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Engenharia de Produção – Custos Industriais – Prof. Dr. Ualison Rébula de Oliveira 2/125
Bibliografia recomendada para
acompanhamento das aulas
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Ementa da disciplina segmentada em
tópicos (Sumário Geral)
1) Introdução, Conceituação de custos, Contabilidade Financeira, Contabilidade de
Custos e Postulados Contábeis;
2) Terminologia Contábil básica;
3) Classificações e Nomenclaturas de Custo;
4) Princípios Contábeis aplicados a Custo; Princípio da Partida dobrada;
5) Demonstrativos Financeiros (Balanço Patrimonial e Resultado);
6) O uso de indicadores financeiros;
7) Apuração de resultado com consideração de estoques;
8) Métodos de valorização de estoques;
9) Sistemas de custeio: Propriedades e características dos sistemas de custeio;
10) Custeio por Absorção sem Departamentalização;
11) Custeio por Absorção com Departamentalização. Custeio Variável Direto;
12) Custeio por Atividade;
13) Custeio padrão;
14) A relação Custo x Volume x Lucro;
15) Alavancagem Operacional;
16) Análise de custos para a Tomada de Decisão;
17) Determinação do Preço de Venda e Formação de preços.
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Observações Relevantes
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Custos Industriais
A finalidade da A finalidade da
Contabilidade é a de Contabilidade de
controlar o Patrimônio Custos está no auxílio
com o objetivo de ao controle e a ajuda na
fornecer informações tomada de decisões.
sobre a sua composição
e suas variações.
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Definição de Contabilidade Financeira
Relatórios
Relatórios
Relatórios
Contabilizados Contábeis
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Principais Demonstrativos Financeiros
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Notas Explicativas
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Relatório da Administração
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Relatório da Administração
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Notas Explicativas
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Notas Explicativas
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Parecer dos Auditores Independentes
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Parecer dos Auditores Independentes
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Demonstrações Financeiras
Padronizadas
As demonstrações financeiras fornecem uma série de dados
sobre a empresa, de acordo com regras contábeis. A análise
destas demonstrações visa transformar esses dados em
informações e será tanto mais eficiente quanto melhores
informações produzir.
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Balanço Patrimonial - Ativo
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Balanço Patrimonial - Passivo
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Demonstrativo de Resultado de Exercício
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Demonstrativo das Origens e Aplicações de Recursos
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Balanço Patrimonial
Balanço Patrimonial
Ativo Passivo e Patrimônio
Líquido
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Balanço Patrimonial
Balanço Patrimonial
Ativo Passivo e PL
Bens Obrigações
• Máquinas • Fornecedores
• Veículos • Salários a Pagar
• Estoque • Empréstimos Bancários
• Dinheiro • Impostos a Pagar
Direitos
• Títulos a receber Patrimônio Líquido
• Depósitos em Bancos • Capital Social
• Reservas de Lucros
• Lucros Acumulados
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Balanço Patrimonial - PASSIVO
Capital = Recursos
Capital de Terceiros =
= Passivo =
Capital Alheio
Obrigações
+
Capital próprio = Recursos
(financeiros ou materiais) Patrimônio
=
dos proprietários (sócios Líquido
ou acionistas).
= Capital Total
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Balanço Patrimonial – Capital próprio e
de Terceiros
Balanço Patrimonial
Ativo Passivo e PL
Bens Obrigações
• Máquinas Capital
• Veículos (Capital de Terceiros)
• Estoque Total
• Dinheiro
Direitos Patrimônio Líquido
• Títulos a receber
• Depósitos em Bancos (Capital Próprio)
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Balanço Patrimonial – Origens e
Aplicações
Aplicações dos Recursos que Todos os Recursos entram
teve origem (Passivo e PL) = pelo Passivo e PL.
Balanço Patrimonial
Aplicações Origens
Ativo Passivo e PL
Bens Obrigações
• Máquinas • Fornecedores
• Veículos • Salários a Pagar
• Estoque • Empréstimos Bancários
• Dinheiro • Impostos a Pagar
Direitos
• Títulos a receber Patrimônio Líquido
• Depósitos em Bancos • Capital Social
• Reservas de Lucros
• Lucros Acumulados
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Balanço Patrimonial – Origens e
Aplicações
Proprietários (PL)
Caixa
Fornecedores
Estoque
Governo
Máquinas
Bancos
Imóveis etc.
Financeiras etc.
