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ESTUDO DE MERCADO
AGENTE DE JOGADORES
RAIO-X DO MERCADO DE AGENTE
INTRODUÇÃO SOBRE GERENCIAMENTO
SITUAÇÃO ECONÔMICA E SOCIAL DO FUTEBOL
MUITO ALÉM DOS GRAMADOS (Revista Forbes)
O QUE É UM AGENTE DE JOGADOR
Procurador de atleta
A função basilar do Agente
Qualidades específicas para uma pessoa se tornar agente de atletas
INTERNACIONALIZAÇÃO DOS AGENTES DE JOGADORES
SITUAÇÃO ATUAL DOS AGENTES NO BRASIL
Agentes da Fifa condenam pirataria
Os "fora-da-lei" do futebol brasileiro
ATLETAS PRECISAM DE ASSESSORIA AMPLA E COMPETENTE
Craque empresa
EMPRESÁRIOS DOMINAM O FUTEBOL BRASILEIRO
Empresários se unem contra “piratas” da bola
Porque os Agentes de Jogadores mandam no futebol?
Explode o número de empresários Fifa
O QUE UM AGENTE PODE OFEREÇER
CONTRATO ENTRE AGENTES X JOGADORES
Multa nos contratos entre Agente e Jogador
AGENTE DE JOGADORES - Os donos do futebol
MANDAMENTOS DO AGENTE FIFA
ESTRUTURA MÍNIMA QUE UM AGENTE DE JOGADOR DEVE TER
Se a grana estiver curta, como devo proceder para entrar no negócio ?
Exemplo de parceria de um agente sem capital, sem dinheiro
QUAIS AS OBRIGAÇÕES DE UM AGENTE DE JOGADORES
ESTRATÉGIA E DICAS DE COMO OBTER ÊXITO NOS EXAMES
AVAL DA FIFA PARA AGENTE DE ATLETAS EXIGE MENOS R$ 10 MIL
SEGURO AGENTE DE JOGADORES
LITÍGIOS ENTRE JOGADORES E AGENTES
PROSPECT DE UMA EMPRESA DE ASSESSORIA ESPORTIVA
RESOLUÇÃO DA DIRETORIA DA CBF SOBRE AGENTE DE JOGADORES
REGULAMENTO DO AGENTE DE JOGADOR CREDENCIADO
CÓDIGO DEONTOLÓGICO - AGENTE DE JOGADORES
CONTRATO DE REPRESENTAÇÃO ENTRE EMPRESÁRIO X ATLETA
CONCLUSAO
FORMAÇÃO DO AGENTE DE JOGADORES – Estudar é preciso
AUTOR DO ESTUDO
2 RAIO -X DO MERCADO DE AGENTE DE JOGADORES
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Em virtude disso, o perfil de um Agente , que trabalhe para entender, manipular e fazer
evoluir o mercado esportivo brasileiro deve ter como características principais os
seguintes conhecimentos, dentro de um foco em áreas fundamentais de estudo:
marketing, contabilidade, economia, finanças, ciências da computação e conceitos de
administração de empresas.
Evidentemente que não pára por aí. A característica de um Agente esportivo deve estar
atrelada ao exercício da liderança, das relações com o público interno e externo, com a
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Além disso, deve possuir um mínimo de conhecimento em áreas até então pouco
exploradas pela maioria dos clubes existentes, como: psicologia, leis esportivas,
gerenciamento de carreira , Gestão de clubes, marketing e patrocínio esportivo.
Segundo Stephen Covey, autor do livro Os Sete Hábitos das Pessoas Muito Eficazes,
“não existe atalho algum para o desenvolvimento. A lei da colheita nos governa.
Sempre colhemos o que semeamos – nem mais, nem menos”. O autor defende que os
modelos mentais são as lentes por meio das quais vemos o mundo, o que determina o
nosso modo de pensar e de agir. Isso quer dizer que enxergamos o mundo não
exatamente como ele é, mas como nós estamos condicionados a vê-lo.
Esses hábitos valem para todo e qualquer ser humano que pretenda pautar seu modo de
vida em busca da eficiência. Se os seres humanos são as criaturas do hábito,
conseqüentemente, será ele que os definirá.
1. Leitura
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Leia, leia e leia. Leia todos os dias, pelo menos uma hora. Leia tudo, livros, revistas,
artigos científicos, jornais, textos e notícias em sites e não apenas textos técnicos do
esporte. Amplie o seu conhecimento sobre o mundo, amplie sua cultura geral, conheça
mais sobre o esporte e a vida. Leia no banheiro, no metrô, no ônibus, no avião, na sala
de espera do médico, em qualquer lugar que for possível. Leia sobre assuntos que sejam
inspiradores, intrigantes e desafiadores, ou seja, que estimulem a sua curiosidade e o seu
intelecto. Não esqueça de variar o tipo de leitura e, principalmente, ler com atenção.
2. Contatos
Fale com as pessoas conhecidas, faça novos contatos e amigos. Separe um tempo, todos
os dias, para ligar para pessoas (colegas, parceiros, amigos, outros profissionais etc.) ou
para conhecê-las. Não importa a razão do seu contato, ligue apenas para perguntar se
estão bem, se os negócios vão bem, se a família vai bem. Sabiamente, já diziam os mais
antigos: “quem não é visto, não é lembrado”. O futebol é um mundo de contatos.
Muitos empregos são conseguidos ou perdidos por meio dos contatos ou falta deles.
3 – Escolhas e oportunidades
Seu sucesso depende de suas escolhas. Isso não tem nada a ver com as circunstâncias
nas quais você se encontra, mas com relação às atitudes que toma. Muitas oportunidades
irão surgir, mas uma boa oportunidade pode surgir apenas uma vez, se você tiver receio
de abraçá-la, pode ser que ela não apareça novamente. Um profissional de sucesso não
tem medo de arriscar e tomar novas decisões, é preciso ter coragem para escolher os
melhores caminhos.
4 – Organização
Seja organizado. Mantenha sua mesa, escritório, quarto, anotações, estudos arrumados e
organizados. Um profissional bem organizado começa pela sua casa e sua vida. O
futebol moderno exige organização e disciplina, profissionais que não se preocupam
com isso, estão fadados ao insucesso.
5 – Reputação
Construa sua reputação e o seu nome. Se alguém perguntar sobre você para algum de
seus companheiros de profissão, o que ele falaria? Será que na sua frente ele diria uma
coisa e na sua ausência outra? Ser ético é um hábito; ser honesto é um hábito; ser
sincero é um hábito; ser justo é um hábito. Se nos acostumamos a agir sabendo que
qualquer deslize pode pôr fim a uma reputação ilibada, seguramente trataremos de
construir a nossa com muito zelo. Não tome atitudes incorretas só para agradar os
outros, isso vai te atrapalhar futuramente.
6 – Aprendizado
Aprenda. Todos os dias, antes de dormir, pergunte a si mesmo: “o que eu aprendi hoje?”
