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Manutenção de Aeronaves II

IAC 3108 Vistoria em Aeronaves


Manutenção de Aeronaves II
VISTORIA

Auditoria conduzida por INSPAC com o


propósito básico de avaliar as condições de
Aeronavegabilidade de uma aeronave, através
de sua inspeção física e da verificação dos seus
registros de manutenção.
Manutenção de Aeronaves II

TIPOS DE VISTORIA

•VISTORIA TÉCNICA INICIAL – VTI

•VISTORIA TÉCNICA ESPECIAL –VTE


Manutenção de Aeronaves II
IAC 3108
A IAC 3108 tem por finalidade estabelecer e normatizar
os procedimentos a serem observados pelos usuários
(proprietários, operadores, empresas aéreas e empresas de
manutenção) e pelos Elos Executivos do SEGVÔO para o
controle geral de aeronavegabilidade das aeronaves civis
brasileiras, incluindo, principalmente, as instruções para
realização de vistorias pelos Inspetores de Aviação Civil,
dos registro de manutenção executada pelas empresas
homologadas, para interdição e desinterdição de
aeronaves, para vôos de traslado e quanto à validade,
suspensão, revogação da suspensão, cancelamento e
vencimento do Certificado de Aeronavegabilidade das
Aeronaves civis brasileiras.
Manutenção de Aeronaves II
Vistoria Técnica de Aeronaves
VISTORIA TÉCNICA INICIAL (VTI)

É aquela realizada na AERONAVE antes da


concessão do primeiro Certificado de Nacionalidade e
Matrícula e de Aeronavegabilidade.
Seu propósito é a averiguação da aeronavegabilidade
da Aeronave, incluindo a situação do histórico de sua
manutenção, tanto pela constatação física quanto pela
conferência da documentação aplicável.
Cumprimento do Programa de Manutenção
Requisitos de homologação de tipo nacional,
DA, RBHA, IAC,

Programas Especiais de Manutenção –


CPCP - Corrosion Prevention and Control Program - Programa de
Controle e Prevenção de Corrosão

AGING - Palavra inglesa significando Programa de Manutenção de


Aeronave Geriátrica.

SSID - Suplemental Structural Inspection Document - Documento de


Inspeção Estrutural

Nesta oportunidade, será exigido o cumprimento dos requisitos dos


RBHA e das IAC aplicáveis à manutenção e à operação pretendida da
Aeronave.
Manutenção de Aeronaves II
•VISTORIA TÉCNICA ESPECIAL (VTE) :
Será levada a termo como decorrência de fatos aleatórios ou
não, mas suficientemente importantes para determinarem
sua realização. Seu propósito é a averiguação da
aeronavegabilidade da AERONAVE, incluindo a situação
do histórico de sua manutenção, tanto pela constatação
física quanto pela conferência da documentação aplicável
(cumprimento do Programa de Manutenção, requisitos de
homologação de tipo nacional, DA, RBHA, IAC,
Programas Especiais de Manutenção - CPCP, AGING,
SSID, etc.). Nesta oportunidade, será exigido o
cumprimento dos requisitos dos RBHA e das IAC,
aplicáveis à manutenção e à operação pretendida da ACFT.
Manutenção de Aeronaves II
FATOS PROVOCADORES DA EXECUÇÂO DE UMA
VISTORIA TÉCNICA ESPECIAL (VTE) :
a) Determinação judicial;
b) Solicitação da Polícia Federal, da Receita Federal ou da autoridade sanitária;
c) Denúncia devidamente analisada;
d) Em informações consistentes de INSPAC;
e) Requerimento de novo CA para aeronave que tenham seu antigo certificado vencido
ou cancelado;
f) Mudança de configuração interna;
g) Mudança de categoria de registro;
h) Mudança de marcas;
i) Alteração de CHT ou incorporação de CHST ou outras grandes modificações;
j) Deficiência de identificação da ACFT e/ou de grandes componentes; ou
k) Em outras situações, nas quais seja necessária a verificação das condições de
aeronavegabilidade da aeronave.
Manutenção de Aeronaves II
VISTORIAS TÉCNICA DE ACFT
VALIDADE
A VTI terá a validade de 1 (um) ano, para efeito de IAM, e de 6 (seis) anos,
VTI para efeito de validade do Certificado de Aeronavegabilidade, a contar da data
da sua realização ou da data da apresentação da correção das não-
conformidades, conforme aplicável, devendo ser registrada pelos INSPAC na
caderneta de célula ou no diário de bordo da Aeronave, conforme Capítulo 10
desta IAC.
Para as VTE realizadas cujas Aeronavess foram consideradas aeronavegáveis,
VTE com emissão de laudos, o novo CA terá validade de 6 (seis) anos, a contar da
data de realização da VTE registrada na caderneta de célula ou no diário de
bordo, conforme requer o Capítulo 10 desta IAC.
As VTE, realizadas por vencimento ou cancelamento do CA, por mudança de
marcas ou por mudança de categoria de registro, terão a validade de 01 (um) ano
para efeito de atestar uma IAM.
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VISTORIAS TÉCNICA DE ACFT
LAUDOS DAS RESPECTIVAS INSPEÇÕES

