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! Penetragao do Direito Canénica na Peninsula Ibérica
0 direito, canénico panetrou e foi recebido na Peninsula Ibérica desde os seus.
alvores, see %ae
ae
Postugal torna-se independente em 143} independéncia de Leao e Castela e
no um reconhecimento internacional
S6 adquire o reconhecimento internacional de independéncia em 1179. |
concedido pelo Papa Alexandre UL Qvle me Loles (abet
‘Portugal nasce por forga do direito canénico.
Portugal nao apenas conheceu e recebeu desde cado o direito canénico como a
‘i patria We TERGRE, COM PETS Hispano e Toto de Devs.
yee
AAA ARR RRA RA A RRR RAR RR RAR BR
> Restrigdes a recepeio do Direito Canénico
Appenetragdo do direito canénico processow-se com resistincia Esta
cfidencia-se & medida em que o poder do ionafca aummenta, deve citar-se 0 Beneplécito
Regio.
derreve Var 7 = x
dule do —> + Beneplacito Régio — é 0 instituto pelo qual os reis se arroy ixcito Ret mets,
emcuce “+, controlar a publicagdo das letras apostélicas do reino. E 6 controle por parte do Sethe fame
Nut “& See¢ Tei da publicagio das cartas do Papa Pires iogs tte
wits be Ue 0 Youre tet
reviaati® Ree py pedro 1 (0 justicero) tem grandes principios de justice D, Pedto instituiao a eicr=
eB
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SeeN See.“ peneplécito Resi ca
Z.pgse A __, 15 Too Thno seu reiniado revoga 0 beneplacito régio: Porqué? 4
tuagra? 2 T, D. Jofo Il revogou para salvatéo da.sua alma Ele meta dois bispos que lbe
re iD. Joe L rove 2
BoP set feviam tenis na sud der. Para se redimir negociou com o Papa a
we revomelo. :
a 2. D. Joo. tem wma intengiio em vida: a consagraso da teria dokmare
‘lausumsl Comomoella dearoca, a condéder a Bula d lausam, D. Joao
revoga o Benepla é £
5
‘D. Manel I volta a instiniir.o Beneplécito Résio.
‘Nao foram apenas os monarcas 4 oporem forte resistéhcia & penetregtio do
diteito canénico.
> “Aplicagio do Direito Canénico nos tribunais
i .Q direito canénico foi aplicado em Portugal. Ndo apenas nos tribunais civis ow
seculares, Tas tambéin em tribunais-eclesidstions. <
jempre que se tratasse de matéria dé odireits al
7 Onecare Ee Siena ieee =
Nes Be eV) Coe aie Meee ne spy hee ote Fad G8)
5 éhde~ 2. im fangao da_pessoa — Determinadas pessoas, os msinbros dose, 86 podiamn ser Rew yo.
sivas sb! ® _, julzados em tribunal ecleslistico, nfo podiam ser levados a tribunal civil ejulgados em 4°%,
Fas sewer YO" Giretio candnico. coahes
coontorcr : ‘ ‘Gis 0, cenit
kere MO" +. Nos tribunals civis 0 direito cariénien aplicou-se tanbaéin conto direlto: Base ©
eeir rates eu Preferencial. Foi o préprio monarca que assim 0 determinaria, eave € oY
Cones : deed
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aaRA‘Com efoito a Caria extraordindria de Coimbra vai legislar sobre leis.
- Medidas da Ciria de Coit 211: ,
4. D. Afonso Ti estabeleceu juizes para aplicar leis no reino (Iei do rein).
Alei do ireitos das sé wo conta paranada, &
aula,
2, Lei das Santas Leis de Roma
O cireito preferencial em Portugal ¢ 0 dicito canénioo.
pculeuiy de Vececto
= Direifo Subsidiario
Mais tarde, 0 direito canénico foi relegado para:a posigso de dirgito ~ pnkaua
subsidiério, isto 6, apenas aplicével quando faltasse o dirgito nacional 3 RUN eS aa:
corconeee eo Gam RINAD OG He hetcaiads C/ 0 CONS OS
olen, de yo 10.
Capitulo IV
Jus Regni (Direito Legislado):
7
Jus Regni (ireito Legistado)
Direito Visig6tico * Direito do Rei Direito,Castelbano
1. Direito Visigé6tico —7 ares 7)
Direito dos visigodos. 5
Os visigodos invadiramm a Peniisula Ibérica no séoulo, ‘Vj; conquistando-a 20s a
romanos e fazem depois um Império.