Experimente aprender algo novo todos os dias. Quanto mais você sabe, mais será capaz
de aplicar seus conhecimentos no dia-a-dia. Aprenda uma nova língua, aprenda a
cozinhar, aprenda a tocar um instrumento, aprenda a escrever com a mão esquerda,
aprenda uma nova estratégia de jogo, aprenda um novo método de treinamento.
7 – Transmissão de conhecimento
Ensine. Use todo o seu conhecimento, armazenado e construído ao longo dos anos, para
auxiliar e transformar a vida dos profissionais que o cercam. Compartilhe com a equipe,
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os amigos e os demais profissionais a sua visão sobre o futebol, sobre novos métodos de
treinamento que desenvolveu, sobre novas técnicas de liderança e motivação. Não
esqueça da frase: “A pessoa que guarda o pouco que sabe para si, mostra o quanto não
sabe nada” (Fabio Cunha).
Enfim, o atleta precisa de um gerenciamento para sua carreira em vários itens. Desde a
categoria de base. Só assim ele será um atleta de caráter, letrado ou ilustrado, bem
apessoado e tampouco mascarado. Um atleta vencedor!
Mas a realidade do futebol brasileiro e mundial impõe, cada vez mais, um grau elevado
de profissionalismo por parte dos Agentes, clubes e empresários. Neste sentido, um
trabalho voltado para o gerenciamento da carreira de um esportista precisa preencher
não apenas as expectativas do seu atleta, mas também dos clubes que têm condições de
contratá-lo.
Por sua vez, verifica-se um número cada vez maior de empresas e agentes que estão
surgindo no país para atender os atletas nos mais variados tipos de interesses: assessoria
jurídica, transferências, , gerenciamento de carreira, marketing esportivo, endorsement
(publicidade de produtos) etc.
Desta forma, mesmo as empresas e os agentes que já estão no mercado há vários anos
precisam se preparar para os novos tempos, pois a concorrência pelos melhores talentos
do futebol será vencida por quem estiver mais bem estruturado.
Algumas estimativas indicam que 80% da população mundial, que gira em torno de 7
bilhões de pessoas, acompanharão uma ou mais partidas do campeonato pela TV. E os
vínculos entre os espectadores e o acontecimento são intensos. Poucos eventos geram
tanto interesse popular e movimentam tanto dinheiro. De fabricantes de amendoim a
companhias aéreas: todas as empresas tentam encontrar alguma oportunidade para se
unir aos interesses nacionais e globais pelo futebol.
O esporte hoje, além de uma grande indústria, é uma atividade de lazer, recreação,
educação e de inclusão social. Cada vez mais diferentes setores da sociedade incentivam
diversas iniciativas que pretendem promover o crescimento e a cidadania por meio do
esporte.
Para desenvolver e atrair investimentos para o mercado esportivo, faz se necessária uma
gestão profissional e especializada, que ofereça uma perspectiva de curto, médio e longo
prazos, com foco nos contratos com jogadores e patrocinadores.
7 RAIO -X DO MERCADO DE AGENTE DE JOGADORES
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Tal educação deve considerar que atividades esportivas modernas abrangem uma ampla
gama de áreas de conhecimento, a exemplo de comunicação, administração, marketing,
ética, tecnologia, finanças, direito e sociologia.
As coisas estão mudando no esporte , as empresas patrocinadoras são cada vez mais
profissionais, conhecendo cada vez mais essa importante categoria e exigindo
contrapartidas para investir nesses mesmos clubes. E mais, estão exigindo interlocutores
que falem a mesma língua, que entendam suas necessidades de mercado, de
posicionamento dos seus produtos e marcas.
MUITO ALÉM DOS GRAMADOS (Revista Forbes Brasil – Edição 132 / 2005 )
A arte e técnica do futebol brasileiro há tempos são produtos de exportação. No ano
passado, segundo dados do Banco Central, o futebol rendeu US$ 158 milhões em
exportação de serviços, basicamente com a venda de atletas. De um total de US$ 6
bilhões de vendas externas de serviços empresariais e técnicos em 2005, o esporte ficou
com 2,5%.
O negócio de futebol vai muito além da venda de passes de jogadores. Bem jogado e
organizado, o futebol é um serviço de alto valor, que já é exportado pelo Brasil há
várias décadas, na forma de capacidade técnica e conhecimento. Ainda que a maior
parte das vendas para o mercado externo estejam concentradas nas transações com
atletas,outra parte delas pode ser classificada como consultoria. Equipes técnicas não
têm passe mas, freqüentemente, têm muito mais importância estratégica do que um ou
outro jogador adquirido isoladamente.
Em 1994, a seleção, comandada por Carlos Alberto Parreira, eliminou qualquer dúvida
de que era vencedora. No campo,organização e pragmatismo se convertem em marcas
do futebol brasileiro, ao lado do talento e da criatividade.
Quem comprou os serviços de futebol do Brasil nas últimas décadas viu, quase sempre,
os resultados aparecerem. A formação de uma nova geração de jogadores talentosos no
Japão, a partir dos anos 1980, por exemplo, e a própria organização do mercado de
futebol naquele país foi possível graças ao trabalho e ao conhecimento, sempre muito
bem remunerados, de centenas de profissionais brasileiros que passaram pelo Oriente
Médio e Extremo Oriente nas últimas duas décadas e ajudaram a converter times e
seleções sem muito brilho em grupos competitivos.
Existem agentes esportivos que atuam pelo lado dos atletas e outros que atuam pelo
lado dos clubes. No Brasil o agente é conhecido como “empresário”, agente de
jogador, Agente Fifa, isto tudo é a mesma coisa.
Procurador do atleta
É uma pessoa de confiança do atleta, na maioria das vezes, o pai, o irmão ou um amigo
próximo, nomeado pelo atleta para representá-lo nas negociações em que estiver
envolvido.
O artigo 28, parágrafo 7, da Lei 9.615/98, conhecida como Lei Pelé, que institui
normas gerais sobre o desporto, determina que é vedada a outorga de poderes
mediante instrumento procuratório em prazo superior a um ano, ou seja, limita em
um ano o vínculo entre o atleta e o procurador.
Posta assim a questão, pode-se concluir que agente esportivo é uma profissão e deve
ser remunerada. Já procurador não é profissão, é, simplesmente, uma condição que
pode ser exercida de forma onerosa ou gratuita.
É inegável que os atletas que contam com uma assessoria profissional especializada
conseguem vantagens em relação aos demais, a exemplo de contratos mais vantajosos,
contato rápido com os clubes, valorização da imagem do atleta, preservação quanto ao
desgaste de uma negociação e outros benefícios. Lógico que estamos falando dos
profissionais sérios que oferecem assessoria e estrutura adequada, para os quais o
esporte é uma profissão e não uma aventura.
trabalho, mas na vida, que é o caráter. Uma coisa que se fala muito no futebol é a tal de
ética. Só que cada um acaba vendo o seu lado da ética. Eu gosto de trabalhar com e para
os meus atletas. Não trabalho para atletas que já pertencem a outros agentes, originando
assim alguns conflitos. Eu explico: muitos atletas nos procuram dizendo - 'Olha, quero
largar o meu agente' ou 'veja um clube para mim'. Eu prefiro não fazer isso e
conseqüentemente não gerar atritos. Caso um atleta esteja realmente insatisfeito com
seu agente, eu peço que ele resolva de vez a sua situação para que depois possamos
iniciar o desenvolvimento de um trabalho. O agente não é o dono do atleta, é um
prestador de serviços.