Os Laudos de Vistoria de ACFT, Exame de Estação de Aeronave e FIEV


VTI deverão ser preenchidos durante a realização da vistoria, de acordo com os
dados existentes nas placas de identificação, nas informações técnicas
aplicáveis e com as horas escrituradas nos registros de manutenção, após
avaliada a fidelidade dos lançamentos feitos. Os ANEXOS 1, 2, 3, 4 , 5 e 6
contêm os modelos dos referidos laudos.
Quando da necessidade da emissão do Laudo Complementar de Vistoria,
conforme ANEXO 26 da IAC 3108, o mesmo deverá ser anexado aos demais
laudos da Aeronave.

Os Laudos de Vistoria de Aeronave, Exame de Estação de ACFT e FIEV


VTE deverão ser preenchidos durante a vistoria, de acordo com os dados existentes
nas placas de identificação, nas informações técnicas aplicáveis e com as horas
escrituradas nos registros de manutenção, após avaliada a fidelidade dos
lançamentos feitos. Os ANEXOS 1 a 6 contêm os modelos dos laudos.
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VISTORIAS TÉCNICA DE ACFT
Documentos a serem arquivados após inspeção
a) Cópia do Certificado de Homologação de Tipo de ACFT, para Aeronaves homologadas. Para
Aeronaves isentas de homologação, o impresso da tela do Sistema de Homologação de ACFT (SHA),
VTI disponível no MAPPER.
b) Cópia do Certificado de AERONAVEGABILIDADE para Exportação da Aeronave, ou
a Declaração do país exportador de que não emite o referido certificado.
c) Cópia do De registro da ACFT ou Declaração de não-registro.
d) Laudos de VTI da ACFT.
e) Cópia do Teste em Vôo [Flight Test].
f) Cópia da Ficha de Peso e Balanceamento da Aeronave.
g) Cópia da Licença de Estação ou da Declaração de Estação da ACFT.
a) Cópia do Certificado de Homologação de Tipo de Aeronaves, para Aeronaves homologadas. Para
Aeronaves isentas de homologação, o impresso da tela do Sistema de Homologação de Aeronave
VTE (SHA) da ANAC.
b) Laudos de VTE da Aeronave.
c) Cópia do Teste em Vôo [Flight Test], se aplicável.
d) Cópia da Ficha de Peso e Balanceamento da Aeronave.
e) Cópia do Anexo 2 da IAC 3127, quando aplicável.
Manutenção de Aeronaves II
PADRONIZAÇÃO PARA REGISTRO APÓS VTI OU VTE:
Após a aprovação de VTI ou VTE, o registro na caderneta de célula ou no diário de bordo é obrigatório,
de tal a forma a constar perenemente na documentação da Aeronave a vistoria realizada, podendo ser
feito através dos seguintes meios alternativos:
a) ETIQUETA ADESIVA
Poderá ser utilizado o texto padronizado impresso em etiqueta adesiva, através de processo
computadorizado ou convencional, devendo, entretanto, obedecer ao modelo padronizado constante do
ANEXO 14 da IAC 3108. É obrigatória a assinatura e a rubrica de cada INSPAC, sendo a assinatura no
local previsto na etiqueta e a rubrica na parte lateral, abrangendo também a caderneta.
b) CARIMBO
Poderá ser utilizado o texto por meio de carimbo, devendo seu conteúdo seguir o modelo
padronizado constante do ANEXO 14 da IAC 3108.
c) MANUSCRITO
Na impossibilidade da utilização de etiqueta adesiva ou de carimbo, poderá ser utilizado o
processo manuscrito, devendo ser copiado o texto padronizado constante do ANEXO 14 da IAC3108,
em letras de imprensa, com caneta esferográfica na cor azul.
d) VIA DOCUMENTAL
Na impossibilidade de ser efetuado o registro da aprovação da Aeronave no ato da vistoria,
em razão de não-conformidades existentes, e a Aeronave venha a ser aprovada posteriormente através
de Laudo Complementar, será encaminhado ofício ou fax ao proprietário ou operador, informando a
aprovação da Aeronave, conforme modelo constante no ANEXO 27 da IAC 3108. Após o recebimento
do ofício ou fax, o operador deverá providenciar o lançamento do resultado da vistoria na caderneta de
célula ou no diário de bordo, conforme aplicável, devendo manter nos acervos técnicos da Aeronave o
referido documento para comprovações, quando necessárias.
Manutenção de Aeronaves II
RESULTADO DE VISTORIA DE ACFT
•Concluída a VTI ou VTE serão elaborados os laudos pelos INSPAC (ANEXOS 01 a 06 da IAC 3108),
conforme aplicáveis, refletindo se a ACFTestá AERONAVEGÁVEL ou NÃO-AERONAVEGÁVEL.