Os visigodos vo sofrer a influéncia dos remands porque os romanos-ecamm seis
organizados juridicamente- £ ae
"© Império visigotico apenas terminou com as invasGes magulmanias ¢
visigodos vi a o reino ‘das Astirias,
“Aos visigodos se ficaram a dever alguns famosos, momentos juridicos: :
1. Cédigo de Eurico :
2. Breviatio de Alarico oe 3 ae ho
3, Cédigo de Leovigildo AO. 20dUOT LVgVowws. Ao SOS
5 ween ; :
4: Obtgo Vista ~ REIS &
i. Cédigo de Eurico
(0 Gédigo de Eurico foi redigido cerca, de|476] atribuido ao ef Eurico (mas
talvez da'autoria do irmo daquele zei, Teodorico I). *
‘A tinica parte que se conhece do Cédigo de Eurico ¢ o fragmento de Palimpsesto
de Corbis, o.tinico que chegou até nés.
“Alvaro D’Ors reconstituin o Palimpsesto de Corbie,
bo Reis
QLAL_@.-O vases da
NA aasid | ROMANS GMYae
ApVWas 2° ew» 18texas hs
aa s visizodos foram buscar as constituigSes imperiais e codificagtes
vulgar. 8
— 8
O-Cédigo de Euricd era de ablicacto territorial, aplicava-sé a todas as |
populagbes sechoriadas por Eurico esucsssores a
“Dookwus [+ Esta tese permangceu durante muito tempo esquecida uma vez que as obras de
de dyn0: Sd] Brunner, por exemplo, defeadiam a chamada doutrina da dualidade legistativa. A
AgesSotve Segundo ela, 0 Cédigo de Eurico seria aglicadoa apenas a populagies visigodas, ®
& de Alan
Ze B
we ie: 6] 4 « Aware D*Ors— Goncorda eta GarcineCallo sot (8a aplicagto tomitorial da
Qe logislagdo visigética, iuas neyou-se'a aceilar , como Paulo Méves , que 9 ediigo
op , de Bunico tenlia sido eS nel6 Bieviliid’ de Alarico, Q Breviério teria tido a
ae jective nio fevogar o Codigh de Butico, mes parsoaleancs dos "
Ry poe aaa un okt ens pri pi citadas Jes romanas, a
pabse | edie romano dissen steno pe i me pe dos povos que a
A Ewice | ivadiramo Império Romano. a
O cédigo.de Eucico tem na sua estrutura 0 dix
\s.gentium e pelo
nano vulgar. E a simbio
L
2, Brevidrio de Alarico
© Brevidrio de Alarico também chamado de Lex Romana Visigothorum (Lei
‘Romana dos Visigodos), foi promulgado em/S0g)e teve por fontes as constituigbes
imperiais retiradas dos .05 Teodosiano, Hermogeniand e Gregoriano,
eo Dreaiteid Uo Breviiro de Alerico¢ 0 dirt roman _aplicado pelos visigodos.
ad
a
8-88-3288 A-Ae BRR BP
Manual para juizes, para uso dos tribunais—
3. Cédigo de Leovigitdo
Escrito entre'b72 0.586 sth hoje desaparecido
BES
© priniciro grande monimento legislative visigbtico foi o bSdigo'deEusaal que
demonstra influ&ncia jurfdica de Roma, “gee que as suas normas estio longe de
representarem direto germfnico puro. Alvaro D'Ors qualifica-e de dieito romano
| a0 passo:que as populagbes romanas se regeriam pel
AN = : E, of
vari Je Gatlo — Retomou affese de aplicacto teritorilldas diversas leis s+ a ey I
Visigdtieas, incluindo que o Cédigo de Eurico teris sido revogado pelo Brevidrio” Qo
de “Alarico “A posigo de Garcia-Gallo assenta na falta de qualquer afirmagio By waui cio:
‘expressa di lac sili do dos ors deat it Bo MOK
‘ele derrogar normas romanas > Reserte Olin eslalese eur H
To Bee ce dee che Roads EE
+ Paulo Mérca~ Foi um grande impugnador de Garcia-Gallo. Segundo este, @
frase invocada para demonstrar que o Breviério se aplicava a todos os stibdite
‘de Alarico io siguleava a favor de tee da ieritonalidade, Paulo Mérea diz,
ainda que o Breviario-era-corrente éria de
rocesso, dada a ry fio do. al. Mérea.
