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Doenças Sexualmente

Transmissíveis
DST’s
O que são DST?
As Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST) são
doenças causadas por vários tipos de agentes (vírus,
bactérias, fungos). São transmitidas, principalmente, por
contato sexual desprotegido, com uma pessoa que esteja
infectada e, geralmente, se manifestam por meio de
feridas, corrimentos, bolhas ou verrugas.

Por que as pessoas


continuam
se contaminando?
DST em números
A Organização Mundial de Saúde (OMS) estima que ocorram, no mundo, cerca de
340 milhões de casos de DST por ano (exceto herpes genital e o HPV).

No Brasil, as estimativas de infecções de transmissão sexual na população


sexualmente ativa são:

• Sífilis: 937.000
• Gonorréia: 1.541.800
• Clamídia: 1.967.200
• Herpes genital: 640.900
• HPV: 685.400

Fonte: PN-DST/AIDS, 2003.


Principais DST
Hepatites Gonorréia e
Cancro Mole
BeC Clamídia

HPV Herpes Genital Tricomoníase

Linfogranuloma Pediculose
Sífilis
Venéreo Pubiana

Donavanose HIV/Aids
Cancro Mole

Manifesta-se através de feridas dolorosas com base mole. 

Os primeiros sintomas aparecem dois a cinco dias após relação sexual desprotegida ,

Sinais e Sintomas
• No início, surgem uma ou mais feridas pequenas com pus na ponta do pênis, na parte
externa dos genitais femininos e próximo ao ânus.
• Forma-se uma ferida úmida e bastante dolorosa, que se espalha e aumenta de
tamanho e profundidade. A seguir, surgem outras feridas em volta das primeiras.
• Após duas semanas, pode aparecer um caroço doloroso e avermelhado (íngua) na
virilha, que chega a prender os movimentos da perna.
• A manifestação dessa doença pode vir acompanhada de dor de cabeça, febre e
fraqueza.

Tratamento
• Medicamentos à base de antibióticos, sabonetes e loções.
• Intensa higiene local.
• Abstinência sexual até a conclusão do tratamento.
• Tratamento dos parceiros sexuais.
Úlcera em vulva:
admite-se que ocorra
um caso de Cancro
Mole em mulher para
vinte casos em
homens.

Úlcera em prepúcio e úlcera


em face interna de coxa:
observar que as lesões do
Cancro Mole, também
conhecido como cavalo,
são auto-inoculantes. O
pênis, encostado na coxa
inoculou a doença nessa
região.
Cancro Mole
com
adenopatia
inguinal
supurada.

Úlceras em pênis: lesões


ulceradas múltiplas. Com
freqüência, dor local
acompanha o quadro
clínico.
• Gonorréia e Clamídia
Sinais e Sintomas
• Ardência e dificuldade de urinar entre 2 e 8 dias após o contágio.
• Corrimento amarelado ou esverdeado - até mesmo com sangue - que sai pelo canal uretral, no
homem, e pela vagina, na mulher.
• A clamídia apresenta sintomas parecidos com os da gonorréia, como, por exemplo, corrimento
parecido com clara de ovo no canal da urina e dor ao urinar.
• As mulheres contaminadas pela clamídia podem não apresentar nenhum sintoma da doença,
mas a infecção pode atingir o útero e as trompas, provocando uma grave infecção. Nesses
casos, pode haver complicações como dor durante as relações sexuais, gravidez nas trompas
(fora do útero), parto prematuro e até esterilidade.

Transmissão
• Prática sexual oral, vaginal ou anal, sem o uso de preservativo e com parceiro (a)
contaminado(a).
• Pode ocorrer também, durante o parto, transmissão da mãe contaminada para o bebê.
Caso esse tipo de transmissão aconteça, corre-se o risco de o bebê ter os olhos gravemente
afetados, podendo levar à cegueira (conjuntivite gonocócica).