•Para uma ACFT cujo resultado seja AERONAVEGÁVEL, será providenciada imediatamente a
atualização da documentação pertinente junto aos registros do DAC.

•Para uma ACFT cujo resultado seja NÃO-AERONAVEGÁVEL, e as não-conformidades detectadas


na vistoria sejam plausíveis de comprovações documentais e não necessitem de nova vistoria física, o
proprietário ou operador terá um prazo de até 90 (noventa) dias, contados da data de conclusão da
vistoria, para comprovação do cumprimento das NÃO-CONFORMIDADES. A não comprovação do
cumprimento das NÃO-CONFORMIDADES, dentro do prazo estabelecido, implicará o resultado
conclusivo de NÃO-AERONAVEGÁVEL, devendo o operador solicitar nova vistoria para
regularização técnica da ACFT.

•O proprietário ou operador quando da remessa dos documentos de comprovação das NÃO-


CONFORMIDADES, conforme estabelecido no item 11.3 da IAC3108, deverá anexar, além das
comprovações do cumprimento das não-conformidades detectadas na vistoria, uma Declaração da
Empresa Homologada que realizou os referidos serviços informando que da data da vistoria até a data
da remessa não ocorreu o vencimento de nenhuma DA, de nenhuma tarefa do Programa de Manutenção,
de nenhum componente com vida limite (HARD TIME) ou controlado, ou de qualquer outra exigência
de aspecto técnico, operacional ou regulamentar.
Para uma ACFT considerada NÃO-AERONAVEGÁVEGAVEL, de acordo com o item 11.3 da IAC-
3108, que tiver a correção das não-conformidades apresentadas dentro do prazo estabelecido e cuja
análise tenha obtido parecer favorável dos vistoriadores, será elaborado um Laudo Complementar de
Vistoria, de acordo com o ANEXO 26 da IAC 3108, atestando a condição de
AERONAVEGABILIDADE.
Manutenção de Aeronaves II
A DOCUMENTAÇÃO DEFINITIVA DE AERONAVEGABILIDADE:

•CERTIFICADO PROVISÓRIO DE REGISTRO E DE AERONAVEGABILIDADE –


CPRA - Versão Internacional (ANEXO 22) : será emitido pela TE-1, com validade de 30 (trinta)
dias, a contar da data da VTI, para aeronaves vistoriadas no exterior, e será entregue ao representante do
proprietário ou do operador no local da vistoria, desde que sejam satisfeitas. Versão nacional (ANEXO
22A) : será emitido pela TE-1 ou SERAC para aeronaves vistoriadas no Brasil, com validade de 30
(trinta) dias, a contar da data da VTI ou VTE por mudança de marcas, mediante cancelamento das
marcas anteriores, e será entregue ao representante do proprietário ou do operador, desde que sejam
satisfeitas alguns pré-requisitos previstos na IAC 3108.