‘absoluto que o Breviério de Alarico tenha tevondo 0 Cédigo de a
@GQRGHERBRRRR RRR ARRws
ae
4, Cédigo Visigético
© Codigo Visigdtico foi publicado em|§54lpelo rei Recesvindo.
fe No Ghdigo Visigtco deparam-e is oom smemelo deans, es quis fam
oa” pataso(Cmne de Leraaldo ov do Brio
Depois. ae. Recesvindo, Ervigio no neaeae ano do seu reinado, submeteu 0
‘pis Visigético a uma revisdo oficial. Sux Wey
O texto 4 conhecido por Formula Ervigiana, encontra-se distribuldo por doze. a Qatlye )
livros. ao madd
50. A Fomia Vulgate, resutante da revisto nfo ofcial que aléin de umanovelei do. Cuguay on
qat = proprio Ervigio, quinze ou dezasseis leis posteriores de Egica e também leis de Vitiza, 3
> Tepresentou a base fundamental do: guste rulne come! : Foard volgdfe.
Coane wo Ue eke ee VET. fontcte hel
> Aplicagio do Cédigo Visigético—> See - TL
‘Teqos sextemunhs da viggncia do Codigo Visig6tioo n'inicio da monsrquia Dae Meu
portuguesa: sabemos que as Pome Var’
wee deo
* ReQeariercex
‘nvocada.~o que demonstra urna lmbe de contin cx os) oe gto
Podah«
A ponte mules 5 5 =D > Lei de Leso, Coianga e Oviedo N
darrednt es case -Disposigbes de trés assembleias ~ Lee, Coisnea'e Oviedo = que tiveram
FQ cha acters ms
ie ‘vigéncia em Portugal.
MG sete 9 1 eis de Leio(ama)
ane Foram jnseridas num cartuldrio bracarense ~ 0 Liber Fidei.
E 2, Leis de Coianga ‘Gem extko)
" Wsteutel Ditto doeinade deo, Pemando 1 (1080) :
As estatuigdes de Coianga achamn-se inclufdas ha Livro Preto da Sé de Coimbra.
O capitulo VIII das Leis de Coianga refere a sua aplicabilidade ao terrtério portugues,
Lo oRoslask 3. Leis de Oviedo (Come ure} J edu wookio
“Guseee Foi “Datam do reinado de D. Urraca@aat) Grey
ip Pacteaecte re As leis de Oviedo foram juredas pela Gondessa-rainhi-D. Teresa e pelo nosso primeiro Asseablace.
1] MOQ Sonar Gey Re ctisle patie vee UMUNER, Dtenne = AseeNbs
Diwenees leate Ade fe Denke bencquoe Detbemige, re
oe SnD: eer :
s : Gwe weg Gnetecre fewtiet fo
Querte 08577 2. Direito do Rei Neeteces viper” Patherkesse + Gan
w RastyyS?* "Do tempo de D. Afonso Henriques resta apenas a membria de uma Jei sobre as gw cathe)
A == __,. barrégis e do de Sancho I conhece-se somjente
As ers Ge. Ve AS POU TTY procs are ene legislativa dos nassos
Padyeriea— monarcas.
Davousde ‘Env alguns cis0s0 re no pode altarar ou revogar unilataialmente as leis.
Borlande - Decerto, o seu poder legislaivo éetd subordinade aos preceitos das-outras,ordens” |
deals _juridicas, a comegar pelo direito diving ¢ pelo dixeito natural : : t
Fovewa ‘De qualquer forma torna-se cada vez mals accntuada a propensto para referir 0 :
bows “ko >. monarea como centro legislative por exceléacia ;
ee MU Pal LE Gand 4 ade ake :> Lei:
+ Tem que ser antiga (os costumes devem ser tomados em coat).
+ Racional (aio violagio do dieito natural e do direito divino}.
+ A lei baseia-se na forga vinculativa do préprio rei.
+ Lei: manifestagdo da vontade do rei e nfo pode pér em causa o direito natural &
0 direito divino.
> Procedimentos na elaboracao da lei; Registo
+ Alei quando 6 elaborade na corte tem que ser registada pelo chanceler-mor
+O chanceler-mor regista num livro chamado (chancelatia) 08 actos de
intervencao do rel.