Tratamento
• Uso de antibióticos.
• Caso não sejam tratadas, essas DST podem provocar esterilidade, atacar o sistema nervoso
(causando meningite), afetar os ossos e o coração.
Secreção uretral
amarelo-esverdeada
acompanhada com
freqüência de
ardência e dor à
micção.

Secreção uretral e
edema de prepúcio.
Atenção ao
pronunciado edema no
prepúcio e intensa
secreção acumulada
entre a glande e o
prepúcio.
Endocervicite purulenta: observar
a intensa secreção purulenta que
sai do canal endocervical. Quando
não detectada a tempo, a infecção
sobe atingindo a cavidade pélvica,
provocando a Doença Inflamatória
Pélvica (DIP).

Cervicite e Vulvovaginite
Secreção purulenta em vulva: quadros
como este de secreção purulenta
abundante, raramente se devem somente
à infecção gonocócica.
Endocervicite purulenta:
ectrópio visto à
colposcopia. Notar muco
cervical turvo junto, com
grande eversão (mucosa
endocervical que se
exterioriza para a
ectocérvix)

Oftalmia Chlamidiana
Herpes Genital – Vírus da Hepres
Uma doença que aparece e desaparece sozinha, de tempos em tempos, dependendo de
certos fatores como estresse, cansaço, esforço exagerado, febre, exposição ao sol, e
menstruação. Nas mulheres, o herpes pode também se localizar nas partes internas do corpo.
Uma vez infectada pelo vírus da Herpes simples, a pessoa permanecerá com o vírus em seu
organismo para sempre.

Sinais e Sintomas
• Pequenas bolhas que ardem, e coçam localizadas principalmente na parte externa da
vagina e na ponta do pênis.

Formas de contágio
Prática sexual oral, vaginal ou anal desprotegida com pessoa contaminada e com presença de
lesões características da doença.

Prevenção

Tratamento
O tratamento é feito com medicamentos antivirais, por via oral e tópica, e tem como objetivo
encurtar a duração dos sintomas, prevenir as complicações e diminuir os riscos de
transmissão, pois o vírus não pode ser completamente eliminado.
Linfogranuloma Venéreo

Sinais e Sintomas
Lesão genital de curta duração que desaparece sozinha. Após cerca de 6 semana surge
o “bubão inguinal” que pode evoluir para o rompimento e saída de pus.

Formas de contágio

Prevenção

Tratamento
Tratamento das feridas com antibióticos que, entretanto, não revertem seqüelas,
tais como o estreitamento do reto e a elefantíase dos órgãos sexuais. Quando
necessário, também é feita a aspiração do bubão inguinal.
Úlcera em pênis e Adenopatia
inguinal: observar o fato
raríssimo de ocorrer o bubão
inguinal, juntamente com o
cancro de inoculação.

Fase aguda
Adenomegalia inguinal: o LGV,
geralmente, causa a maior das
massas inguinais, quase sempre
única, dolorosa, na qual jamais deve
ser feita drenagem cirúrgica e sim a
punção para aspiração do material
purulento, com agulha de grosso
calibre, o que alivia a dor. Quando
ocorre fistulização, esta se dá em
múltiplos orifícios: sinal do "bico de
regador".
Fase crônica
Edema e fístulas em vulva: estiomene ou
elefantíase genital associada a fístulas e
ulcerações. Pode ocorrer estenose de reto
em decorrência do comprometimento das
cadeias ganglionares para-retais.
Sífilis
 Manifesta-se em três estágios: primária, secundária e terciária. Os dois primeiros estágios apresentam
as características mais marcantes da infecção, quando se observam os principais sintomas e quando
essa DST é mais transmissível. Depois, ela desaparece durante um longo período: a pessoa não sente
nada e apresenta uma aparente cura das lesões iniciais, mesmo em casos de indivíduos não tratados. A
doença pode ficar, então, estacionada por meses ou anos, até o momento em que surgem complicações
graves como cegueira, paralisia, doença cerebral, problemas cardíacos, podendo inclusive levar à morte.