Balanço Patrimonial
Ativo P e PL (origens) $$$$$$$$
$$$
$
De terceiros
Aplicações $$$$$$$$ $$$$$$$$$
e próprio
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Balanço Patrimonial – Grupo de Contas
ATIVO PASSIVO
Circulante Circulante
Valores disponíveis e Obrigações com terceiros
conversíveis dentro do período que vencem no período.
Exigível obrigatório
Realiz. L.P. Exig. L.P.
Obrigações com terceiros
Valores conversíveis além do
que se vencem além do
período
período. Exigível obrigatório
Permanente Patrim. Líquido
Investimentos de caracter Recursos dos Proprietários
permanente ou que beneficiam ou Sócios da Empresa
Exigível NÃO obrigatório
exercícios futuros
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Balanço Patrimonial – Grupo de Contas
Ativo Passivo e Patrimônio Líquido
Circulante Circulante
Compreende contas que estão constantemente em giro - Compreende obrigações exigíveis que serão liquidadas no
em movimento, sua conversão em dinheiro ocorrerá, no próximo exercício social: nos próximos 365 dias após o
máximo, até o próximo exercício social. levantamento do balanço.
Imobilizado
Abarca itens de natureza permanente que serão
utilizados para a manutenção da atividade básica da
empresa.
Diferido
São aplicações que beneficiarão resultados de
exercícios futuros.
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Balanço Patrimonial – Exemplo
ATIVO PASSIVO
Circulante Circulante
Disponível (Caixa e Bancos) 600 Fornecedores 600
Duplicatas a Receber (Clientes) 1.700 Empréstimos a pagar 1200
Estoques 700 Contas a Pagar 800
Total 3.000 Total 2.600
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Demonstrativo de Resultado de
Exercício – D.R.E.
Receitas Bruta
(-) Deduções da Receita
= Receita Líquida D.R.E.
(-) Custos das Vendas e suas
= Lucro Bruto Contas
(-) Despesas Operacionais
= Lucro Operacional
(-) Despesas não Operacionais
+ Receitas não Operacionais
= Lucro Antes do Imposto de Renda (LAIR
(-) Provisão para Imposto de Renda
= Lucro Depois do Imposto de Renda
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Demonstrativo de Resultado de
Exercício – D.R.E.
Receitas Bruta
(-) Deduções daAReceita
Receita Bruta representa
= Receita Líquida somatória dos valores
(-) Custos das Vendas
= Lucro Bruto das Notas Fiscais emitida
(-) Despesas Operacionais
= Lucro Operacional
(-) Despesas não Operacionais
+ Receitas não Operacionais
= Lucro Antes do Imposto de Renda (LAIR
(-) Provisão para Imposto de Renda
= Lucro Depois do Imposto de Renda
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Demonstrativo de Resultado de
Exercício – D.R.E.
Receitas Bruta
(-) Deduções da Receita
Impostos e Taxas s/ Vendas
= Receita Líquida . IPI
(-) Custos das Vendas. ICMS O fato gerador é
. ISS
= Lucro Bruto . PIS a Receita
(-) Despesas Operacionais
. COFINS
= Lucro OperacionalDevoluções (vendas canceladas)
Abatimentos (descontos)
(-) Despesas não Operacionais
+ Receitas não Operacionais
= Lucro Antes do Imposto de Renda (LAIR
(-) Provisão para Imposto de Renda
= Lucro Depois do Imposto de Renda
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Demonstrativo de Resultado de
Exercício – D.R.E.
Receitas Bruta
Custos(-)das Vendas representam
Deduções da Receita os gastos de
odução” apropriados
= Receita aos produtos ou serviços vendi
Líquida
(-) Custos das Vendas
= Lucro Bruto
(-) Despesas Operacionais
= Lucro Operacional
Despesas(-) Operacionais
Despesas nãosão os gastos incorridos
Operacionais
para: vender, administrar
+ Receitas e financiar as operações.
não Operacionais
= Lucro Antes do Imposto de Renda (LAIR
(-) Provisão para Imposto de Renda
= Lucro Depois do Imposto de Renda
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Demonstrativo de Resultado de
Exercício – D.R.E.
