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Objetivos
O primeiro passo é a escolha dos caracteres a serem analisados que é a Matriz de
Caracteres. Essa matriz deve descrever o estado de cada caráter observado nos
organismos. O caráter é o foco da variação. Por exemplo, caracteres são: cores de olhos,
pêlos, quantidade de membros, bigodes, forma da mancha nas costas, quantidade de
manchas nas costas, etc. Estados de caracteres são tipos que podem assumir em um
determinado indivíduo: cor de barba preta, cor de barba branca, barba loura, barba
ruiva, olhos azuis, olhos pretos, olhos verdes, olhos castanhos, patas, 6 patas, 2 patas,
presença de bigode, ausência de bigode, forma arredondada, forma oval, 6 manchas, 10
manchas, e assim por diante. Os estados de caráter devem ser em número suficiente para
englobar toda a variabilidade. Ou seja, todos os tipos que cada uma das espécies
apresentarem deve representar um único estado de caráter.
Material e métodos
Aulas teóricas expositivas (com auxílio de projetor de slides e data show), para
visualização das estruturas da aula teórica.
Tabela prática para desenvolvimento. Construir uma hipótese de relacionamento
entre um grupo de árvores.
Máscaras para observação dos métodos.
Podemos definir como campo científico a sistemática que organiza a história, a evolução da
vida, respondendo as seguintes questões:
A sistemática traz a luz todas essas indagações através do conhecimento biológico e dentro de
um sistema organizado. Faz parte da sistemática que trata da descrição, classificação,
nomenclatura dos organismos.
Resultado e discussão
Os resultados deste estudo indicam que o desenvolvimento central foi demonstrar o
referencial teórico utilizado para a análise das atividades propostas de aprendizagem
significativa, desenvolvida na construção da árvore. Quanto mais características possuir
a matriz mais precisa será. Construída a matriz é hora de reconstruir a filogenia. Nesta
atividade presencial nós iremos construir árvores filogenéticas através de dois
algoritmos:
1 ) - Parcimônia;
Obs.: analisar em conjunto a característica que indiquem a mesma relação entre elas!
Para finalizar devemos escolher as árvores que apresentam o menor número de passos.
Somando o número de passos para cada característica em cada uma das árvores. Como
resultado desse exemplo temos 5 árvores igualmente parcimoniosas. Isso quer dizer que
todas elas exigem o mesmo número de passos para explicar a evolução das
características analisadas.
2) UPGMA.
O primeiro passo nesse caso é calcular a Distância entre os organismos, tendo como
base a nossa Matriz de Caracteres. Analisar todos os organismos (1 ao 5). O valor da
Distância será calculado, da seguinte forma:
Número de Diferenças
Total de características analisadas
será:
0,83 0,67
0,75
2
A menor distância une o Cluster 1/5 ao organismo 4. A árvore então ficará assim:
Conclusão
São muitas as maneiras pelas quais se podem construir a classificação de um sistema.
Na propriedade medicinal das plantas ou então, na preferência de habitats, por exemplo.
Os métodos filogenéticos procuram organizar-los de acordo com a forma evolutiva.
Para tal, seguem dois passos primordiais na construção desse sistema. O primeiro, a
história e o segundo, classificar essa história. São formas individuais que move a teoria
sobre as relações, e que não leva imediatamente a um novo sistema. Dados
comparativos, e suas estruturas. Processos interativos entre estruturas, organismo e o
ambiente. Uso da melhor abordagem na elaboração de perguntas e respostas
específicas de classificação, e métodos de agrupamento. Hierarquia taxonômica, nível
de posicionamento no qual os grupos devem ser especificados. Evolução do processo.
Natureza, origem e variação individual e genética, organizada dentro das populações.
Diferenciação das populações. Isolamento reprodutivo e modos de especiação. Tempo,
lugar. Hibridização C. Filogenia (divergência, e desenvolvimento de todos os grupos).
Bibliografia
Bibliografia básica:
Raven P.H.; Evert, R.F.; Eichhorn, S.E. 2001. Biologia Vegetal 6 ed. Guanabara
Koogan, 728p.
Bibliografia complementar:
Judd, W.S., Campbell, C.S., Kellogg, E.A., Stevens, P.F. & Donoghue M.J. 2002. Plant
Systematics: A Phylogenetic Approach. Second Edition. Sinauer Associates, Inc.,
Sunderland, MA.