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Grupo:

Erlânia
Flávia di Pace
Juliana Teixeira
Simone Farias
Fernanda Silva
Kátia Michelle
Amamentação e
cólica do lactente
CÓLICA
A definição clínica para cólica do lactente mais aceita na
literatura é a de Wessel1, que descreve esta síndrome como
paroxismos de irritabilidade, agitação ou choro, durante
pelo menos três horas por dia, mais de três dias na semana em
pelo menos três semanas, em crianças saudáveis.
A ocorrência da cólica infantil varia de 10 a 40% entre bebês
de 0 a 4 meses de vida.
CÓLICA

As cólicas do lactente são


resultante de uma resposta
adaptativa do lactente e de
condições ambientais onde a
etiologia pode ser Multifatorial.
Etiologia

Imaturidade intestinal;
Alergia a proteína do leite de
vaca;
Condições emocionais maternas
e dinâmica familiar;
Temperamento do lactente;
Ingestão materna de alimentos
que causam flatulência.
Etiologia

Excesso de gases;
Imaturidade do trato
gastrointestinal;
Hipermotilidade intestinal;
Ansiedade materna;
Estresse familiar;
O uso de medicamentos
antiespasmódicos, antiflatulentos ou
outros além de ser ineficaz expõe a
criança a riscos potencialmente
graves
Não há diferença na ocorrência de
cólicas entre crianças amamentadas
ao peito e aquelas desmamadas
onde, o estresse materno, fumo
durante a gestação, uso de
medicação durante o parto estão
associados à cólica comum do
lactente nos primeiros três meses de
vida.
Características:

Crise de
choro;
Irritabilidade;
Agitação
Alimentos
Soja
Trigo
Ovos
Amendoim
Oleaginosas
Leite
peixe
Mitos que influenciam na
incidência de cólicas
Consumo de
leite;
Chocolate;
Amendoim;
Refrigerante;
Frutas cítricas;
Doces;
Dieta materna/amamentação
Passagem do leite
materno de substância
heterólogas consumidas
pela mãe, existindo
predisposição genéticas
para quadro alérgicos de
um determinado
componente do alimento o
lactente pode ser
sensibilizado caso a mãe
inclua em sua dieta. Ex.
passagem de beta-
lactoglobulina presente no
leite da vaca que a mãe
ingere.
Recomendações

A criança deve ser confortada por


outro adulto;
Som rítmico e continuo;
Esvaziamento completo da mama
possibilitando que o bebê receba o
leite posterior, consequentemente
com menos lactose;
Recomendações
Massagens com as
mãos na barriga do
bebê;
Exercícios com as
pernas do bebê
ajudam na
liberação de
gases.
“Nunca ninguém conseguirá ir ao fundo de
um riso de criança.Victor Hugo”

Obrigada!

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