Desse modo, o jogador , sendo representado por um agente licenciado, pode preocupar-
se tão somente com os aspectos profissionais objetivos que devem pautar toda e
qualquer negociação. Não se trata da substituição da vontade e da tomada da decisão do
jogador pelo agente contratado, mas trata-se da participação de uma terceira pessoa,
cujo distanciamento é benéfico para que o desfecho da negociação obtenha êxito.
Os advogados que, desde 2001, podem também ser agentes de jogadores profissionais
de futebol e de clubes, assumem, com a internacionalização da profissão, um papel
relevante devido aos seus conhecimentos técnico jurídicos e às suas relações, de
colaboração muitas vezes, com advogados de outras nacionalidades.
O advogado que trabalha numa sociedade de advogados ou que tem o seu escritório
ligado a outros escritórios sediados noutros países, tem uma vantagem competitiva
relativamente aos outros agentes, uma vez que tais ligações ajudam no desenvolvimento
dos contactos necessários às transferências internacionais.
Qualquer candidato aprovado terá que assinar um Código Deontológico, que consta de
um anexo ao Regulamento e cujo conteúdo essencial consiste em o agente seguir uma
conduta digna de respeito à profissão, no agir com verdade, clareza e objectividade nas
negociações que efectua, na protecção dos interesses dos clientes e sobretudo, no
respeito pelas relações contratuais dos colegas de profissão, devendo abster-se de
qualquer acção que possa induzir os clientes a desvincular-se de terceiros.
Preenchidos estes requisitos, a federação nacional deverá emitir a licença de agente de
jogadores e clubes.
O contrato que o agente celebra com os jogadores ou clube, para representar ou gerir os
seus interesses, tem que ser escrito e não pode ter uma duração superior a dois anos,
podendo no entanto ser renovado.
ao Regulamento. Este modelo tem que ser seguido pelos agentes de jogadores, podendo
estes no entanto celebrar acordos adicionais e complementar o contrato modelo nessa
conformidade.
2. Aspectos da profissão
Com as novas necessidades deste mercado, os agentes acabaram por formar empresas
que lhes servem de suporte, quer para o exercício estrito desta actividade, quer para o
desenvolvimento de outras actividades conexas com esta, como, por exemplo, o
marketing e merchandising desportivo, as parcerias estratégicas com empresas de
material desportivo, a prestação de serviços de assessoria qualificada aos clubes, o
desenvolvimento de projectos para a formação de jogadores jovens, etc.
Progressivamente, esta profissão foi ganhando maior “peso”. Hoje em dia, os contratos
que dela resultam são muito complexos, quer pela internacionalização, quer pelos
valores monetários que implicam, quer mesmo pelo prolongamento dos pagamentos das
transferências. É hoje frequente, que o pagamento total do passe de um jogador, quando
existe uma transferência para um determinado clube, se faça apenas quando esse clube
“venda” o jogador a outro clube.
Em Portugal existem, neste momento, 30 agentes licenciados pela FIFA, sendo alguns
deles agentes de cotação mundial. De realçar que nenhum destes agentes é do sexo
feminino. Em Portugal este é ainda, um “mundo de homens”.
O agente daquele que foi considerado o melhor jogador do mundo em 2001, Luís Figo,
é português, sendo agente de outros grandes jogadores, quer portugueses quer de outras
nacionalidades.
A empresa de suporte desse agente está neste momento cotada na bolsa de Paris.
Este novo Regulamento veio clarificar o papel do advogado, colocando um ponto final
nas críticas existentes entre agentes e advogados. Assim consta do nº 3 do art. 1º uma
excepção à regra da representação de jogadores e clubes apenas por agentes licenciados
pela FIFA, dando aos advogados, desde que devidamente autorizados a exercer a
advocacia no seu país, a possibilidade de desempenhar a actividade de agente de
jogadores e clubes.
Ao contrário dos agentes licenciados pela FIFA, que para o serem têm que cumprir uma
série de requisitos, desde o pedido de licenciamento, sujeito a vários pré-requisitos, à
realização de um exame escrito, os advogados têm apenas que estar devidamente
autorizados a exercer a advocacia no seu país. No caso português, devem ser licenciados
em Direito e estar inscritos na Ordem dos Advogados.
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Tal facto leva a que por vezes os advogados, enquanto mandatários de agentes de
jogadores e clubes, tenham que litigar contra colegas que exercem esta actividade.
Um jogador que cessa, em litígio, um contrato de representação com um agente
advogado, normalmente ao celebrar contrato de representação com outro agente, utiliza
os serviços jurídicos que este lhe disponibiliza. Assim, surge a necessidade do advogado
mandatado por este segundo agente, litigar, em representação do jogador, contra o seu
ex-agente, que é também advogado.
O prestigio da advocacia saiu reforçado com este novo Regulamento da FIFA. Esta é a
única profissão que tem acesso “livre” à actividade de agente de jogadores e de clubes.
Todos os outros profissionais têm que preencher os requisitos que enunciámos e têm
que efectuar um exame especifico para esse fim. Apenas os advogados podem, sem ter
que preencher qualquer requisito e sem terem que prestar qualquer prova, exercer a
actividade de agentes de jogadores e clubes.
Na realidade esta é uma contrapartida que a FIFA dá aos advogados, atendendo a que
estes prestigiam uma actividade que está relacionada com um desporto, cujas áreas de
gestão e administração estão cada vez mais descredibilizadas.
atletas), Itália, Inglaterra (1 para cada 8), Alemanha, França e Espanha (1 para cada 7)
não alcançam o número brasileiro.
Como diria o ditado, "uma ovelha má põe o rebanho a perder". Um dos maiores
desafios dos Agentes de Jogador filiados à Fifa tem sido fugir do rótulo de vilão.
Missão que fica cada vez mais difícil com os "empresários piratas", que atuam sem o
respaldo da Lei, à solta pelo Brasil.
Com o novo regulamento para Agentes de Jogadores, a expectativa era de que fosse o
fim do reinado dos profissionais mal intencionados, que se aproveitam da juventude ou
ingenuidade do cliente para benefício próprio.
Porém, segundo Leo Rabello, que é Agente de Jogador licenciado, ainda há muitos
empresários mal intencionados atuando impunemente no futebol, o que prejudica a
imagem dos profissionais sérios.
O Agente de Jogador admite que muitos atletas e clubes ainda desconfiam do papel do
empresário e defende a importância da sua profissão, principalmente sob o aspecto
jurídico.
constasse no contrato. Aí ele recuou, admitindo que seu cliente não poderia saber. É
inacreditável", revelou o dirigente.