Receitas Bruta
(-) Deduções da Receita
= Receita Líquida
(-) Custos das Vendas
Despesas = Lucro Bruto
e Receitas não Operacionais são variaçõe
(-)na
egistradas Despesas Operacionais
D.R.E., que não fazem parte do objeto
= Lucro Operacional
Social da Empresa
(-) Despesas não Operacionais
+ Receitas não Operacionais
= Lucro Antes do Imposto de Renda (LAIR
(-) Provisão para Imposto de Renda
= Lucro Depois do Imposto de Renda
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Balanço Patrimonial Demonstração do Resultado
1. Ativo 2. Passivo do Exercício
1.1 Circulante 2.1 Circulante
1.1.1 Caixa 2.1.1 Fornecedores 4.1 Vendas Brutas
1.1.2 Bancos 2.1.2 Impostos a Recolher 4.2 (-) Deduções
1.1.3 Duplicatas a Receber 2.1.3 Salários a Pagas 4.2.1 IPI
1.1.4 (-) Provisão para Devedores 2.1.4 Encargos Sociais a 4.2.2 ICMS
Duvidosos. Recolher 4.2.3 ISS
1.1.5 (-) Duplicatas Descontadas 2.1.5 Empréstimo a pagar 4.2.4 Devoluções
1.1.6 Estoques 2.1.6 Contas a Pagar 4.2.5 Abatimentos
1.1.7 Despesas do Exercício Seguinte 2.1.7 Títulos a Pagar
5.1 (-) Custos dos Produtos Vendidos
1.2 Realizável a Longo Prazo 2.2 Exigível a Longo Prazo 5.1.1 Matérias-prima
1.2.1 Empréstimos a Empresas 2.2.1 Financiamentos 5.1.2 Mão-de-Obra Direta
Coligadas e Controladas 3. Patrimônio Líquido 5.1.3 Aluguel da Fábrica
1.2.2 Empréstimos a Diretores 5.1.4 Energia elétrica
3.1.1 Capital
5.1.5 Depreciação de Equipamentos
1.3 Permanente 3.1.2 Lucros Acumulados
3.1.3 Reservas 5.2 (-) Despesas de Vendas
Investimentos
5.2.1 Comissão de Vendedores
1.3.1 Aplicações em Cias. Coligadas
5.2.2 Propaganda
e Controladas
5.2.3 Salários do Pessoal de Vendas
1.3.2 Imóveis para Renda
5.2.4 Devedores Duvidosos
1.3.3 Terrenos
Imobilizado 5.3 (-) Despesas Administrativas
1.3.4 Imóveis em uso 5.3.1 Aluguel de Escritório
1.3.5 (-) Depreciação Acumulada 5.3.2 Honorários da Diretoria
de Imóveis em uso 5.3.3 Material de Escritório
1.3.6 Veículos 5.3.4 Salário do Pessoal
1.3.7 (-) Depreciação Acumulada de 5.3.5 Encargos Sociais
Veículos 5.4 (-) Despesas Financeiras
1.3.8 Móveis e Utensílios 5.4.1 Juros
1.3.9 (-) Depreciação de Móveis e 5.4.2 Comissão Bancária
Utensílios 5.4.3 Variação Cambial
Diferido 5.4.4 Receita Financeira
1.3.10 Gastos Pré-operacionais 5.5.5 Provisão para Imposto Renda
Engenharia de Produção
1.3.11 (-) Amortização Acumulada– Custos Industriais – Prof. Dr. Ualison 5.5.6
Rébula de Oliveira
Participações 39/125
Ligação entre o D.R.E e o B.P.
