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CONTROLE INTERNO
CONTROLE INTERNO
DEDICAÇÃO
A Deus que me conduziu por este caminho, a
objetivos.
AGRADECIMENTOS
Este trabalho está subdividido em três etapas, quais sejam: a primeira com o
objetivo de apresentar os aspectos doutrinários, posteriormente incluiu-se os
aspectos legais do tema selecionado; e finalmente, trouxe a conceituação dos tipos
de auditoria que já estão sedimentadas e também daquela mais recente introduzida
pelo modelo de administração gerencial, focado em resultados e exigida pela Lei de
Responsabilidade Fiscal. Partindo desta nova concepção, as modernas instituições
voltadas para área de controle estão investindo na chamada auditoria de
desempenho ou auditoria de resultado, que deixa de ser financeira, deixa de ser
punitiva, apenas, para ser uma auditoria que avalia os aspectos de realizações dos
programas, demonstrando para a sociedade e para os próprios órgãos de controle,
por meio de monitoramento, a importância do programa que está sendo executado,
verificando se ele é necessário para a sociedade e se, além de ter os recursos bem
aplicados, está oferecendo o retorno esperado pelo Congresso e pelo Governo, que
destinaram tais recursos para sua execução. Cabe ressaltar que esta modalidade de
auditoria aparece como valor agregado aos meios mais tradicionais de realização
dessa atividade, ou seja, os órgãos de controle não estão deixando de lado as
auditorias financeiras, mas estão realizando também as auditorias de desempenho
para analisar os resultados alcançados pelos gestores na execução de determinado
programa governamental.
INTRODUÇÃO 9
4. AUDITORIA PÚBLICA 32
4.1 Finalidade 33
4.2.Tipos de Auditoria 33
4.2.1 Auditoria de avaliação da gestão 33
4.2.2 Auditoria de acompanhamento da gestão 34
4.2.3 Auditoria contábil 34
4.2.4 Auditoria operacional 34
4.2.5 Auditoria especial 35
4.3 Formas de Auditoria 35
4.3.1 Direta 35
4.3.2 Indireta 36
4.3.3 Simplificada 36
4.4 Certificados e pareceres na auditoria governamental 36
4.4.1 Relatórios 37
4.4.2 Indicativos e Indicadores de Desempenho 37
4.4.2.1 Indicadores de gestão 38
4.4.2.2 Indicativos de gestão 38
4.4.3 Aferição de desempenho 39
4.4.3.1 Legalidade 39
4.4.3.2 Economicidade 39
4.4.3.3 Eficiência 39
4.4.3.4 Eficácia 40
4.4.3.5 Efetividade 40
4.4.4 Certificados de auditoria 40
4.4.4.1 Certificado de regularidade 41
4.4.4.2 Certificado de regularidade com Ressalvas 41
4.4.4.3 Certificado de irregularidade 41
4.4.5 Parecer do dirigente do Órgão de Controle Interno 42
7.CONSIDERAÇÕES FINAIS 52
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 54
9
INTRODUÇÃO
1.2 Finalidade
1.3 Objetivo
1.4 Fundamento
Assim, nos órgãos a quem a lei atribui essa função, precisamente pela sua
finalidade corretiva; o controle não pode ser renunciado nem retardado, sob pena de
responsabilidade de quem se omitiu.
14
1.6 Espécies
2. 2 Objetivo
4. AUDITORIA PÚBLICA
4.1 Finalidade
4.3.1 Direta
4.3.2 Indireta
4.3.3 Simplificada
4.4.1 Relatórios
4.4.3.1 Legalidade
4.4.3.2 Economicidade
4.4.3.3 Eficiência
4.4.3.4 Eficácia
4.4.3.5 Efetividade
5.1 Conceito
5.2. Objetivos
7. CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
CRUZ, Flávio; Glock, José Osvaldo. Controle interno nos municípios. São Paulo:
Atlas, 2008.
DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito Administrativo. 15. ed. São Paulo: Atlas,
2003.
GARCES, Ariel; SILVEIRA, José Paulo. Gestão Pública orientada para resultados no
Brasil. Revista do Serviço Público, Brasília, ano 53, n.4, p. 57, out.-dez. 2001.
MILESKI, Helio Saul. O controle da gestão pública. São Paulo: Revista dos
Tribunais, 2003.
MORAES, Alexandre de. Direito Constitucional. 20 ed. São Paulo: Atlas, 2006.
RIBEIRO, Sheila Maria Reis. Controle Interno e paradigma gerencial. Texto para
discussão ENAP, Brasília, n. 17, p. 5-20, julho 1997.