Mas, na opinião de Leo Rabello, o novo código da Fifa protege tanto os clientes quanto
os agentes. "Agora, os empresários assinam um contrato com a entidade do seu país de
origem. Assim, ele é obrigado a agir de acordo com o regulamento e fica isento de
responsabilidade", explicou.
"Se tem uma exigência desse tipo da CBF, os clubes têm que cumprir, mas a
responsabilidade é deles. Depois, eles não vão ter de quem cobrar. É como construir um
prédio e pôr um curioso e não um engenheiro para executar a obra", afirma Pitta, para
quem os clubes não têm interesse em regulamentar o futebol.
O próprio Pitta explica que qualquer um - até mesmo um empresário - pode enviar um
comunicado à CBF reclamando de algum empresário não credenciado que esteja
negociando jogadores, mas ele nunca se queixou: "A responsabilidade é dos clubes. São
eles que vão se prejudicar por estarem fazendo negócios com quem não tem credencial".
Para obter a licença, os empresários devem ser submetidos a uma prova aplicada pela
CBF. O exame consiste de 20 questões de múltipla escolha, cujos temas são o
regulamento de transferências de jogadores da Fifa e princípios do Direito Civil.
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Não é por acaso que atletas já consagrados, empresários bem sucedidos, clubes que
apresentam bons resultados nas competições, entidades esportivas competentes ou
mesmo todos aqueles que almejam alcançar e se firmar em uma posição de destaque
junto ao Mercado Esportivo, buscam profissionais especializados em outras áreas a
fim de potencializar seu desenvolvimento, aproximando-os do sucesso e
consolidando-os num mercado altamente competitivo como o do Esporte.
Está claro o fato de que todos se beneficiam com o bom desempenho do atleta e que
muitas vezes esse bom desempenho está relacionado com toda uma estrutura paralela
de apoio a este profissional.
Craque - empresa
É necessário haver uma estrutura profissional por trás do atleta. O atacante Ronaldo,
terceiro jogador de futebol mais bem pago do mundo em 2005, credita o sucesso
financeiro de sua carreira à gestão profissional de sua carreira. A revista “Veja”
publicou uma entrevista com o jogador do Real Madrid e da seleção brasileira.
Nela, Ronaldo afirma que quer trabalhar com marketing esportivo quando encerrar a
carreira e que só consegue ter tanto sucesso comercial fora de campo por que a
administração de sua carreira funciona como uma empresa.
equipe de trabalho, Ronaldo afirma que mudou alguns de seus assessores para manter a
alta lucratividade de seus negócios.
Os agentes pedem para que a CBF deixe de lado as promessas e puna, severamente, as
equipes que realizarem negócios com pessoas não-reconhecidas oficialmente.
Léo Rabello, presidente da Abaf, comandou a reunião que durou cerca de duas horas e
revelou o triste problema dos agentes ilegais, principalmente ex-jogadores, que aliciam
atletas e realizam transferências internacionais mesmo não estando autorizadas para
isso.
“Queremos chamar a atenção da Fifa para os agentes clandestinos, que agem livremente
no Brasil. A situação é tão escandalosa que os piratas não têm sequer a preocupação de
24 RAIO -X DO MERCADO DE AGENTE DE JOGADORES
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Após a reunião, Rabello revelou as medidas que a Abaf tomará para colocar um ponto
final na “festa” dos piratas. “Resolver escrever um documento, que será encaminhado à
CBF, pedindo a punição de clubes e jogadores que não utilizarem um agente Fifa para
suas transferências. Mandaremos uma cópia anexada à Fifa e se não for tomada
nenhuma providência, devolveremos nossas credencias como protesto”, completou o
empresário.
Mais de 800 jogadores deixaram o Brasil para atuar no exterior em 2004 e segundo
Rabello, pouco menos da metade dos negócios foram realizados pelos 300 empresários
piratas, que elevam ainda mais a má fama da profissão no país. Apenas empresários
credenciados pela Fifa podem intermediar transferências internacionais.
Primeiro quesito, na verdade é o que se mais ouve: que a lei decretou a já anunciada
falência dos clubes de futebol do país. Ora, se a falência era prevista, ela ocorreria de
uma forma ou de outra, com Lei Pelé ou sem ela, a menos que os clubes tomassem
atitudes administrativas pró-ativas, bem diferentes da que vinham sendo tomadas e
continuam a permear o nosso futebol até hoje.
Uma dos principais focos de descontentamento é com relação a formação dos atletas.
Dizem que a segurança ofertada ao clube é nenhuma e que o atleta sai a hora que quer.
Esquecem-se que o atleta só tem tal facilidade, pois encontra brechas na lei permitidas
pela negligência e desorganização das agremiações.
A lei criou uma série de requisitos a que as partes devem cumprir. De sua parte o clube
deve cumprir todos as condições previstas, com exceção da ajuda de custo que lhe é
facultada. Se as condições obrigatórias já não são cumpridas o que se dirá das
opcionais.
favorecida a maior parcela da população e com dificuldades para obter as mais básicas
necessidades.
Assim, qualquer quantia que lhe seja ofertada, é aceita de bom grado, pois ajudará no
sustento da família. Não ajudará a ter luxos, mas sim o básico do básico, aquilo que o
salário mínimo deveria prover, de acordo com o previsto na constituição nacional.
De nada adiante reclamar e dizer que os empresários hoje e que mandam no futebol,
porque a Lei Pelé permitiu. Quem permite é quem comanda.
Quem quer cuida, está faltando cuidado.
Entre 1995, quando foi criada a figura do empresário credenciado pela entidade que
controla o futebol mundial, e o final de 2000, 600 pessoas conseguiram a licença.
Já nos últimos 28 meses, com a nova legislação em vigor, quase 800 empresários
conseguiram a autorização dada pela Fifa.
No Brasil, o inchaço foi ainda maior. Ao final de 2000, apenas 19 agentes tinham a
licença. Hoje, o número já passou para mais de 110 em 31/12/2005.
Antes, o interessado tinha que passar por um teste na sede da Fifa, em Zurique. Agora,
pode fazer isso na federação local.
Até o final de 2000, o interessado precisava fazer um depósito de cerca de US$ 100 mil
para a entidade, que servia como garantia em caso de uma negociação mal resolvida.
Hoje, basta que o agente faça uma apólice de seguro, que não passar de R$ 5.000,00 por
ano.
No início, apenas figurões, como Reinaldo Pitta, que cuida dos negócios de Ronaldo,
tinham o diploma dado pela Fifa na parede. Agora, eles estão espalhados pelo país
inteiro, e tratam também de negócios bem menos famosos.