Sinais e Sintomas
Estágio 1:
Uma pequena ferida nos órgãos sexuais (cancro duro) que e com ínguas (caroços) nas virilhas, que
surgem entre a 2ª onão doem, não coçam, não ardem e não apresentam pus. Surgem cerca de 3ª
semana após a relação sexual desprotegida com pessoa infectada.
Estágio 2:
Surgindo manchas em várias partes do corpo (inclusive nas palmas das mãos e solas dos pés),
Estágio 3:
Queda de cabelos, cegueira, doença do coração, paralisias. Caso ocorra em grávidas, poderá causar
aborto/natimorto ou má formação do feto.

Transmissão da sífilis
Prática sexual desprotegida com pessoa contaminbada e durante a gestação e o parto (de mãe
infectada para o bebê).

Prevenção
Sexo seguro e exame pré-natal para as gestantes.

Tratamento
O tratamento mais indicado para a sífilis é a utilização do mais antigo dos antibióticos:
Recém-nascido com
hepatoesplenomegalia, lesões
cutâneo-mucosas, coriza
serosangüinolenta, icterícia.
Tricomoníase
Sinais e Sintomas
Corrimento amarelo-esverdeado, com mau cheiro, dor durante o ato sexual, ardor,
dificuldade para urinar e coceira nos órgãos sexuais. Na mulher, a doença pode também
se localizar em partes internas do corpo, como o colo do útero. A maioria dos homens
não apresenta sintomas. Quando isso ocorre, consiste em uma irritação na ponta do
pênis.

Transmissão

Prevenção

Tratamento
O tratamento é feito com antibióticos e quimioterápicos.

Pode também gerar complicações durante a gravidez, ocasionando ruptura da bolsa


antes da hora, parto prematuro e nascimento de bebê com peso baixo.
Secreção branca, bolhosa;
hiperemia da mucosa vaginal.
Colposcopia evidenciando
secreção com grande
quantidade de bolhas e
epitélio vaginal hiperemiado

Secreção branco-
acinzentada
exteriorizando-se na vulva
Donovanose

Sintomas
Se manifesta por lesões ulceradas e necróticas de pele e subcutâneo, na região genital
e anal. Que aparecerm entre 7 e 30 dias após o contágio. A lesão inicial é uma
pequena pápula que erode a superfície cutânea, formando úlceras com crescimento
progressivo. Lesões extragenitais foram descritas na face, no pescoço, na boca e na
garganta.

Transmissão

Prevenção

Tratamento
O tratamento é feito com antibióticos por 2 a 3 semanas.
Lesão ulcerada em vulva,
períneo e região peri-anal: esta
paciente chegou na
maternidade em trabalho de
parto expulsivo, apresentando
extensa lesão causada por
Donovanose de longa evolução.
Havia feito cinco consultas de
pré-natal, sem receber
orientação ou tratamento.

Extensa lesão de Donovanose


em pênis com importante área
de destruição de tecidos.
HPV – Condiloma Acuminado
Lesões as quais, ao se fundirem, formam massas com o aspecto de couve-flor (verrugas).
Locais: glande, o prepúcio e o meato uretral no homem e a vulva, o períneo, a vagina e o colo do útero
na mulher.
Jacaré, jacaré de crista, crista de galo, verruga genital.
Agente
HPV é o nome de um grupo de vírus que inclui mais de 100 tipos.
Alguns tipos de vírus tem um potencial oncogênico maior do que os outros (HPV tipo 16, 18, 45 e 56)

Complicações/Consequências
Câncer do colo do útero e vulva e, mais raramente, câncer do pênis e também do ânus.

Transmissão
O recém-nascido pode ser infectado pela mãe doente, durante o parto.
Pode ocorrer também, embora mais raramente, contaminação por outras vias (fômites) que não a sexual
: em banheiros, saunas, instrumental ginecológico, uso comum de roupas íntimas, toalhas etc.

Tratamento
Remoção das lesões (cáusticos, quimioterápicos, cauterização).
As recidivas (retorno da doença) podem ocorrer e são freqüentes, mesmo com o tratamento adequado.
Eventualmente, as lesões desaparecem espontaneamente.

