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A Floresta Melodiosa

Numa húmida e extensa floresta, onde logo que o sol nasce os pássaros
começam a cantarolar docemente, existia um belo riacho, transparente como o ar, que
tilintava melodiosamente por entre as pedras, e ao lado havia uma pequena clareira
coberta de tufos de musgo suaves e verdes.
Na clareira existiam flores de todas as cores que mais pareciam um arco-íris em
movimento, pois uma brisa fresca sobrava levemente.
No riacho, os peixes vermelhos e laranjas nadavam ao sabor da corrente e os
sapos coaxavam alegremente sentados nos belos nenúfares em flor cor-de-rosa e
brancas.
Na clareira dançava descalça uma bonita rapariga, de longos e ondulados
cabelos, de olhos cor de esmeralda que rilhavam tanto como uma estrela cintilante no
céu, ao som de um doce e encantador excerto de flauta, que soava ao longe por entre os
pinheiros altos e espessos.
Todos os sons completavam-se uns aos outros formando uma melodia
encantadora que fazia com que todos os animais parassem e ouvissem, trazendo uma
sensação de paz e harmonia a toda a floresta.
Toda a floresta estava em silêncio, só se ouvia o riacho a flauta e a brisa fresca e
a rapariga tinha uma imensa vontade de dançar, de saltar e de voar sem nunca parar.
Esta paisagem provocava um sentimento de paz interior e de uma imensa
liberdade e só apetece voar.
Ana Gabriela Sousa, nº6; Inês Pimentel, nº13; João Peixoto, nº14 6ºE

A paisagem de uma floresta na primavera


Numa floresta imensa onde habitavam muitos animais, porque era uma zona
restrita a caçadores, havia também um lago enorme onde viviam muitos peixes e aves
aquáticas. Nessa floresta também vivia uma família que habitava numa cabana de
madeira. Como era inicio de primavera, os pássaros ainda não tinham chegado todos
porque estavam atrasados nos países quentes.
Havia pequenas montanhas com alguma neve. As árvores estavam a ganhar
flores e os pássaros estavam a ajudar a enfeitar as árvores, fazendo os seus ninhos.
As flores e os arbustos já estavam a nascer.
Mário nº18; Paulo nº19; Rui nº24; Sofia nº26 6º D
As imaginações da Ashley

Numa montanha, longe de todo o ruído vivido na cidade, um grupo de amigos


foi passar férias durante o primeiro mês da Primavera. Nesse grupo havia uma jovem
que se chamava Ashley e que era uma pessoa humilde, tímida, mas também era muito
aventureira, pois nada lhe passava ao lado, relativamente á natureza. Havia dias em que
ela se dirigia até uma escada, sentava-se a ouvir o tilintar das gotas a cair da cascata, o
canto dos pássaros, e o belo som da Natureza.
Nessa montanha existiam muitas flores raras, pássaros estranhos, árvores de
todos os tipos como pinheiros, carvalhos, castanheiros e muitas mais espécies.
Á noite a Ashley sentava-se no campo e via as estrelas cintilantes e brilhantes, a
lua cheia e brisa suave do vento que tocava a sua face. Ela sentia-se relaxada ao sentir o
movimento do vento e das folhas a pairar no chão, também se sentia emocionada ao ver
a água a deslizar pela montanha. Vendo e ouvindo isso a Ashley tinha desejo de tocar
numa estrela, nadar nas profundezas, correr sobre a água e vontade de escalar a
montanha. Passaram as ferias, a Ashley foi para casa muito feliz por tudo aquilo que
tinha visto.
Márcia nº18, Rafaela nº25, Luís nº17 e Andreia nº2 6º E

No meio da montanha

No cimo de uma montanha, havia uma casa.


A casa era pequena e branca, com um telhado vermelho, janelas quadradas e
uma porta pequena e castanha. Aquela casa estava localizada à beira de uma cascata
com água cristalina, sempre a cair. Fora da casa ouviam-se os sons da água a cair, os
pássaros a chilrear e uma brisa suave a passar.
Aquela montanha trazia felicidade e saudade.
Apetecia-nos saltar e correr.
Alexandre Correia, nº2; Raquel Araújo, nº4; João Pedro Roriz, nº 13; Vânia
Sousa, nº27 6ºD
O grande desejo
Um rapaz chamado João, via da janela do seu quarto uma montanha.
Ele desejava um dia poder subir à montanha e do cimo observar o horizonte.
Passados anos, o rapaz tornou-se maior de idade, e conseguiu concretizar o seu desejo.
João chegando á montanha montou a sua tenda magnifica, quando acabou
comeu uma sanduíche e bebeu uma garrafa de água e a seguir deitou-se a descansar.
No dia seguinte, João acordou e sentou-se na tenda e começou a olhar o
horizonte. O rapaz observou os pássaros, o sol a luz do amanhecer, as rochas com que a
montanha era constituída, as imensas casas e os transportes aéreos.
Todos os dias o João olhava a linda paisagem! Certo dia o rapaz teve de deixar a
montanha e voltar para a sua casa, porque o Inverno estava a chegar.
O rapaz sentiu felicidade e alegria, partiu da montanha com um pouco de
desgosto, mas as saudades da família eram mais fortes.
Ana Catarina nº3; Aníbal nº6; Carlos nº9; Sara Filipa nº24 6ºC