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Agenciamento
Além de possibilitar as condições de trabalho, buscar a segurança e satisfação
profissional, oportunizamos uma proteção legal:
1. Análise das propostas apresentadas ao cliente;
2. Criação de material para apresentação pessoal – currículo, vídeos, DVDs, fotos, etc;
3. Contato e apresentação dos materiais para Clubes no Brasil e exterior;
4. Orientação financeira;
5. Orientação Educacional
Assessoria Empresarial:
Transferências de clubes
Assessoria de imprensa
Desenvolvimento de imagem e marketing
Acompanhamento da evolução profissional e formatação gradual de Curriculum
Clipping semanal
Preparação Profissional
Planejamento de Carreira
Marketing pessoal para projeção em mercado nacional e internacional
Assessoria Pessoal:
Administração patrimonial
Assuntos pessoais e familiares
Assistência jurídica pessoal
Planejamento pessoal futuro
Orientação de controle financeiro/pessoal
Pagamentos de contas
Controle de despesas fixas e alocação de excedentes
Geração de benefícios especiais
Projeto Lazer – Viagens, Eventos e Cultura.
Acompanhamento físico, estético e fashion
Consultoria Jurídica:
Administração de contratos
Garantia de direitos
Assistência jurídica profissional
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Consultoria Contábil:
Abertura de empresa
Acompanhamento contábil jurídico
Acompanhamento contábil pessoa física
Declarações anuais
Orientações tributárias
Fluxo de caixa
Consultoria de Marketing:
Marketing pessoal para projeção em mercado nacional e internacional
Desenvolvimento de Site
Agendamento de Entrevistas
Parcerias Estratégicas para desenvolvimento de Licenc. e Campanhas Publicitárias
Marketing Social
Ressalto que não obstante o regulamento autorizar o agente contratar uma empresa para
assessorá-lo nas atividades administrativas do agenciamento, é proibido o exercício de
qualquer agenciamento de jogadores por meio de pessoas jurídicas. O artigo 13 do
Regulamento é claro ao afirmar que aos agentes é lícito contratarem empresas
para desenvolver tão-somente atividades meramente administrativas.
Cabe, destacar ainda que se da relação entre o jogador e/ou clube e o agente surgir
qualquer desavença relacionada com a execução do contrato, notadamente quando ao
não pagamento da comissão desse último, o regulamento dispõe em seu artigo 22 que
essa desavença e outras poderão ser dirimidas pela "Comissión Del Estatuto del
Jugador de la FIFA". O prazo prescricional para a interposição das reclamações é
de 2 anos.
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Tem muitos contratos que não contêm muitos dos dados essenciais, como idade do
jogador, endereço das partes contratante e estipulam cláusulas absolutamente
incompatíveis com a natureza do contrato.
Veja estes exemplos abaixo totalmente incompatíveis pela FIFA – Não quer dizer
que as clausulas abaixo esteja incorretas (Vale a vontade das partes), mas se a pessoa é
AGENTE DE JOGADOR CREDENCIADO , este contrato com certeza não vai ser
registrado na CBF:
Tais aspectos da atividade do Agente devem ser objeto de contrato especifico, mas não
do contrato que é regido pelo Regulamento, que é registrado na Associação Nacional
e cujo cumprimento é protegido pelas normas da FIFA.
Contratos, como por exemplo, o contrato de agente com menor de 16 anos, é vedado
pela nossa legislação brasileira que estabelece a idade mínima para a
profissionalização de um jogador.
Nos contratos de gerenciamento da CBF/ FIFA, não se fala em clausula penal, muito
menos em multa rescisória. A FIFA estabelece que indenização a que fizer jus o agente
será calculada segundo o soldo bruto anual que receba o jogador e que deverá ser
fixada, descabendo percentagens sobre cláusula penal.
Mas na hora de fazer um contrato particular com algum atleta a cláusula penal e da
multa rescisória, que são quantias exigíveis quando da ruptura abrupta do contrato,
antes do término estipulado pelas partes. Essas indenizações, geralmente, possuem alto
valor pecuniário, mas não pode ser exagerada. Muitos tribunais tem dado ganho aos
atletas contra os Agentes ou empresário que exageram nas multas rescisórias,
prejudicando o atleta a se transferir para outro clube.
O passe é uma excrescência! Abaixo, pois, o passe! E o passe foi extinto, mesmo, pra
felicidade geral do futebol. Celebrou-se, então, o fim da escravidão. O jogador seria
dono do seu nariz. Podia escolher, livremente, a nova camisa a defender. Nada mais
justo nada mais civilizado. Não é assim em qualquer profissão? Sucede, amigo leitor,
que a autonomia do jogador durou pouco. O dono da bola deixou de ser o clube e
passou a ser o empresário. Quem manda no futebol, hoje, é o empresário, oficializado
pela FIFA, com carteirinha e tudo.
O agente FIFA é quem comanda o futebol brasileiro. Compra, vende, troca, empresta. É
o senhor dos anéis. O clube, hoje, pelo menos no Brasil, é refém do empresário. Só pra
dar uma idéia: a dupla Pita-Martins é dona de cerca de 120 jogadores, alguns jogando
no exterior e a maioria, jogando no Brasil. Se um dia der a louca nos dois, a dupla fecha
pelo menos uma dúzia de clubes (alguns deles da elite brasileira) que devem a eles os
olhos da cara. Sem falar de controle que têm sobre times inteiros.
O jogador por sua vez, livrou-se do passe, mas não se livrou da tutela. Quando menos
espera, é avisado de que, agora, vai jogar num timezinho da 2ª divisão das Ilhas Faroe.
O dinheiro é bom e a comissão melhor ainda. Então, lá vamos-nos morrer de frio e de
saudade nos cafundós do Cazaquistão. Quem recebe uma carteirinha de Agente FIFA
ganhou um cartório. Ser agente de jogador de futebol, em celeiros como Brasil e
Argentina, é por a mão numa mina de ouro. Todos eles estão ricos e os clubes, que,
mesmo na era do passe, já viviam na pindaíba, hoje, estão na penúria.
Não discuto a competência profissional dos empresários. Questiono, apenas, que o fim
do passe tenha gerado uma atividade que se superpõe aos próprios clubes, criando uma
distorção na vida do futebol profissional. Não esquecer, nessa conversa, a figura do
cartola. Claro que há os dirigentes idôneos; são decentes, mas infelizmente são poucos.
Os velhacos, maioria, conhecem o pulo (maroto) do gato e são sócios, por baixo do
pano, de alguns agentes FIFA.
Direi, por fim, que empresar jogador de futebol é um negócio tão bom que até jogador,
ainda em plena atividade, já tem o seu lote de jogadores de aluguel. Conflito de
30 RAIO -X DO MERCADO DE AGENTE DE JOGADORES
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interesses? A rapaziada não quer nem saber se é certo ou errado, se é ou se deixa de ser
eticamente correto jogador ser empresário de jogador. É o fim do mundo.
31 RAIO -X DO MERCADO DE AGENTE DE JOGADORES
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• Viajar para o exterior uma vez por ano é o mínimo que fazem.
• Toda vez que levar algum atleta para o clube, receber sua comissão pelos
serviços prestados ou então ter uma participação nos direitos econômicos do
jogador, para uma venda futura.