CERTIFICADO DE AERONAVEGABILIDADE – CA (PADRÃO) - A responsabilidade


pela emissão do Certificado de Aeronavegabilidade Padrão [versão original] é da TE-1, que o emitirá
após satisfeitas as seguintes condições:
•Apresentação do requerimento para a emissão do CA, com o comprovante de pagamento dos
emolumentos, conforme ANEXO 24 desta IAC;
•Apresentação do original ou cópia autenticada do Certificado de Nacionalidade e Matrícula;
•A aeronave tenha sido vistoriada e considerada AERONAVEGÁVEL pelos inspetores que realizaram
sua vistoria, quando se tratar de emissão do CA após VTI ou VTE; e
•Não exista nenhuma irregularidade do CA quanto a suspensão ou cancelamento do CA por qualquer
código, ou ainda no caso de interdição da aeronave.
Manutenção de Aeronaves II
O CA – CERTIFICADO DE AERONAVEGABILIDADE:
VALIDADE :
•A validade dos CA a serem emitidos a partir desta IAC será de 6 (seis) anos, a contar da data da VTI ou VTE.
•O Certificado de Aeronavegabilidade Padrão, versão original, somente será emitido para aeronaves que tenham sido
aprovadas em VTI ou VTE e não tenham nenhum impedimento legal.
•A emissão de um novo Certificado de Aeronavegabilidade Padrão, versão original, para atender às solicitações de
segunda via, ou ainda para modificação de qualquer dado constante do referido certificado, somente poderá ocorrer se a
aeronave não se encontrar com nenhuma irregularidade no controle geral de aeronavegabilidade, devendo, portanto, estar
com código “N” (situação normal) no SIAC.

VENCIMENTO CA – ACFT que tiver o CA vencido estará impedida de voar e constará como irregular.

SUSPENSÃO E DATA DE VENCIMENTO DO CA - A aeronave que tiver o seu CA suspenso por


qualquer código e vier a ocorrer o vencimento do CA, automaticamente o código “V” será incluído na
codificação da situação da aeronave.

INTERDIÇÃO E DATA DE VENCIMENTO DO CA - A interdição de uma aeronave (código “X”) não


alterará a data de vencimento do CA.

VISTORIA TÉCNICA ESPECIAL ANTES DA DATA DE VENCIMENTO DO CA - Considerando a data de


validade do CA, recomenda-se o cumprimento dos seguintes procedimentos:
A empresa, operando segundo os RBHA 121 ou 135, poderá solicitar a realização de VTE, de acordo com o item 8.1 da
IAC3108, de modo a coincidir com a data provável de conclusão de qualquer tarefa do programa de manutenção da
aeronave ou da IAM; entretanto, a VTE deverá ser, necessariamente, solicitada com pelo menos 60 (sessenta) dias de
antecedência da data de vencimento do CA;
O Proprietário ou o operador, operando segundo o RBHA 91, poderá solicitar a realização de VTE, de acordo com o item
8.1 da IAC 3108, de modo a coincidir com a data provável de conclusão de qualquer tarefa do programa de manutenção
da aeronave ou da IAM; entretanto, a VTE deverá ser, necessariamente, solicitada com pelo menos 30 ( trinta) dias de
antecedência da data de vencimento do CA.
Manutenção de Aeronaves II
NOTIFICAÇÃO DE CONDIÇÃO IRREGULAR DE AERONAVE - NCIA
EMISSÃO - Durante as inspeções ou vistorias realizadas , sempre que forem constatadas NÃO-
CONFORMIDADES técnicas ou operacionais, ou também algum item em desacordo com a
regulamentação em vigor, o INSPAC emitirá uma NCIA em duas vias:1a via – proprietário/operador da
ACFT e 2a via - Elo Executivo emissor.