> Publicagdo dasLeis:
‘+ Alei tem que ser publicada ¢ isso era: feito através da sua litre
|
+ Sexumale: é muito importante tem-que ser lida todas as semanas, se é importante
‘mas umi pouco menos fem que ser lida quinzenalmente e se néo é muito.
importante tem que ser lida menselmente.
+ Aleicralidans Cire eno seino todo. A Jeitura da ll feria. ao Domingo.no
dro da Igfeja depois damissa,
> Desconhecimento da |
+ Como néo se podia invocar o desconhecimento da lei as pcudeiae dos
eoncelbos comecam a olcins an e\umacipisdalel para set lida na zona.
+ Esta atitude mostra que ou ngo era regular a publicagdo da lei quando se deixava
enlregue & iniciativa dos oficiais da: ined ‘Ou que estes entendiam necessirio
precaver-se contra 0s abusos.
> Aplieagao da le: not
‘Quanto a aplicago distingue-se a aplicagto da lei no-espago.e ea aplicaglo dalei
no tempo.
‘© Aplicagdio dasJéi no espaco~ Nem toidas as leis sdo-de-émbito geral. Existem
leis/normas aplicéveis & escala do pais e dimanadas do poder central (Fei
sozinho, ¢ ¢ortes). Existiam outras leis de cardcter particular, oriundas também
do rei é ou cortes mas leis de aplicaco geogréfica restrita (que se destinam
apenas a algumas regides).
‘= Aplicagio da lei no tempo — A aplicagio de Iei no, tempo desdobra-se em dois
aspectos:
1-9 da sua eintradaem vigor, . ;
2.0 da.sua aplicabilidade retroactive
‘Rog yt! alt nfo pode ser rtroctva (alel 36 vale pro itso)
Exoobotet _Avretroaotividade da li aplica-se cssuricialmante no direito penal.
Sé:se aplica a reironghvidade a casos que sind estajauit ém curso eque seja favarével.
138
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See HHH RHE RAR RA aR AR aR RA
aeauedf As leis da Amnistia siio sempre retroaclivas. A lei nfo pode ser retroactiva em casos
fiseis.
e > Interpretagio da Lei
| + De acordo com uma lei.de D.-Duarte a lei deve ser interpretada de duas
formas:
! 4. A letra
a Intorpretar a partir de lingua, da palavra
I 2. Ao Espirito
- > Nem sempre a escrita revela a intengio do legislador e quando isso acontece a
i interpretagdo tern que ser feita através do espirito da lei (a intengao da lei, 0 que o
g
legislador queria dizer € rio foi caper).
= Interpretagdes: i
I. Declarativa (aos 18 anos atinge-se a maioridade)
2, Extensiva (alarge a letra da lei até atingir a intengo.do legislador)
| 3. Restritiva (reduz.o que a lei diz, até atingir a intengfo, do legislador)
r
3. Direito Castelhano
Na Idade Média foram taduzidos para a nossa lingua varios textos dec direito,
p castethano.
fl 7, Monumentos Jursdicos cat L ye at |
. 1. As Flores de Direito pe) we stun vignee fo. |
‘As Flores da Lei we Gree. a le G se Lewkaa !
h 173. 0 Tempo dos Pros oe Rai hugh» a beae Cas o
K F a foreun Ane dasndlocs Con Mal
75Sete Partidas Aghicag A? nse rere ‘Seloe x4 we ‘© Dt cciakel-eno viene
i ete Peuhs yal seteor wd &
5 @cQ. & Estes ives apicavam-ce am Portugal “ Seibe spel es |
Bye As flores de direito, as flores das leis, o tempo dos preitos © 0 fuero real nfo Promurroubys,
tiveram eplicago em todo 0 teritério nacional. Hs pnidicos
‘Ag Sete Pastidas tiveram aplicagio-em todo 0 pats. ae we i
1, As Flores:de Direito A 2 i
ls ‘S40 yma pequena obra de direito processual., - :
| Data cei 5.
ig A traduio para portugués foi elaborada entre 1237-01282.