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O Método das partidas dobradas
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O Método das partidas dobradas
Estoques Fornecedores
30.000 30.000
Débito 30.000
Lançamentos duplos
Crédito 30.000
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O Método das partidas dobradas
EXEMPLO
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O Método das partidas dobradas
EXEMPLO – Continuação
Caixa 700.000 -
Capital - 1.500.000
Móveis e Utens. 300.000 -
Estoques 500.000 -
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Indicadores Financeiros a partir da
análise das Demonstrações Financeiras
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Análises Vertical e Horizontal
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Análise Vertical
BALANÇO PATRIMONIAL
Ano I Análise Ano II Análise Ano III Análise
R$ Vertical R$ Vertical R$ Vertical
ATIVO 478.320 100,0% 927.506 100,0% 1.151.080 100,0%
Circulante 296.394 62,0% 644.559 69,5% 761.510 66,2%
Disponível 27.640 5,8% 44.422 4,8% 21.853 1,9%
Estoques 124.638 26,1% 331.053 35,7% 340.428 29,6%
Clientes 28.754 6,0% 94.256 10,2% 99.439 8,6%
Outros 115.362 24,1% 174.828 18,8% 299.790 26,0%
Realizável a LP 36.702 7,7% 29.680 3,2% 31.705 2,8%
Clientes 36.702 7,7% 29.680 3,2% 31.705 2,8%
Permanente 145.224 30,4% 253.267 27,3% 357.865 31,1%
Investimentos 75.113 15,7% 130.028 14,0% 224.656 19,5%
Imobilizado 60.781 12,7% 62.652 6,8% 107.540 9,3%
Diferido 9.330 2,0% 60.587 6,5% 25.669 2,2%
PASSIVO 478.320 100,0% 927.506 100,0% 1.151.080 100,0%
Circulante 72.021 15,1% 456.209 49,2% 565.751 49,1%
Contas a pagar 50.415 10,5% 320.004 34,5% 360.201 31,3%
Impostos a recolher 21.606 4,5% 136.205 14,7% 205.550 17,9%
Exigível a LP 226.273 47,3% 161.293 17,4% 130.776 11,4%
Financiamentos 226.273 47,3% 161.293 17,4% 130.776 11,4%
Patrimônio Líquido 180.026 37,6% 310.004 33,4% 454.553 39,5%
Capital Social 70.000 14,6% 87.500 9,4% 131.250 11,4%
Reservas 110.026 23,0% 222.504 24,0% 323.303 28,1%
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Análise Vertical
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Análise Horizontal
BALANÇO PATRIMONIAL
Ano I Análise Ano II Análise Ano III Análise
R$ Horizontal R$ Horizontal R$ Horizontal
ATIVO 478.320 100,0% 927.506 193,9% 1.151.080 240,7%
Circulante 296.394 100,0% 644.559 217,5% 761.510 256,9%
Disponível 27.640 100,0% 44.422 160,7% 21.853 79,1%
Estoques 124.638 100,0% 331.053 265,6% 340.428 273,1%
Clientes 28.754 100,0% 94.256 327,8% 99.439 345,8%
Outros 115.362 100,0% 174.828 151,5% 299.790 259,9%
Realizável a LP 36.702 100,0% 29.680 80,9% 31.705 86,4%
Clientes 36.702 100,0% 29.680 80,9% 31.705 86,4%
Permanente 145.224 100,0% 253.267 174,4% 357.865 246,4%
Investimentos 75.113 100,0% 130.028 173,1% 224.656 299,1%
Imobilizado 60.781 100,0% 62.652 103,1% 107.540 176,9%
Diferido 9.330 100,0% 60.587 649,4% 25.669 275,1%
PASSIVO 478.320 100,0% 927.506 193,9% 1.151.080 240,7%
Circulante 72.021 100,0% 456.209 633,4% 565.751 785,5%
Contas a pagar 50.415 100,0% 320.004 634,7% 360.201 714,5%
Impostos a recolher 21.606 100,0% 136.205 630,4% 205.550 951,4%
Exigível a LP 226.273 100,0% 161.293 71,3% 130.776 57,8%
Financiamentos 226.273 100,0% 161.293 71,3% 130.776 57,8%
Patrimônio Líquido 180.026 100,0% 310.004 172,2% 454.553 252,5%
Capital Social 70.000 100,0% 87.500 125,0% 131.250 187,5%
Reservas 110.026 100,0% 222.504 202,2% 323.303 293,8%
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Análise Horizontal
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Exercícios Sobre Análise Vertical e
Horizontal
D.R.E. QUATIS
EQUIP. S/A
Vendas
C.M.V
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Análises através de Índices
A avaliação da empresa através de índices exige
obrigatoriamente a comparação com padrões e a fixação da
importância relativa de cada índice.
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Índices de Liquidez
Liquidez Geral
Ativo Circulante + Realizável a longo prazo
Passivo Circulante + Exigível a longo prazo
Liquidez Corrente
. Ativo Circulante .
