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CURITIBA
2008
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CURITIBA
2008
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Dedicatória (opcional)
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AGRADECIMENTOS
Minha eterna gratidão ao Deus da minha vida, que me sustentou nestes dias
de desafios e lutas, concedendo-me a alegria da vitória. A Ele todo meu louvor e
minha adoração para sempre. De todo coração, também expresso minha gratidão
àqueles que me incentivaram todos os dias, através de um amor sincero que me
trouxe refrigério em dias de cansaço. Vocês são meus presentes preciosos, obrigada
mãe e pai. Por fim, não poderia deixar de expressar meu carinho e agradecimento
aos mestres que dedicaram seu tempo, dividiram seus conhecimentos e tiveram
paciência em ajudar e a mostrar o caminho que eu deveria seguir. Vocês me fizeram
enxergar que, no fim, tudo valeria a pena! Obrigada.
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RESUMO
LISTA DE ILUSTRAÇÕES
(só é utilizada quando houver mais de 3 figuras, gráficos ou tabelas
no corpo da monografia)
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO........................................................................................................09
1 RESPONSABILIDADE SOCIAL EMPRESARIAL..............................................11
1.1 RESPONSABILIDADE SOCIAL: CONTEXTO DE ORIGEM E DEFINIÇÃO...11
1.2 RESPONSABILIDADE SOCIAL: GESTÃO INTERNA E EXTERNA................15
1.3 RESPONSABILIDADE SOCIAL COMO FATOR COMPETITIVO....................17
1.4 A RESPONSABILIDADE SOCIAL CORPORATIVA NA PRÁTICA...................19
2 CAPTAÇÃO DE RECURSOS E PARCERIAS NO TERCEIRO SETOR............24
2.1 CONTEXTUALIZANDO A CAPTAÇÃO DE RECURSOS.................................23
2.2 OS TIPOS DE RECUROS QUE AS INSTITUIÇÕES PRECISAM...................25
2.3 ESTRATÉGIAS PARA A CAPTAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE RECURSOS
................................................................................................................................27
2.3.1 Parcerias e Captação de Recursos............................................................30
2.4 REQUISITOS INTERNOS PARA A CAPTAÇÃO DE RECURSOS..................32
3 PESQUISA DE CAMPO: MOTIVAÇÃO EMPRESARIAL E INVESTIMENTO NA
ÁREA SOCIAL.......................................................................................................34
3.1 DELINEAMENTO DA PESQUISA DE CAMPO................................................34
3.2 APRESENTAÇÃO E ANÁLISE DOS DADOS..................................................37
3.2.1 Entrevista com a empresa Fuego..............................................................37
3.2.2 Entrevista com a empresa Ouro Fino........................................................38
3.2.3 Entrevista com a empresa Landis+Gyr.....................................................39
3.2.4 Entrevista com a empresa Copel...............................................................41
3.2.5 Análise comparativa das entrevistas.........................................................42
3.3 CONSIDERAÇÕES FINAIS..............................................................................44
CONCLUSÃO.........................................................................................................46
REFERÊNCIAS......................................................................................................48
APÊNDICES...........................................................................................................51
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INTRODUÇÃO
Segundo as autoras, este modelo ainda era inferior ao de outros países, como a
França, mas representou uma das primeiras iniciativas legais do país.
Ainda na década de 80, o Estado intervencionista enfraquece, a sociedade
civil passa a ter maior participação na sociedade e os sindicatos ganham força,
facilitando o aparecimento das ONG´s – Organizações Não-Governamentais.
Conforme Borba, Borsa e Andreatta (2001), a fragilização do Estado e a
adoção do neoliberalismo fez com que ações até então pertencentes ao Estado
fossem descentralizadas e assumidas pelo segundo setor - representado pelas
organizações econômicas - e pela sociedade civil. O neoliberalismo, segundo
Mueller (2003, s/p), é um modelo que “afasta o Estado da gestão dos diversos
setores da economia e restringe seu papel na garantia dos direitos trabalhistas
(Estado Mínimo).”
Bicalho et al (2002) expõem que as instituições privadas e a sociedade civil
passaram a promover ações sociais, tanto na forma de financiamento e apoio
profissional quanto atuando diretamente na comunidade. Para Freitas (1999 apud
BICALHO et al, 2002, p.05), “os ganhos crescentes de competitividade passam a
justificar a presença cada vez mais forte das empresas no cenário econômico, social
e político das nações.”
Bicalho et al (2002) acreditam que em vista dos novos desafios aos quais as
Melo Neto e Froes (2001) falam também do papel dos líderes, que passam a
transmitir confiança ao adotarem valores éticos em sua conduta, resultando em mais
apoio e melhor desempenho dos empregados e parceiros, melhoria no
relacionamento com o governo, motivação dos fornecedores em realizar parcerias
com a empresa e, principalmente, fidelidade dos clientes atuais e a possibilidade de
conquista de novos clientes.