2. As Flores da lei
g © Obra que data dé{L240\¢ também uma obra de cardcter processual. . t
I 3. O Tempo dos Preitos 2 t
E Obra de carécter processual elaboraia po} Jacob |
: AcFuero Reat AQunacle er ania valerie de bpdedlo Qeuruel
k “Data de 1752-1253) ¢ apresenta-se com caracter localista, - < fot een bade
8 ‘Visava ser aplicada nos tribunais das regides locais se houvesse falta de Www. Ut cle ote, Re
legislagao portuguesa, che +
a : -
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ein #58
Caer oN
ha REARS ved wl eonoal
ee : : , Ba unel (vec
CEST |
“REF1 * Delimitacio geografica destas obras: eS
Estas obras no se espalharam por todo o pais. $d no distrito da Guarda é 7
gue temos conhéciihenti da sua aplicagha. 4
7 ‘Foros da Guarda ~ todas as leis que devern ser aplicadas na Guarda. a
eS Taeramente particulares epenas aplicadas na Guarda,
Porque? ; }
(0s concslhos na falta de lepislaglo rela podiem adoptar as suas’ préprias 18
Tegras. : =
Os concelhos tinham aut mia administrativa. ao
ca velyt : e
5, AsSeiePartidas 9 Devers do DA (ne UuRoraueis cult ¢
Datam del]256.3265% tiveram aplicagaio nacional. fi i
‘Foram acolhidas novreinado de D_ Dinis e vertidas para portugués a pedido deD. Ec
Dinis (fraduedo oficial), "" i :
.D. era neto d¢ Afonso X de Castela ¢ IX de Lei.
Fe ee a eee eee ieatoee a eke Mato eRe eddy oe tle Ral
+ Elaboragiio das Sete Partidas g
‘As Sete partides suscitaram numerosas polémicas que vio desde a sua elaborago & q
sua vigéncia, ‘ &
‘As Sete Partidas abarcam toda a matéria juridica como direito processual. direito 1
‘ill iss = devees doe jutcaespituljusica po Mtica ¢ justica contenciosa a &
(utilizada pelos iribunais). q
1 pa an con ei ae
‘Tiveram aplicas 9% f al m inandadas' aplicar ag
pelo proprio rei, D. Dinis. * :
‘D. Dinis mandow estudar nas universidades o direito romano (curso de leges) €0 f
dieito canérico (curso de cénone. : a
5 As Sete Pardes foram manadas ablicat come) ‘izeita Subsidisrio, mas
_Gpetaram Ser aplicaes prferescialmente em detrimenta-do-diaio vainano edo
Treito canibnicd, 0 que suscitou protestos do clero, uma vez que ere aplicado 0 direito
i610, € dos esfudantes universitérios, uma-vez que nao se aplicava.o_diteito queera
estuds t bid
Apés 0 reinado de D. Dinis'as Sete Partidas entraram em desuso,
3 Or fee ele ee eee eres
inspiraram-se nas Sete Partidas. MG
oblunas aul a. ony des séle Quehdeo??
fh gee dye ope Nese Ulhes uo Ried Mento.
Lus.. ope 6: & Seve Roabulacge cular, tor fel
Rok inai, gate dx qomssles: 2 pate Laide’ ctaoke eye
* Iaeigee polesite pa ile ektene, iad he
4 Ulrancia , Ba a Male open oa
: = aliloanid, Turerla nua a ablrcacye dat usower-,. E! Capitulo V
: Direito Outorgado e Pactuado ‘
‘| alae alle fe vw Gof
1. Direito Outorgado — Formas juridicas aplicadas que surgem de um
_acordo entre os reis ¢ determinadas comunidades, ou direitos que as
“conimunidades locais acordam entre elas. ;
Comyinbe che G- Cartas dePreviligio D tem green, Silgrnigses Regis :
Jeatleyans ‘As cartas de privilégio, em sentido lato|so documentos que atribuem Core Le ct echtns
ae gees ‘on prerrogativas, liberdades, yuias e Isengbes de. , emsentido estritolsio
Te
Rrulee. _documentos que tém cor dor comum:a circ) ae um eo
[. Susbeyies Dutidico especifico parm itério ou certa comunidade,
oo Oe Nene enorme a variedade das cartas de privilégio, por exemplo, acarta de liberdade Bey
fo Ge tnacer Seumeponulacto, acarte de 08580, scare de Sepauie ‘Nelas se incorporam também
© Roger © débitualmente as cartas de povdecio, os foras-e foros.
pete . eo low
wan chet dconkeeles
Pe etesl -c woacio (