Prevenção
Em 2006 foi aprovada pela ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) a utilização da Vacina
Quadrivalente contra os tipos 6,11,16 e 18 do HPV, para meninas e mulheres de 9 a 26 anos que não
tenham a infecção. Esta vacina confere proteção contra os vírus citados acima, os quais são
responsáveis por 70% dos casos de câncer do colo do útero (tipos 16 e 18) e 90% dos casos de
verrugas genitais (tipos 6 e 11).
Lesões vegetantes verrucosas em
pênis: observar que as lesões são
verrucosas, multifocais, com aparência
de crista de galo ou couve-flor.

Condilomatose em vulva: condiloma


gigante em vulva, o qual apesar de
muito grande, estava pediculado no
períneo.
Lesões em vulva
Lesões em borda anal:
condiloma acuminado em borda anal.
Hepatites B e C
Inflamação do fígado, causada por agentes químicos (drogas, bebidas alcoólicas,
medicamentos) e por agentes biológicos.

Sinais e Sintomas
Podem levar anos para surgir:
• Perda de apetite, fadiga e mal estar
• Dores dos músculos e das articulações
• Náuseas e vómitos
• Icterícia (pele ou olhos amarelados)
• Urina amarela carregada
• Dor abdominal e febre

Conseqüências a longo prazo


• Cirrose hepática
• Câncer de fígado

Prevenção / Tratamento:
• Prática sexual segura
• Não manter contato com sangue (seringas, piercings e tatugens)
• Realização do pré-natal para evitar transmissão vertical
• Vacinação: Hepatite B
• Interferon: Hepatite C
• A Hepatite C não tem vacina!!!
Abdome ascítico

Mucosa ocular ictérica

Colúria

Cirrose + ascite
Fígado com cirrose durante transplante

Fígado saudável

Câncer de fígado
Pediculose Pubiana
Sinais e sintomas
Uma a duas semanas após a infestação o piolho adulto e as lêndeas são encontrados fixados aos
pêlos pubianos e também nas regiões pilosas do abdômen inferior, coxas e nádegas.
Ocasionalmente, o piolho adulto pode ser encontrado nas axilas, pálpebras e supercílios.
Coceira intensa é a principal queixa do paciente.
Lesões de urticária, bolhas e manchas azuladas podem ocorrer após as picadas dos piolhos.

Tratamento
Os produtos e esquemas usados para o tratamento da escabiose também são eficazes no
tratamento da pediculose pubiana. Não é necessário depilar a região.
Os medicamentos devem ser utilizados nas áreas afetadas, em duas aplicações, com intervalo de
sete dias entre uma e outra.
Capilar Pediculus humanus
capitis, corporal Pediculus
humanus corporis e pubiano
Phthirus pubis.
HIV - AIDS
Síndrome causada pela infecção do organismo
pelo vírus HIV.
Mais antigo caso de HIV: um africano que morreu
de AIDS em 1959.

HIV – Possui o vírus X AIDS – Manifestações


da doença
Microscopia de varredura:

Sintomas: gripe persistente, perda de peso aumento de 20.000 vezes.

progressiva, diminuição da força física, febre


intermitente, dores musculares, suores noturnos,
diarréia.

Transmissão
Sexual, hemoderivados e vertical (gestação, parto
ou aleitamento).
Como o vírus HIV age no nosso corpo?
A doença
Doenças oportunistas:
tuberculose e pneumonia.

Tratamento
Anti-retrovirais (AZT).

“Esta mulher tem 28 anos e está fazendo a sua última


viagem. Seu destino é uma casa para doentes terminais”.
E você?