Passivo Circulante
Liquidez Seca
(Ativo Circulante – Estoques)
Passivo Circulante
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Índices de Estrutura de Capital
Endividamento Geral
(Passivo Total – Patrimônio Líquido)
Passivo Total
Cobertura de Juros
Lucro Operacional
Juros
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Índices de Medidas de Giro
Giro de estoque
CMV ÷ Estoque
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Cálculo de Períodos
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Ciclo operacional X Ciclo de Caixa
60 dias 45 dias
Período de estoque Período de contas a receber
Compra a
Matéria-prima
Ciclo de Caixa
Paga a matéria-prima
Ao fornecedor
Ciclo operacional = Período de estoque +
período de contas a receber (60 + 45 = 105 dias)
Período de contas a pagar Ciclo de caixa = Ciclo operacional – Período de
30 dias contas à pagar (105 – 30 = 75 dias)
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Índices de Rentabilidade
Margem de Lucro
Lucro Líquido ÷ Vendas Líquidas
Retorno do Ativo
Lucro Líquido ÷ Ativo Total
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Exercícios Sobre Índices
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Exercícios Sobre Índices
DRE
ATIVO PORTO POR
(v
Ativo circulant
Vendas
Caixa Custo da
vendida
Contas a rece
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Como Avaliar os Índices
► Avaliação intrínseca do índice: Importa em tirar
conclusões a partir da intuição do analista, de sua
experiência anterior, etc. Aconselha-se somente em
situações em que não há índices-padrão para comparar;
► Comparação dos índices no tempo: Mostra as tendências
seguidas pela empresa no decorrer do tempo. É muito
importante.
► Comparação com padrões: Consiste em comparar um
índice em relação a um universo de índices, e, a partir daí,
tirar conclusões a partir de parâmetros bem definidos.
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Como Avaliar os Índices
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Como Avaliar os Índices
ANÁLISE FINANCEIRA
R
O
Estrutura de Capital
LH
E
2000 2001 2002
M
Composição do Endividamento 49% 44% 60% <
Cobertura de Juros 482% 345% 210% >
Endividamento Geral 68% 59% 87% <
Liquidez
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Terminologia Contábil
►Gasto
►Investimentos
►Perdas
►Desperdícios
►Despesas
►Custos
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Classificação Geral de Custos
►Custo Direto
►Custo Indireto Apropriação de custos indiretos
►Custos Fixos
►Custos Variáveis
►Custo Semi-Fixo
►Custo Semi-Variável
►Custos Relevantes
►Custos Não-Relevantes
►Custo de Oportunidade
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Exemplo de Apropriação de Custos
Indiretos
Um navio cargueiro faz o transporte de duas mercadorias
distintas: TRATORES DE 40 TONELADAS e PARAFUSOS
DE 40 GRAMAS, ambos com quantidade de 1000 unidades
cada um.
O respectivo cargueiro cobrou R$ 2.000.000,00 de frete pelo
transporte e devemos atribuir esse frete aos tratores e aos
parafusos. Como devemos atribuir esses custos?
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Direcionadores de Custos
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Exercícios sobre Terminologia Contábil e
Nomenclatura de Custos
1.Coloque nos
abaixo relacion
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Exercícios sobre Terminologia Contábil e
Nomenclatura de Custos
2. A Papai No
tem uma seção
A PNE relata o
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Exercícios sobre Terminologia Contábil e
Nomenclatura de Custos
3. Em relação
( ) Mão de ob
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Sistemas de Alocação de Custos
Indiretos
Lembra-se do problema dos TRATORES e PARAFUSOS?
Pois bem, atualmente existem três sistemas para custeio dos
custos indiretos, ou seja, para a alocação desse tipo de custo aos
produtos são conhecidas três formas de rateio.
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Sistemas de Alocação de Custos
Indiretos
Pro
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Sistemas de Alocação de Custos
Indiretos
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Sistemas de Alocação de Custos
Indiretos
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Sistemas de Alocação de Custos
Indiretos
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Rateio SEM Departamentalização
Cus
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Rateio SEM Departamentalização
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Rateio SEM Departamentalização
Custos Dir
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Rateio COM Departamentalização
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Rateio COM Departamentalização
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1° e 2º passos do Rateio COM
Departamentalização
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3° e 4º passos do Rateio COM
Departamentalização
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5° e 6º passos do Rateio COM
Departamentalização
Critérios de Os
rateio dos COM
custos dos do n
departamentos
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5° e 6º passos do Rateio COM
Departamentalização
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Rateio COM Departamentalização
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Rateio COM Departamentalização
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Sistema de Custeio Baseado em
Atividades
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Sistema de Custeio Baseado em
Atividades
Para exemplificarmos o Sistema de Custeio Baseado em Atividades,
daremos seqüência ao exercício da fábrica de vestuário (MARTINS,
2007), que produz camisetas, calças e vestidos e possui R$ 190.000,00
de custos indiretos, conforme “recorda” a tabela abaixo:
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Sistema de Custeio Baseado em
Atividades
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Sistema de Custeio Baseado em
Atividades
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Sistema de Custeio Baseado em
Atividades
Departame
Compras
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Sistema de Custeio Baseado em
Atividades
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Sistema de Custeio Baseado em
Atividades
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Sistema de Custeio Baseado em
Atividades
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Sistema de Custeio Baseado em
Atividades
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Exercícios Sobre Sistemas de Custeio
1. Custeio por
aspiradores de pó
respectivamente,
período.