• Para obter a credencial, o Agente Fifa não pode ter nenhuma relação
contratual com clubes (isto é, não pode participar da Gestão e Direção dos
clubes) Fonte: Revista Placar / Junho 2005
32 RAIO -X DO MERCADO DE AGENTE DE JOGADORES
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Não é a toda hora que tem um agente fifa que passou nos exames, dando sopa por ai.
Conheço vários clubes, investidores, parceiros, escritórios de advocacia e Marketing
esportivo que viabilizaram tudo isto para futuras parcerias. Este valor é infinitamente
pequeno, dentro das possibilidades que existem por ai.
O candidato deve ficar atento para a data das inscrições, sempre consultar o site da
CBF - www.bfnews.com.br
Dos Exames
A prova consta de 20 perguntas, no sistema de múltipla escolha.
15 formuladas pela FIFA, em espanhol (valendo 30 pontos)
05 pela CBF, em português (Valendo 10 pontos)
Cada pergunta valerá de 1 a 3 pontos e será classificado aquele candidato que atingir a
pontuação igual ou superior ao mínimo estipulado pela FIFA.
Não impressione pela vasta bibliografia exigida, pois a partir que o candidato vai
estudando, mais familiarizado ele fica com a matéria.
35 RAIO -X DO MERCADO DE AGENTE DE JOGADORES
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Ao fazer as provas na CBF, que tem duração de 1h30 minutos o candidato somente
deverá entregar a prova , quando encerrar definitivamente o horário, pois nunca se
sabe o que acontece no final do encerramento (É uma liberação total na consulta entre
os candidatos).
Os candidatos que não pontuaram, com certeza , não estudaram , entregaram a prova
rapidinho, e não tinha os macetes e atitudes para se dá bem nas provas.
O candidato que não for aprovado, pela segunda vez, não poderá inscrever-se para as
duas convocações seguintes. Findo este prazo, poderá inscrever-se para um terceiro
exame, podendo ser examinado pela associação nacional ou pela FIFA, de acordo com
sua opção.
Das Provas
Nos últimos anos , as provas da FIFA / CBF são consideradas inteligentes ,
geralmente não tem perguntas diretas, exige que o candidato pense um pouco, relativo a
datas, prazos, locais, paises, continentes, etc. Por isto , é que o candidato primeiro tem
que decorar / estudar praticamente os textos, depois com o tempo vem o entendimento.
Aval da Fifa para ser agente de atletas exige ao menos R$ 8 mil no total
Mas ser esse agente exige R$ 10 mil logo de cara. Antes da prova, que contém 20
questões (15 da Fifa, em inglês ou espanhol, e cinco da CBF), o candidato deve pagar a
taxa de inscrição na confederação, de R$ 1.000
Além disso, o interessado, que deve ter o segundo grau completo, terá de bancar o
deslocamento para realizar a prova no auditório do prédio da sede da CBF, no Rio.
A prova, que exige conhecimentos de direitos civil, trabalhista e desportivo, além dos
estatutos da Fifa e da CBF, deve ser feita em uma hora e meia. Para ser aprovado, o
candidato deve acertar 70% das questões.
Depois, caso tenha superado com êxito tudo até então, o futuro agente deve pagar um
seguro em torno de 700 euros (cerca de R$ 2.100,00) para até 05 jogadores anuais à
36 RAIO -X DO MERCADO DE AGENTE DE JOGADORES
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Com o título, o agente pode negociar atletas em todo o canto do mundo, respeitando as
legislações locais.
Além dos agentes, só advogados com procuração, parentes (pais e irmãos) e clubes
podem atuar na transferência de atletas.
A inclusão no site da FIFA do nome dos candidatos aprovados somente ocorrerá após o
cumprimento de todas as exigências feitas por aquela entidade.
É de se salientar que mesmo aprovado o candidato não estará apto a exercer a atividade
de agente, isso porque, segundo o artigo 6 do Regulamento, para ele obter sua licença
definitiva terá que efetivar um seguro que cubra a responsabilidade civil pelo exercício
de sua atividade. Assim, realizado o seguro o candidato estará apto a receber sua licença
e exercer a atividade.
Em vista da dificuldade de encontrar uma seguradora que realize tal seguro, a FIFA
admite, em sua substituição, a realização de um depósito - um aval bancário - no valor
de 100.000,00 (Cem Mil Reais ) mas isto dificilmente alguém faz tal aval.
2. Este seguro podrá cubrir los riesgos de cinco licencias como máximo. No
obstante, los titulares deberán ser miembros bona fide de las organizaciones en
cuestión, haber aprobado el examen descrito en el Apéndice A adjunto a este
Reglamento y comprometerse con su firma a cumplir con las disposiciones del
38 RAIO -X DO MERCADO DE AGENTE DE JOGADORES
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Elas começaram no ramo por acaso. E hoje Selenide da Silva e Cátia Fabiane Coqui
fazem o país despontar no continente americano quando se trata de mulheres como
agentes de atletas com certificado da Fifa.
O Brasil, ao lado do Paraguai, é o único dos 16 países das Américas que tem mais de
uma mulher nessa profissão.
Uma em Salvador (BA), outra em São Paulo (SP), Selenide e Cátia abriram empresas, a
Megga Soccer Brasil e a Tot Sport, respectivamente, e já agenciam 20 e 30 jogadores.
"Fico feliz de ver outra mulher na área. Quando entrei, pela cultura do Nordeste, sofri
por ser mulher num ambiente masculino", diz Selenide, que tinha uma microempresa
antes de se tornar a primeira agente do país, em 2002.
Hoje ela tem um irmão e três olheiros atrás de novos talentos e, além de terminar o
curso de direito, quer criar um centro de treinamento. "Sou peixe pequeno perto dos
agentes do RJ e SP, como o Leo Rabello e Juan Figer, mas invisto. A idéia do CT é
suprir a carência de abrigo e alimentação de talentos."
Segundo Selenide, 36, o preconceito hoje é outro. "Até confiam mais em mim por ser
mulher. O problema é quebrar o estigma de que tudo o que dá errado ser culpa do
agente."
A advogada criminalista Cátia, 29, que tem clientes conhecidos, concorda com a colega.
"Digo isso ao Kléber [Santos]."
Para o volante Zé Elias, do Santos, que tem como seu agente Marcelo Djian, a presença
de mulheres no mercado é positiva. "Se elas tiverem conhecimento podem trabalhar
com qualquer atleta que quiserem."
LITÍGIOS
O contrato firmado pelas partes não abrange os requisitos estipulados Regulamento para
agentes de jogadores da FIFA.
O CAS, sigla de "Court of Arbitration for Sport" (Tribunal Arbitral do Esporte), foi
criado em 1984 e situa-se sob a autoridade administrativa e financeira do Conselho
Internacional de Arbitragem para o Esporte (ICAS). O Tribunal é composto por
especialistas, em arbitragem e leis esportivas, de diversos países e funciona como a
"Corte Suprema", na qual são julgados os casos relativos ao esporte.