Paisagem inesquecível
Numa floresta encantadora existia um parque de campismo que tinha casas nas
árvores.
Perto do parque havia uma bonita cascata que ia dar a um lago redondo que
reflectia a paisagem e que fazia sons cintilantes.
Na margem do lago, compunha-se uma longa fila de árvores verdejantes e
ásperas.
Logo de manhã os pássaros chilreavam quando a brisa suave passava.
A paisagem da bela floresta despertava alguns sentimentos tais como alegria e
liberdade.
As pessoas quando lá iam tinham vontade de saltar, correr e rebolar na erva
macia.
O cenário oferecia às pessoas um dia fantástico, inesquecível e também muito
agradável.
Carolina, nº8; Fátima, nº21; Nuno; nº23; Vânia, nº27 6ºE
Por trás da cascata
Num belo dia de Primavera, o céu estava limpo e sem nuvens. O sol encontrava-
se brilhante como nunca visto.
Aquele sol era caloroso e dava para aproveitar a água de um lago que lá existia,
esse lago era azulado e inquieto. Por cima desse lago existia uma montanha com uma
cascata que quando começava tinha uma espuma branca e suave.
Via-se um bonito jardim repleto de flores púrpuras e cheirosas e á volta existiam
árvores com casca grossa, com muitas folhas e frutos. A relva era verdejante e extensa
com inúmeros animais.
Por de trás da cascata havia uma aldeia onde todas as pessoas tinham um
instrumento para tocar. Tocavam lindas músicas de Primavera alegres, suaves e
espantosas.
As casas eram redondas, parecidas com cogumelos, o seu interior era acolhedor
e simpático.
A aldeia era sossegada e colorida.
Certo dia, apareceu um homem que foi para lá passear e ao passar ouviu muitos
sons vindos da aldeia.
Ouvia-se o chilrear dos pássaros, a água a cair, a brisa suave a passar…
Ao ouvir estes sons, aquele homem queria saltar, voar, dançar e cantar.
Esta paisagem descrita mostra-nos que devemos ouvir e sentir os sons da
Natureza.
Flávia, nº10; Fátima, nº9; Nádia, nº22; Paulo, nºº24 6º E

O piquenique na margem do rio

Certo dia, um belo casal com os seus dois filhos e o seu cão na margem
de um maravilhoso rio.
Naquele dia havia um belo céu azul e nele brilhava um sol radiante. Na
margem desse rio havia uma verdíssima relva, onde estavam plantadas umas enormes
árvores, também lá estavam umas flores com imensas cores
Era nesse maravilhoso lugar que se realizava o piquenique. Este continha
um picante frango, umas saborosas sandes, uns rissóis estaladiços, sumos doces,
batatas-fritas crocantes, panados frios, fruta sumarenta, pão quente, croquetes recheados
e uma toalha de renda.
Enquanto os pais conversavam, os filhos brincavam, o cão ladrava, os
pássaros chilreavam e os patos grasnavam. Nesse mesmo momento, ouvia-se ainda o
murmúrio das folhas que abanavam com a frescura da brisa que passava
Nesse lugar encantador os sons que se ouviam, despertavam uns bonitos
sentimentos: alegria, felicidade, harmonia, vontade de rir, de saltar, de brincar e muito
mais.
Todo este cenário era de ficar boquiaberto, pois era deslumbrante,
encantador, maravilhoso e magnífico.
Adriano Veloso Nº1; Andreia Magalhães Nº3; Ana Quintão Nº5; Henrique Lopes
Nº12 6ºE

A Bela Paisagem
Num belo dia de Primavera, estavam quatro amigos sentados num velho banco
que se situava numa aldeia amiga.
As quatro crianças observavam atentamente a beleza daquela paisagem.
O céu estava azulado, o sol reluzia e a erva ficava magnífica com os tons
esverdeados.
As plantas e os animais enfeitavam ainda mais aquela belíssima paisagem.
No alto da montanha havia uma casa feita em madeira. Em frente dessa casa
descia uma cascata que, no final do seu caminho, formava um lago.
Perto desse lago situava-se um pomar com diversas árvores de fruto. No interior
desse pomar observava-se os pássaros a construir os seus ninhos o ao mesmo tempo que
chilreavam.
No meio do lago e do pomar existia um pequeno jardim, onde todos os dias a
dona da casa de madeira ia colher flores para vender e enfeitar a sua casa.
No final, os quatros amigos levantaram-se e comentaram entusiasmados que
tinham acabado de observar.
Alexandre, nº4; Carlos, nº7; Gracinda, nº11; Letícia, nº16 6º E
Uma casa na floresta
Numa floresta havia uma casa que estava afastada da cidade.
À volta dessa casa havia árvores, pássaros, flores de todas as cores, sentia-se
uma brisa suave, ouvia-se água a correr e pássaros a chilrear. Naquele espaço sentia-se
muita alegria até apetecia voar, era um espaço lindíssimo e cintilante, sentia-se aquela
frescura que dava a sensação de querer ir para a água, nadando na sua frescura suave.
Lá em cima havia uma nascente lindíssima com água cristalina que ia dar à
enorme cascata e, no fundo, da cascata havia uma lagoa. Este cenário era uma beleza
repleta de sensações, pureza ambiental e material.
Alexandre Bogas nº1; Cláudia nº6; José Carlos nº14 6º D

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