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Prezado Associado,
Este manual não teria sido possível sem a contribuição decisiva das
empresas associadas integrantes do Grupo Tributário do SindusCon-SP, a
quem agradecemos. A publicação orienta as empresas sobre a vigência, a
partir de julho de 2007, dos efeitos da Lei Complementar 123, que instituiu o
regime tributário do Simples Nacional.
Bom proveito!
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Sindicato da Indústria da
Construção Civil de Grandes
Estruturas no Estado de São Paulo
Presidente
João Claudio Robusti
Vice-presidentes
Cristiano Goldstein
Delfino Paiva Teixeira de Freitas
Edson Antonio Coghi
Francisco Antunes de Vasconcellos Neto
Iskandar Aude
João Batista de Azevedo
José Antonio Marsiglio Schuvarz
José Carlos Molina
José Romeu Ferraz Neto
Luiz Antônio Messias
Maristela Alves Lima Honda
Odair Garcia Senra
Sergio Tiaki Watanabe
Diretores Regionais
Adilson Cesar Justo
José Batista Ferreira
José Luiz Goulart Botelho
Luiz Bonifácio Urel
Luiz Claudio Minniti Amoroso
Ralph Ribeiro Júnior
Ricardo Beschizza
Rosana Zilda Carnevalli Herrera
Silvio Benito Martini Filho
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CAPILARIDADE EM TODO O ESTADO DE SÃO PAULO
CAMPINAS SANTOS
R. Barão de Jaguara, 1481 Av. Ana Costa, 255 1º andar
14º andar / Cj. 142 CEP 11060-001
CEP 13015-910 Tel (13) 3222 5396
Tel/fax (19) 3236 7088 Fax (13) 3223 2035
sinduscps@sindusconsp.com.br sindusstos@sindusconsp.com.br
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Componentes do grupo tributário e realizadores do manual
Coordenadora
Rosilene Carvalho Santos
Membros
Alberto Cliquet
Aniello Parziale
Jair da Silva Maria
João Gohara
Luiz Antonio Galucci
Luiz Carlos Silva Jr
Marcelo Verdinelli
Regina Ferreira Barbosa
Renato Vicente Romano Filho
Silvia Roberta Chiarelli
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ESTATUTO NACIONAL DA
MICROEMPRESA – ME
E EMPRESA DE PEQUENO PORTE - EPP
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ÍNDICE
1 - OBJETIVOS ............................................................................................................ 11
7 - INCENTIVO ............................................................................................................ 33
8 - FISCALIZAÇÃO ...................................................................................................... 34
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1. OBJETIVOS
SIMPLES NACIONAL
Aquisições públicas
Financiamentos público e privados
Estímulo à Inovação Tecnológica
ACESSO À JUSTIÇA
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2. DEFINIÇÃO DE ME E EPP
OBSERVAÇÕES:
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3. VEDAÇÕES AO ENQUADRAMENTO COMO ME E EPP
A pessoa jurídica, ainda que aufira receita bruta nos limites estabelecidos
para ME e EPP, não poderá gozar de nenhum dos benefícios
estabelecidos na LC nº 123/2006 quando:
Exemplo: Uma empresa “A” quer enquadra-se como EPP. Porém tem no
quadro social uma pessoa física que é sócio-administrador de outra pessoa
jurídica. Para saber se a empresa “A” também pode enquadrar-se como
ME, as duas empresas somaram suas receitas brutas auferidas no ano-
calendário anterior e o resultado foi inferior a R$ 2.400.000,00. Portanto, a
empresa “A” poderá enquadrar-se como ME.
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f) constituída sob a forma de cooperativas, salvo as cooperativas de consumo;
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4. INSCRIÇÃO E BAIXA
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5. SIMPLES NACIONAL
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5.2. PROIBIÇÕES AO INGRESSO
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5.3. TRIBUTOS ABRANGIDOS
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5.4. TRIBUTOS NÃO ABRANGIDOS
X) INSS – EMPRESÁRIO;
XII) PIS / COFINS / Imposto sobre Importação - IPI na Importação bens e serviços;
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5.5. ALÍQUOTAS
Receita Bruta em
ALÍQUOTA IRPJ CSLL COFINS PIS/PASEP ISS
12 meses (em R$)
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5.6. SIMULAÇÕES
A) NO LUCRO PRESUMIDO
CÁLCULO DO IRPJ
LUCRO PRESUMIDO 32% 3.200,00 8% 800,00
ALÍQUOTA 15 % 480,00 120,00
CÁLCULO DA CSLL
LUCRO PRESUMIDO 32% 3.200,00 12% 1.200,00
ALÍQUOTA 9% 288,00 108,00
CÁLCULO DO PIS
ALÍQUOTA 0,65 % 65,00 65,00
CÁLCULO DA COFINS
ALÍQUOTA 3% 300,00 300,00
CÁLCULO DO ISS
ALÍQUOTA 5% 500,00 500,00
B) NO SIMPLES NACIONAL
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COMPARATIVO PRESUMIDO X SIMPLES
EXEMPLO 2
A) NO LUCRO PRESUMIDO
CÁLCULO DO IRPJ
LUCRO PRESUMIDO 32% 16.000,00 8% 4.000,00
ALÍQUOTA 15% 2.400,00 600,00
CÁLCULO DA CSLL
LUCRO PRESUMIDO 32% 16.000,00 12% 6.000,00