Quanto à prática da responsabilidade social no ambiente interno, Sartori
(2008) comenta que as empresas consideradas por seus colaboradores como bons
lugares de trabalho têm um lucro maior: “no Brasil, elas são 3,5 vezes mais
lucrativas que a média das empresas, segundo o estudo da Fundação Getúlio
Vargas, baseado na lista das 100 Melhores Empresas para Trabalhar, do Great
Place to Work Institute2.” (SARTORI, 2008, p. 28). Segundo a autora, para obter
sucesso, as empresas precisam investir mais em seus empregados, algo que vá
além do esperado, pois ao serem estimulados e bem tratados, os funcionários
rendem mais e atendem melhor os clientes.
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O Great Place to Work Institute é uma consultoria de gestão que tem como objetivo aprofundar o
conhecimento sobre o que torna um lugar de trabalho melhor, reconhecer as melhores empresas para
se trabalhar e oferecer ajuda às empresas que desejam aperfeiçoar seus locais de trabalho (GREAT
PLACE TO WORK INSTITUTE BRASIL, 2008).
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CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
BAUER, Martin W.; GASKELL, George. Pesquisa qualitativa com texto, imagem e
som: um manual prático. 2. ed. Petrópolis: Vozes, 2003. 516 p.
KELLEY, Daniel Q. Dinheiro para sua Causa. São Paulo: Textonovo, 2003. 150 p.
MARTINELLI, Antônio Carlos. Empresa Cidadã: uma visão inovadora para uma
ação transformadora. Disponível em: http://integracao.fgvsp.br/3/administ.html .
Acesso em: 01 mai. 2008.
STEUER, René. Muitos Querem Recursos. Por Que dar a Sua Instituição?
Disponível em: http://integracao.fgvsp.br/ano10/08/financiadores.htm . Acesso em:
18 abr. 2008.
STEUER, René. O Recurso que não é dinheiro, mas vale mais que dinheiro.
Disponível em: http://integracao.fgvsp.br/ano9/11/financiadores.htm . Acesso em: 18
abr. 2008.
APÊNDICE A
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A Copel apóia causas sociais há vinte e oito anos. São causas referentes às
áreas de educação, saúde, prevenção, segurança e desenvolvimento social. Todos
os projetos sociais são para beneficiar a sociedade em geral, mas também são
selecionados projetos específicos como o Luz das Letras e Eletrocidadania, que têm
como objetivo motivar os funcionários a fazerem trabalhos voluntários. Na área da
saúde, a empresa beneficia o Hospital Pequeno Príncipe, visando melhorar o
atendimento à saúde da criança. Além disso, a Copel atende algumas ONG´s que
apresentam projetos viáveis e de sustentabilidade.
( x ) Financeiramente
( x ) Voluntariado
5- Quais as motivações?
6- Houve retorno?
APÊNDICE B
A Fuego existe há pouco mais de cinco anos e desde seu surgimento apóia
causas e instituições sociais, como a Sociedade de Pesquisa em Vida Selvagem
(SPVS), a Central de Transplantes do Paraná, a Associação Parceria Contra as
Drogas e o Instituto Arte Geral.
( ) Financeiramente
( ) Voluntariado
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( x ) Outra. Qual? Com o nosso trabalho. Creio que a melhor forma de ajudar é
com aquilo que você sabe fazer melhor. Nós somos uma agência de publicidade e
nossa especialidade é comunicar com eficiência. Por isso, ajudamos criando idéias,
materiais gráficos e buscando viabilizar suas respectivas produções através de
parceiros.
5- Quais as motivações?
6- Houve retorno?
Sempre há. Não é possível mudar o mundo sozinho, mas se cada um fizer um
pouco, o resultado pode ser surpreendente.
APÊNDICE C
A Landis+Gyr apóia causas sociais desde 1990, as quais estão voltadas para
a área de educação e saúde. Na área da saúde, a instituição beneficiada é o
Hospital Pequeno Príncipe.
( x ) Financeiramente
( x ) Voluntariado
( ) Outra. Qual?
5- Quais as motivações?
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6- Houve retorno?
APÊNDICE D
( x ) Financeiramente
( ) Voluntariado
As ações não são divulgadas, pois a empresa nunca teve isto como foco.
5- Quais as motivações?
6- Houve retorno?
( ) Outro
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ANEXO
No anexo são incluídos elementos NÃO ELABORADOS PELO AUTOR,
incorporados para fundamentar, ilustrar ou confirmar idéias. Por
exemplo: cópias de reportagens, projetos de lei, textos citados no texto
obtidos por fontes secundárias, etc.
(SE HOUVER MAIS DE UM ANEXO, IDENTIFICAR COM LETRAS:
ANEXO A, ANEXO B, ETC.)