PRAZO PARA CORREÇÃO - As não-conformidades listadas numa NCIA deverão ser corrigidas no
menor espaço de tempo possível. Será estipulado um prazo, dentro do qual as não-conformidades deverão
ser corrigidas, variando de “antes do próximo vôo” até 30 (trinta) dias, no máximo.

COMPROVAÇÃO DA CORREÇÃO - Após terem sido corrigidas as não-conformidades notificadas


em uma NCIA, esta deverá ser remetida, devidamente preenchida e assinada por quem estiver habilitado
para a execução da ação corretiva, ao Elo Executivo emissor, conforme aplicável, juntamente com os
documentos necessários à comprovação da correção.

SUSPENSÃO DO CA E LIMITE DE PRAZO - A NCIA não cumprida no prazo estabelecido implicará


a suspensão do CA da aeronave pelo Elo Executivo que a emitiu. A concessão de um novo prazo, quando
solicitado pelo interessado, ficará a critério do Elo Executivo emissor, que analisará a possibilidade ou não
de ser emitida uma nova NCIA, desde que o somatório dos prazos concedidos para uma mesma
irregularidade não ultrapasse 60 (sessenta) dias.

CADASTRAMENTO DA NCIA NA TELA DE PENDÊNCIAS DA AERONAVE - O Elo Executivo


emissor de uma NCIA deverá, obrigatoriamente, lançá-la no arquivo de Pendências Técnicas e
Operacionais da aeronave, com o objetivo de que a mesma tenha o seu CA suspenso automaticamente, no
caso do seu não cumprimento. A NCIA emitida com prazo “antes do próximo vôo” implicará na imediata
suspensão do seu CA.
Manutenção de Aeronaves II
RESUMO DA(S) NÃO-CONFORMIDADE(S) - RNC :
•O Resumo das Não-Conformidades (RNC) é um documento que o INSPAC emitirá para o
proprietário, operador ou seu representante legal, em conformidade com ANEXO 29 da
IAC-3108, com o objetivo de cientificar o mesmo das não-conformidades verificadas por
ocasião de uma VTI ou VTE de aeronave.
•O RNC é um documento informal que será oficializado após a emissão de documento
(ofício ou fax) pela ANAC ou GER, conforme aplicável.
•Quando uma não-conformidade detectada exigir a suspensão ou cancelamento imediato do
CA, será utilizada a NCIA com o prazo devidamente arbitrado pelo INSPAC. Poderá
também ser adotada a sistemática de se emitir uma NCIA para cumprimento de um RNC,
conforme melhor julgamento do INSPAC.
•Quando uma aeronave se encontrar interditada, ou com o seu CA suspenso ou cancelado, e
cuja vistoria vise à regularização desta situação, será emitido apenas um RNC caso esta
aeronave seja considerada NÃO-AERONAVEGÁVEL após a VTE.
•Caso a CIA atenda o RNC fora do prazo é necessário solicitação de nova VTE como
recolhimento de novo emolumento.
Manutenção de Aeronaves II
TESTES / CHECAGENS DA VISTORIA:

–Teste em vôo.
–Teste de VOR.
–Transmissor do ELT.
–Teste do sistema do altímetro.
–Checagem da Ficha de Cumprimento de DA.
–Checagem das Placas de Identificação dos motores, aeronave e hélice.
–Checagem dos Registro de motores , hélice e estrutura , além de grandes
reparos se houver.
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VISTORIA DE AERONAVES-CRONOGRAMA :

A seqüência do processo de vistoria :


•Envio do ANEXO 15 da IAC 3108 com emolumentos.
•A ANAC retorna com o FAX de solicitação de disponibilidade da
empresa em si e da Aeronave para realização da vistoria.
•A empresa então retorna o FAX para o GER confirmando a
disponibilidade.
•A autoridade então agenda a vistoria por ordem de recebimento do
FAX.

•OBS.: As aeronaves não disponibilizadas para a vistoria, após 180 dias do recebimento do
FAX de solicitação para a realização de VTE/VTI pela GER, terão suas solicitações
arquivadas , devendo ser requisitada nova vistoria com o recolhimento de novo
emolumento.
VISTORIA VTE e VTI fim

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