas temperaturas comprometem também a actividade enzimática de modo a
que pare totalmente.

Relativamente ao procedimento 4, a influência do pH na actividade de catalase,


podemos concluir que quer o meio básico como o meio ácido são
condicionadores da actividade enzimática, isto é devido ás variações no estado
dos componentes do sistema à medida que o pH varia.

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Recursos bibliográficos

 “ Agente patogénico”, http://pt.wikipedia.org/wiki/Agente_patog


%C3%A9nico, [consult. 08/02/10];

Bibliografia
Internet (Imagens e Documentos de pesquisa) e livros :
http://www.ufrgs.br/Alimentus/pao/ingredientes/ing_enzimas.htm
http://oblogdospelachos.blogaliza.org/files/2006/07/temperatura.
Gif
http://www.thetropicaltank.co.uk/Images/phdiag.gif
http://pt.wikipedia.org/wiki/F%C3%ADgado
http://www.cdr.unc.br/cursos/Farmacia/tubo_ensaio.jpg
http://www.scibio.unifi.it/lezioni/figure/acido.jpg
http://www.pca.org.br/imagens/didiu/17lista_pca.jpg
http://tilz.tearfund.org/NR/rdonlyres/29824D15-95FE-4162-
91EADA0AAAF31BD2/
0/A9.gif
http://www.emack.com.br/sao/webquest/sp/2004/terra_doente/_
borders/conclusao.jpg
Biologia 12 - Preparar os testes de avaliação, OSÓRIO, Lígia Silva,
Areal Editores
Biologia 12 - 12.º Ano – MATIAS, Osório; MARTINS, Pedro; Areal
Editores

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