ALÍQUOTA 9% 1.440,00 540,00
CÁLCULO DO PIS
ALÍQUOTA 0,65% 325,00 325,00
CÁLCULO DA COFINS
ALÍQUOTA 3% 1.500,00 1.500,00
CÁLCULO DO ISS
ALÍQUOTA 5% 2.500,00 2.500,00
B) NO SIMPLES NACIONAL
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COMPARATIVO PRESUMIDO X SIMPLES
EXEMPLO 3
A) NO LUCRO PRESUMIDO
CÁLCULO DO IRPJ
LUCRO PRESUMIDO 32% 32.000,00 8% 8.000,00
ALÍQUOTA 15% 4.800,00 1.200,00
ADICIONAL: 10% DE 12.000,00 1.200,00
CÁLCULO DA CSLL
LUCRO PRESUMIDO 32% 32.000,00 12% 12.000,00
ALÍQUOTA 9% 2.880,00 1.080,00
CÁLCULO DO PIS
ALÍQUOTA 0,65% 650,00 650,00
CÁLCULO DA COFINS
ALÍQUOTA 3% 3.000,00 3.000,00
CÁLCULO DO ISS
ALÍQUOTA 5% 5.000,00 5.000,00
B) NO SIMPLES NACIONAL
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COMPARATIVO PRESUMIDO X SIMPLES
EXEMPLO 4
A) NO LUCRO PRESUMIDO
CÁLCULO DO IRPJ
LUCRO PRESUMIDO 32% 64.000,00 8% 16.000,00
ALÍQUOTA 15% 9.600,00 2.400,00
ADICIONAL: 10% DE R$ 44.000,00 4.400,00
CÁLCULO DA CSLL
LUCRO PRESUMIDO 32% 64.000,00 12% 24.000,00
ALÍQUOTA 9% 5.760,00 2.160,00
CÁLCULO DO PIS
ALÍQUOTA 0,65 % 1.300,00 1.300,00
CÁLCULO DA COFINS
ALÍQUOTA 3% 6.000,00 6.000,00
CÁLCULO DO ISS
ALÍQUOTA 5% 10.000,00 10.000,00
B) NO SIMPLES NACIONAL
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Obs.: Os quadros anteriores desde a página 21 são meras simulações e
não devem ser utilizados como único elemento para definição do melhor
regime tributário. Para a opção pelo melhor regime tributário as
empresas devem analisar a realidade de seus números e de suas
operações, com base na Contabilidade, bem como efetuar a
comparação também com o regime do Lucro Real.
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5.7. OPÇÃO
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5.8. RECOLHIMENTO
Caso haja retenção de ISS na fonte, o valor retido será definitivo e será
deduzido da parcela do SIMPLES NACIONAL;
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5.9. OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS
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5.10. EXCLUSÃO
Obs.: Nas hipóteses previstas nas alíneas “b” a “i”, a exclusão produzirá
efeito a partir do próprio mês de ocorrência destas, impedindo a opção
pelo regime diferenciado e favorecido na Lei Complementar pelos próximos
3 (três) anos-calendário seguintes, podendo ser elevado para 10 anos em
casos de fraude.
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Será mediante comunicação das Microempresas ou de Pequeno porte,
quando:
a) por opção;
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Obs.: Na hipótese, a microempresa ou empresa de pequeno porte não
poderá optar, no ano-calendário subseqüente ao do início de atividades,
pelo Simples Nacional.
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6. SIMPLIFICAÇÃO DAS OBRIGAÇÕES TRABALHISTAS
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7. INCENTIVO
7.1. AO CRÉDITO
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8. FISCALIZAÇÃO
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9. ACESSO A JUSTIÇA DO TRABALHO E JUIZADOS ESPECIAIS
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10. PROCEDIMENTOS ADMINISTRATIVO-FISCAIS
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11. LICITAÇÕES PÚBLICAS
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Convite; Concorrência Pública e 5% para Pregão), na ordem classificatória,
para o exercício do mesmo direito;
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eficiência das políticas públicas e o incentivo à inovação tecnológica, desde
que previsto e regulamentado na legislação do respectivo ente. Assim, a
administração pública poderá realizar processo licitatório:
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12 . COMITÊ GESTOR DE TRIBUTAÇÃO
12.1. COMPOSIÇÃO
Vinculado ao Ministério da Fazenda e presidido pela União.
Composto por:
Representação da União:
2 representantes da Secretaria da Receita Federal
2 representantes da Secretaria da Receita Previdenciária
Obs.: Com a unificação das Secretarias da Receita Federal e da Receita
Previdenciária, a União, no Comitê Gestor, é representada por 4 membros
da Receita Federal do Brasil.
12.2. ATRIBUIÇÕES
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13. ATOS REGULAMENTARES
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IV - RESOLUÇÃO Nº 4 DE 30 DE MAIO DE 2007, DO COMITÊ GESTOR
DE TRIBUTAÇÃO DAS MICROEMPRESAS E EMPRESAS DE PEQUENO
PORTE – DOU DE 1º DE JUNHO DE 2007
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IX - RESOLUÇÃO Nº 9 DE 18 DE JUNHO DE 2007, DO COMITÊ GESTOR
DE TRIBUTAÇÃO DAS MICROEMPRESAS E EMPRESAS DE PEQUENO
PORTE – DOU DE 20 DE JUNHO DE 2007
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REALIZAÇÃO
APOIO
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