Qualquer disputa direta ou indiretamente ligada ao esporte pode ser submetida ao CAS.
A princípio, duas categorias de disputas são submetidas, algumas delas de natureza
comercial e algumas de natureza disciplinar.
Qualquer indivíduo ou entidade legal com capacidade para agir poderá recorrer aos
serviços do CAS. Isto inclui atletas, clubes, federações esportivas, organizadores de
eventos esportivos, patrocinadores ou companhias de televisão.
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Gerenciamento de Carreiras
Nosso principal objetivo é atender todas as necessidades de nossos atletas e proporcioná-los
a tranqüilidade necessária para que exerçam sua atividade profissional com total segurança
e confiança. Nossa equipe de profissionais cuida de todos aspectos da vida profissional e
pessoal do atleta, procurando preservar seus interesses e atender todas suas necessidades.
Principios
• Profissionais a serviço do representado.
• Honestidade na gestão na carreira do atleta
• Garantía de seriedade
• Profissionalismo
• Perseverancia.
• Qualidade como proceso continúo.
• Atenção personalizada.
• Grupos limitados.
• Satisfação do representado.
Escritório administrativo
Rua da Bahia, 996 conjunto 302 – Centro / CEP: 30.160-011 - Belo Horizonte / MG
Fone: 0**(31) 3224 9155 / 9171 4038
Responsável : Nilson Ribeiro – Administrador, Contador e Consultor Esportivo
consultor@agentefifa.com.br
Departamento Técnico
Rua Mário Martins, 82 Conj. 1004 – Bairro Pompéia CEP: 30280-450 Belo
Horizonte / MG
Fone: 0**(31) 3485 0962 / 9752 5258
Responsáveis : Cássio Simão de Castro – Agente de jogadores Credenciado No.
108
cassiofutebol@uai.com.br
Sebastião Ferrari - Empresário
ferrari@estofadosferrari.com.br
42 RAIO -X DO MERCADO DE AGENTE DE JOGADORES
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RESOLUÇÃO DE DIRETORIA
RDI Nº 06/2004
RESOLVE:
II. – Toda vez que forem noticiadas negociações entre jogadores ou clubes
com a intervenção de pessoas que não estejam devidamente habilitadas, com a licença
emitida por uma Associação Nacional, será feita a devida comunicação aos órgãos
competentes da Justiça Desportiva para a adoção das medidas punitivas adequadas.
Presidente
44 RAIO -X DO MERCADO DE AGENTE DE JOGADORES
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I
O Agente de jogadores se compromete a exercer conscientemente sua atividade e
comportar-se dignamente no desempenho de sua profissão e atividades pertinentes
II
O Agente de Jogadores defenderá os princípios da verdade, clareza e imparcialidade
tanto diante de seu mandante, como diante de seus sócios em negociações e terceiros
III
Os Agentes de Jogadores se ajustará ao direito e equidade na defesa dos interesses de
seu mandante e procurará estabelecer uma relação jurídica inequívoca
IV
Os Agentes de jogadores respeitará os direitos de seus sócios em negociações e
terceiros. Especificamente , respeitará as relação contratuais de seus colegas e se absterá
de iniciar ações que possam conduzir a angariar mandantes destes últimos.
Atleta:
ROBERTO LIMA GUIMARÃES, brasileiro, maior, solteiro, atleta profissional.
Portador da CI MG 10730989 SSPMG e CPF no. 218.143-567-90, residente e
domiciliado à Rua Afonso Diniz, 140, bairro Céu Azul, Curvelo, Minas Gerais.
1- DURAÇÃO
Este contrato será válido por 24 (vinte e quatro) meses, com início em 01/01/2004 e
término em 01/01/2006
2- REMUNERAÇÃO
O Agente de Jogadores, ou quem for por ele indicado, receberá comissão no montante
de 10% (dez por cento) do valor total devido ao Atleta, como resultado de todos e
quaisquer contratos negociados ou firmados pelo Agente de Jogadores.
3- EXCLUSIVIDADE
As partes concordam que todos e quaisquer direitos de negociação de contratos de
trabalho com Clubes ou Empresas e intermediação em transferências nacionais ou
internacionais, serão de responsabilidade do Agente de Jogadores ora contratado, que
passa a ser o único e exclusivo representante do Atleta.
4- OUTROS ACORDOS
Se o Agente de Jogadores iniciar uma negociação de transferência para o Atleta até o
último dia antes do término deste contrato, o Atleta se compromete a respeitar as
cláusulas deste contrato até que seja concluída a negociação de transferência e caso esta
venha a se concretizar.
4.1- Caso algum contrato firmado ou negociado pelo Agente de Jogadores sob a égide
do presente instrumento, em benefício do Atleta, tenha duração superior ao prazo
estabelecido na cláusula 1ª (DURAÇÃO), a remuneração prevista na cláusula 2ª supra
(REMUNERAÇÃO), será devida até o final daquele.
47 RAIO -X DO MERCADO DE AGENTE DE JOGADORES
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5- LEGISLAÇÃO OBRIGATÓRIA
As partes concordam em aderir às provisões da Lei Pública em vigor, que governam a
colocação de trabalho, e outras provisões obrigatórias do país concernente, como
também à lei internacional e aos outros tratados e regulamentos aplicáveis.
NOTAS FINAIS
Este Contrato foi assinado em 04 (quatro) vias e as cópias distribuídas como se
segue:
- Agente de Jogadores
- Atleta
- Associação Nacional na qual o Agente de Jogadores é registrado
- Associação Nacional na qual o Atleta é registrado.
48 RAIO -X DO MERCADO DE AGENTE DE JOGADORES
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CONCLUSÃO
É inegável que os atletas que contam com uma assessoria profissional especializada
conseguem vantagens em relação aos demais, a exemplo de contratos mais vantajosos,
contato rápido com os clubes, valorização da imagem do atleta, preservação quanto ao
desgaste de uma negociação e outros benefícios. Lógico que estamos falando dos
profissionais sérios que oferecem assessoria e estrutura adequada, para os quais o
esporte é uma profissão e não uma aventura.
A fim de disponibilizar a estrutura ideal para seus atletas, envolvendo aspectos legais,
tributários, financeiros, patrimoniais, pessoais, bem como, questões de marketing, um
agente ou procurador mais esclarecido sempre conta com os serviços de advogados,
contadores, gestores financeiros entre outros profissionais especializados para
assessorá-lo. Nesse sentido, o agente ou procurador continua com o controle dos
negócios, contudo, terceiriza a prestação dos serviços.