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Exercícios Sobre Sistemas de Custeio
2. Custeio por A
cuja produção no
departamentais e
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Exercícios Sobre Sistemas de Custeio
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A Relação Custo x Volume x Lucro
► Ponto de equilíbrio;
► Área de Lucro e de Prejuízo;
► Margem de Segurança;
5000
Receita x Custos
4500
4000
3500 Receita
3000
C.Variável
2500
2000 C.Fixo
1500 C.Total
1000
500
0
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
Quantidade
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A Relação Custo x Volume x Lucro
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A Relação Custo x Volume x Lucro
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Exercícios Sobre Custo x Volume x Lucro
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Exercícios Sobre Custo x Volume x Lucro
Conceito;
Importância e
Aplicação;
Exemplo:
PV = R$ 10,00;
CV = R$ 5,00;
CF = R$ 2.500,00
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Exercício sobre Alavancagem
Operacional
1. Através do es
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Limitações na Capacidade Produtiva
Conceito
Importância e Aplicação
Exemplo: Uma montadora de veículos que possui somente 800 maçanetas em
estoque e produz veículos de 2 e 4 portas, tendo uma encomenda de 200 veículos de
cada tipo para o próximo período.
Modelo d
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Exercícios sobre Limitações na
Capacidade Produtiva
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Comprar versus Fabricar
Conceito
Importância e Aplicação
Exemplo: Uma empresa que fabrica notebooks e baterias, tem a oportunidade de
terceirizar a produção de baterias por R$ 800,00. O notebook completo (com a
bateria) é vendido por R$ 6.500,00 a unidade.
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Exercício sobre Comprar versus Fabricar
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Análise Gerencial dos Custos Fixos
Conceito
Importância e Aplicação
Exemplo: Uma empresa produz 2 produtos em uma mesmo galpão,
cujo o aluguel é R$ 10.000,00
0,00
R$ 5.00
PRODUTO A
R$ 5
.000,
00 PRODUTO B
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Análise Gerencial dos Custos Fixos
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Exercício sobre Análise Gerencial de
Custos Fixos
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Preços, estratégias de preços, valores
percebidos e suas técnicas de formação
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Preços, estratégias de preços, valores
percebidos e suas técnicas de formação
Qual é o melhor preço?
Preço Qu
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Preços, estratégias de preços, valores
percebidos e suas técnicas de formação
Observem o comportamento do custo fixo, mark-up e preço, à medida que aumentam as quantidades vendidas:
Quantidad
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Preços, estratégias de preços, valores
percebidos e suas técnicas de formação
Preço-Meta
Custo-Meta
Preço para Encomendas Especiais
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Preços, estratégias de preços, valores
percebidos e suas técnicas de formação
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Preços, estratégias de preços, valores
percebidos e suas técnicas de formação
Preço Meta = Custo x (1 + PML)
PML = ROI x Investimento + DVGA
Quantidade x Custo Unitário
I
Materiais Diretos
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Preços, estratégias de preços, valores
percebidos e suas técnicas de formação
Custo Meta
Preço Sugerido Mark-up do Honda
Custo Meta
da Montagem
pelo mercado Popular
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Preços, estratégias de preços, valores
percebidos e suas técnicas de formação
Para a formação de preço para uma encomenda especial, os tópicos a
seguir devem ser observados:
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Preços, estratégias de preços, valores
percebidos e suas técnicas de formação
Custo variável unitário R$ 6,00
Custo fixo unitário (R$ 40.000,00 : 10.000 peças) R$ 4,00
Mark-up unitário R$ 2,00
Preço de venda R$ 12,00
Dados adicionais:
A encomenda especial é de 10.000 unidades; Sua empresa possui
capacidade ociosa de 50.000 unidades; Sua empresa se situa na
cidade de Lorena; A encomenda especial é para Manaus; O preço
ofertado é de R$ 9,00 a unidade.
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Exercícios sobre Preço
1 – A Pastelaria
estabelecer o pre
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Exercícios sobre Preço
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