VAI PRA
CAMA COM
O QUE?
Entre 34,1 e 47,1 milhões de pessoas estavam infectadas
com o vírus HIV até o final de 2006.
Em 2006, ocorreram 4,9 milhões de novas infecções por
HIV, o que representa quase 14 mil novos casos por dia. As
regiões com o maior número de pessoas vivendo com
HIV/Aids, de acordo com a Organização Mundial de
Saúde, são:

África Subsaariana - 24,7 milhões

Sul e Sudeste da Ásia - 7,8 milhões

América Latina - 1,7 milhões

América do Norte - 1,4 milhões

Leste Europeu/Ásia Central - 1,7 milhões


Colocação do preservativo
masculino

1. Cuide ao abrir embalagem para não


danificar o látex (abrir com os dentes não é
uma boa idéia). Rasgue o pacote no lugar
demarcado. 1.
2. Puxe o prepúcio (a pele mais solta do 2.
pênis) para trás antes de colocar a camisinha,
deixando a glande ("cabeça") exposta.
3. Coloque o preservativo na ponta do pênis e
retire o ar da extremidade da camisinha,
pressionando a ponta com os dedos: isso
deixará lugar para o sêmem ejaculado

4. Desenrole todo o preservativo até a base


do pênis (não se deve colocá-lo como uma
meia. Ele deve ser desenrolado).
Depois da ejaculação, segure a borda da
camisinha na base do pênis - base é a região
3. 4.
oposta à glande. Isso serve para que ela não
deslize e acabe deixando escapar sêmen

5. Remova do pênis ainda ereto, logo após a


ejaculação, cuidando para não derramar o
sêmen. Jogue fora o preservativo.

5.
Colocação do preservativo feminino
Encontre uma posição confortável
para você - pode ser em pé com
um dos pés em cima de uma
cadeira, sentada com os joelhos
afastados, agachada ou deitada;
Segure a camisinha com o anel
externo pendurado para baixo;
Aperte o anel interno e introduza na
vagina;
Com o dedo indicador, empurre a
camisinha o mais fundo possível (a
camisinha deve cobrir o colo do
útero);
O anel externo deve ficar uns 3 cm
para fora da vagina - não estranhe,
pois essa parte que fica para fora
serve para aumentar a proteção Obs.: com o vaivém do pênis, é normal que a
(durante a penetração, pênis e camisinha se movimente. Se você sentir que o
vagina se alargam e então a anel externo está sendo puxado para dentro,
camisinha se ajusta melhor); segure-o ou coloque mais lubrificante. Uma vez
terminada a relação, retire a camisinha
Até que você e o seu parceiro apertando o anel externo; torça a extremidade
tenham segurança, guie o pênis dele externa da bolsa para garantir a manutenção do
com a sua mão para dentro da sua esperma no interior da camisinha; puxe-a para
vagina. fora delicadamente.
Cazu Barroz – 34 anos – vive com AIDS há 17 anos.
• informações
COORDENADORIA DE DST/AIDS/Hepatite - COAIDS
Rua XV de Novembro, nº 195, 5º andar
Centro - Santos - São Paulo
Tel: (13) 3201-5292

Disque Aids / Coas (Centro de Orientação e Aconselhamento Sorológico)


Tel: (13) 3201-9424

SEÇÃO UNIDADE DE CONTROLE E PREVENÇÃO DE AIDS - SEAIDS- COAIDS


Tel: (13) 3251-4807

Testes e tratamento de HIV, Hepatite B e C e Sífilis)


CTA (Centro de Testagem e Aconselhamento) de Santos Seção de Prev. e controle de Aids -
SEAIDS / Coord. Mun. de DST/Aids/Hepatites Virais

Av. Senador Pinheiro Machado, 580 1º andar


CEP 011075-000 - marapé - Santos - SÃO PAULO FAX: 3251 6030

E-mail: aids-coordenacao-sms@santos.sp.gov.br aids-zeze-sms@santos.sp.gov.br


prevcta@yahoo.com.br
CENTRO DE REFERÊNCIA EM AIDS - CRAIDS
Rua Luiza Macuco , 40 fundos
Vila Mathias - Santos - São Paulo
Tel.: (13) 3222-3705 / 3222-8560 (Laboratórios: Ramal 33)

Ministério da Saúde – DST – AIDS: www.aids.gov.br


DESSA VEZ A ESCOLHA É SUA...

PREVINA-SE!

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