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ÁRVORES DE EVOLUÇÃO

(Titti, a tradução abaixo está estranha (o português), o texto em inglês está


mais claro e tem uma ilustração que ajuda a entender – qual é a fonte dessas
informações??? Precisa rever esse item inteiro).

Em meados de 1800, Gregor Mendel mostraram que estas características são


distintas combinações de genes, ao invés de uma contínua mistura. A grande
questão hoje em dia a teoria da evolução é o de encontrar a correta relação
entre certos organismos com base em dados genéticos. Este é o campo da
filogenia.

Uma árvore filogenética é uma estrutura de árvore matemática que mostra a


relação entre as espécies acredita-se que um ancestral comum.

Porque os genes diferentes dão diferentes estruturas de árvore para


comparar, é preciso considerar não apenas uma árvore, mas um espaço
inteiro de uma árvore.Em seguida, média dessas árvores para obter outra
árvore que responde a nossa pergunta original. Cada árvore tem um lugar de
raiz o fundamental, onde a árvore vem.

Cada árvore tem ramos, a partir de uma perspectiva matemática, estas são as
bordas. As árvores também têm folhas, que são os vértices que têm apenas
um incidente de ponta para eles. As bordas internas e nós são fundamentais
para a comunicação relacionamentos.

Como é que vamos construir um espaço de árvores? Nosso espaço árvore


será um espaço de configuração em que cada ponto no espaço de
configuração é uma árvore.

Para construir este espaço que mantém trilha de árvores, temos de olhar para
a geometria, bem como a topologia. Cada ponto em nosso espaço árvore é
uma árvore onde os galhos internos têm comprimentos, e os comprimentos
de alguma maneira codificar tempo evolutivo.

Se temos uma ramificação de 1, então uma ramificação de 2 e 3, o


comprimento da borda que se afasta a partir de 1 representa o tempo. O
comprimento pode ser reduzido até 0, ou podemos começar a puxar o 2 º e 3
fora, e como nós fazemos, nós estamos dizendo que o tempo evoluiu em
termos de quando essa partição ocorreu.

Em um espaço de árvores com 3 folhas, temos 4 estruturas diferentes de


árvores.Neste espaço, cada árvore, com uma borda interna é representada
por um raio, dando-nos uma espécie de ramificação trivalente. Em um espaço
de árvores com 4 folhas, temos 15 quadrados (quadrantes do plano) em uma
formação pentagonal.Em geral, para as folhas de n, obtemos um n - espaço
de configuração 2-dimensional.
Existem vários modelos que podem ser usados para construir espaços de
árvores.Nós olhamos para aquele que usa compactificação eo
associahedron. Este espaço mostra-se em trabalhos relacionados com tanto
filogenética e física teórica, e uma versão especial dele é fundamental para as
idéias da teoria das cordas e geometria algébrica.
TEIAS DE ARANHA : UMA GEOMETRIA CARACTERÍSTICA DO CAOS
MATEMÁTICOS ?

(o texto aqui, na 3a pessoa do plural, está estranho, diferente do resto)

O que significa o caos do ponto de vista matemático? Considere um modelo


simples de um sistema meteorológico. Temos uma função para prever a
temperatura de amanhã da nossa temperatura atual: f (x) = x 2. A órbita de
um ponto em uma função é o que acontece com ele, enquanto continuamos
a iteração a função. Por exemplo, a órbita do ponto 1, sob a nossa função é
que um se torna 3, depois 5, depois 7, e assim por diante.

O mais importante tipo de órbita é um ponto fixo, aquele que nunca muda no
iteração, mas a nossa função não tem esse recurso. Outras funções, como y =
2x ou f (x) = x2, tem esses pontos fixos.

Geometricamente, podemos funções de gráfico para melhor entender


iterações e órbitas. Outra função, f (x) = 2x - 3, envia-nos para o mundo do
caos. Com esta função, parece que as órbitas de todos os pontos de partida
no gráfico, os valores iniciais, ir ao infinito. Percebemos, no entanto, que os
terminais de qualquer intervalo dado, I1, são fixos, como os terminais de
qualquer intervalo que é enviado a I1.Enquanto nós continuamos a iteração a
função, vemos que todos os pontos nos intervalos ir ao infinito, mas os
limites destes intervalos permanecem finitos. Este é um comportamento
caótico.

Na resolução de problemas relacionados com a forma em matemática, é


preciso lembrar 3 coisas. Primeiro, precisamos estar conscientes do tipo de
equivalência que queremos, se é congruências da geometria clássica,
tesouras de congruência, ou equivalência no âmbito isotopia,
homeomorfismo ou homotopia (? – explicitar esses termos). Em segundo
lugar, devemos entender as ferramentas que temos para atacar os
problemas, tais como a adição de corantes, ou de multiplicação, ou cortar e
colar. Terceiro, precisamos entender o que queremos medir - volume, área,
forma ou tamanho. Nós não podemos capturar todas as complicações e
complexidades de uma forma, mas apenas parte dele.

Nossa incapacidade de mensurar todas as facetas de uma forma nos levou a


invariantes. Dimension (itálico?) é a mais simples e invariável o mais
fundamental e fundacional. Vimos também invariantes com base em
números, equações algébricas, e grupos. Ao mesmo tempo, encontramos
alguns resultados surpreendentes, que vão desde os polinômios de Jones com
o teorema de Poincaré (? – colocar nota de rodapé explicando). Nós (?)
exploramos os espaços de configuração e filogenia, a mundos de dimensões
superiores, onde a álgebra, combinatória, geometria, topologia e conhecer
(?).
Em toda a parte da pesquisa realizada na Universidade de São Paulo, várias
idéias apareceram várias vezes de maneira sutil. O primeiro é o poder de
visualização. Não subestimar o que pode ser desenhada ou modelada. Em
segundo lugar está o poder do global. Vimos muitas vezes que as pequenas
alterações locais resultou em fenômenos globais. O terceiro é o poder de
construção, que pode ser muito mais convincente do que alguma resposta
teórica abstrata.

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