Posta assim a questão, entendemos que todos seriam beneficiados: O atleta porque
contaria com uma assessoria completa oferecida por profissionais especializados e
centralizada em uma pessoa da sua confiança, desta forma, o atleta se dedicará,
exclusivamente, ao exercício de sua profissão, ampliando suas chances de conquistar
melhores resultados e, conseqüentemente, sendo valorizado, abrindo novas
oportunidades com clubes e patrocinadores, enfim, ganharia mais dinheiro e
aproveitaria melhor o seu patrimônio; O clube porque teria um atleta focado na prática
esportiva podendo alcançar melhores resultados; E por fim, o agente porque ampliaria
sua prestação de serviços com o apoio de profissionais especializados, permanecendo
focado em sua atividade basilar – a intermediação – sem prejudicar a prestação de
outros serviços, desta forma, conquistaria prestígio e credibilidade no mercado
esportivo e, conseqüentemente, aumentaria sua fonte de receita e atrairia novos atletas e
clubes.
49 RAIO -X DO MERCADO DE AGENTE DE JOGADORES
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Mas, de acordo com o coordenador, uma das áreas mais promissoras é o futebol. Apesar
da quantidade de times e associações espalhados pelo país, os dirigentes ainda resistem
em profissionalizar os negócios. "Muitos clubes faliram por falta de administração. As
oportunidades surgem aos poucos, à medida que os antigos empresários vão
reconhecendo a importância de um especialista na gestão", afirma.
Além das vagas em clubes e associações - que são os maiores empregadores , Nilson
Ribeiro, consultor esportivo, ressalta que há boas oportunidades na gerência de
carreiras de atletas. Ele garante que os salários são os melhores da categoria. Mas, para
ter sucesso, o estudante precisa investir nos estudos. Cursos de especialização se tornou
critério indispensável para garantir boa formação e destaque no mercado.
Oliver Seitz - Apesar do esporte possuir grande interesse popular, não considero que a
demanda por cursos de administração esportiva seja muito forte. Ela existe, claro, mas
precisa ser muito bem explorada. Isso porque o universo do esporte profissional ainda
carece de possibilidades de acesso, o que faz com que os cursos sejam vistos como
dinheiro jogado fora. É bastante freqüente que as pessoas procurem fazer os cursos
priorizando mais a busca por contatos profissionais do que pelo próprio conhecimento
em si, e quando as oportunidades não aparecem acaba parecendo que o curso não serviu
pra nada. Isso é certamente um grande problema para a área.
Oliver Seitz - Acredito que existam pelo menos três tipos de públicos que buscam
cursos especializados em futebol: os curiosos, os interessados e os profissionais. Os
curiosos fazem os cursos em busca de conhecimento a respeito do funcionamento e dos
processos do futebol de forma a validar a informação que coleta de outras fontes,
principalmente da imprensa . Para eles, o maior benefício é ter uma opinião mais
embasada em discussões informais e nas manifestações sobre o andamento do seu
clube. É basicamente um torcedor especializado não só no jogo em si, mas em todo o
processo que envolve um clube de futebol. Os interessados em geral são estudantes ou
recém-formados que possuem planos pra ingressar na área e procuram mais informação
a respeito da indústria e se vale à pena mesmo focar na área, e por possíveis contatos.
Os profissionais, como o próprio nome já diz, são pessoas que já atuam na área e
buscam aprimorar seus conhecimentos e captar possíveis oportunidades para futuros
negócios. Infelizmente, esses últimos são os mais raros.
Também ficou provado que é uma ferramenta muito eficaz para resolver qualquer
contingência que se apresente para o futuro desempenho da profissão do empresário,
agente ou procurador de atleta.
Os cursos foram criados para que o profissional possa planejar seus próprios horários
de estudo, sem precisar se deslocar para fazê-los, neutralizando as barreiras de
distância e tempo.
Permite que o profissional estude em sua própria casa, ou em local de sua escolha,
equilibrando a qualidade, profundidade e a informação atualizada.
CURSOS
Direito Desportivo
52 RAIO -X DO MERCADO DE AGENTE DE JOGADORES
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PÚBLICO-ALVO
Escolaridade : O curso destina-se a Profissionais que possuam no mínimo diploma do
Ensino Médio
(2o. Grau) e detentores do seguinte perfil :
CERTIFICADO DE CONCLUSÃO
O Certificado de conclusão do curso será enviado para o endereço do aluno após a
entrega de uma pequena monografia sobre qualquer assunto envolvendo a atividade
esportiva.
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54 RAIO -X DO MERCADO DE AGENTE DE JOGADORES
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NILSON RIBEIRO
(Brasileiro, Professor, Consultor Esportivo , Administrador, Matematico e Contabilista
com Pós-Graduação em Gestao Esportiva)
CONTATO
Fone: 0** (31) 3224-9155 / 9171- 4038
consultor@agentefifa.com.br
Belo Horizonte / MG
PERFIL
•Perfil multi-especialista com significativa experiência nas áreas de Controladoria ,Planej.
Finanças e custos e com especialização em gestao esportiva.
• Experiência como EX executivo de grandes empresas nas áreas de Controladoria ,
Finanças e Contabilidade, Administração e Custos, tais como Coca Cola, Mannesmann ,
Sankyu, Motocity, Minascopy, Biomedical, etc.
•Idoneidade, dinamismo, grande facilidade de argumentação e gosto por novos desafios.
• Capacidade de implementação políticas e procedimentos administrativos.
•Pro - ativo com habilidade na gestão de pessoas com experiência em cargos de chefia.
• Conhecimento avançados de inglês, informatica e espanhol .
ÁREA DE ATUAÇÃO
Gestão Empresarial e Contábil no Esporte
Contabilidade e Tributação nos clubes de Futebol (Impostos incidentes sobre a atividade)
Transformação dos clubes em Sociedade-empresária
Administrador / Gestor Esportivo
Gerenciamento carreira de Jogador
Contratos trabalhista, Patrocínio, uso de imagem, parcerias e transferência internacional.
Reorganização societária, financeira, tributária e contábil dos clubes de futebol.
Legislação Esportiva
Transferência de jogadores, direitos de imagem, agente de jogadores e contratos em geral
Direito esportivo em Geral (CBDF – Justiça Desportiva)
A proteção aos menores de idade; A indenização por formação de jovens
O mecanismo de solidariedade
Lei Geral sobre o Desporto (Lei Pelé, Estatuto do Torcedor, Regulamento da CBF, etc)
Relações trabalhistas aplicado ao atleta de Futebol (litígios de contratos)
Marketing Esportivo
Marketing Esportivo / Relacionamento com o cliente / Avaliação de Resultados
Estratégia no Esporte
Planejamento estratégico e projetos esportivos em entidades esportivas
Fusões, aquisições, alianças, parcerias e investimentos estratégicos
FORMAÇAO ACADÊMICA
Pós – Graduação em Gestão Esportiva – Faculdade Trevisan / SP / 2002)
Graduação em Administração de Empresas UNA / Belo Horizonte (1988)
Bacharel em Matemática / ICEX – UFMG - 1982
Contabilista - CRCMG 41.143 (Ativo)
Inglês / Espanhol : Leitura, escrita e conversação
Membro do IBDD – Instituto Brasileiro de Direito Desportivo
Sócio – fundador e editor do site : www.agentefifa.com.br