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Lógica de Programação
Ministério da Educação
Ficha catalográfica
Apresentação e-Tec Brasil
Amigo(a) estudante!
O Programa apóia a oferta de cursos técnicos de nível médio por parte das
escolaspúblicas de educação profissional federais, estaduais, municipais e,
por outro lado,a adequação da infra-estrutura de escolas públicas estaduais
e municipais.
A equipe que coordena o Programa e-Tec Brasil lhe deseja sucesso na sua
formaçãoprofissional e na sua caminhada no curso a distância em que está
matriculado(a).
Sumário 5
Unidade 4 - Expressões 29
Unidade 5 - Comandos 41
6.1 Exemplos 50
6.2 Estrutura Condicional na Linguagem Pascal 51
6.2.1 Exemplo 53
6.3 Exercícios de Fixação 53
7.1 para 55
7.1.1 Exemplos 56
7.2 Estrutura de Repetição para na Linguagem Pascal 58
7.2.1 Exemplos 58
7.3 enquanto 60
7.3.1 Exemplo 60
7.4 Estrutura de Repetição enquanto na Linguagem Pascal 60
7.4.1 Exemplo 61
7.5 faça-enquanto 61
7.5.1 Exemplo 62
7.6 Estrutura de Repetição faça-enquanto na Linguagem Pascal 62
7.6.1 Exemplos 62
7.7 Exercícios de Fixação 63
Outros - instituição validadora
Brasil. Em 1910 surgiu a Escola de Aprendizes e Artífices de São Paulo, assemelhando-se a das criadas em
outras capitais de Estado. Ela se destinava inicialmente as camadas mais desfavorecidas, aos “deserdados
Em 1942 foi promulgada a Lei orgânica do ensino industrial. A nova orientação visava à pre-
paração profissional dos trabalhadores da indústria, dos transportes, das comunicações e da pesca.
Em 1976, procedeu-se à mudança para a nova sede e, em 1978, criaram-se os cursos de ele-
de trabalho, mais que necessitava de uma formalização profissional por meio de disciplinas de nível téc-
nico de 2º grau. Estes cursos técnicos tinham a duração de dois anos, prevendo um estágio obrigatório.
a Escola Técnica Federal de São Paulo, foi transformada em Centro Federal de Educação Tecnológica de
São Paulo – CEFET, conforme Decreto de 18 de janeiro de 1999. No ano de 2005, foi autorizado o funcio-
namento da UNED Guarulhos. As UNED de São João da Boa Vista e Caraguatatuba foram autorizadas a
funcionar a partir do 1º semestre do ano de 2007, enquanto que as UNED de Bragança e Salto passaram
Em 2008 foram criadas as unidades de São Carlos, São Roque e Campos do Jordão. No mesmo
ano o CEFET-SP se transformou no Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia pela Lei 11.892
de 29 de Dezembro de 2008, que instituiu a rede federal de educação profissional, científica e tecno-
lógica. De acordo com esta lei os institutos federais (IF) tornaram-se instituições de educação superior,
tecnológica nas diferentes modalidades de ensino, com base na conjugação de conhecimentos técnicos
A expansão do CEFET-SP tem ainda previstas os Campus de Araraquara, Avaré, Barretos, Biri-
gui, Campinas, Catanduva, Itapetininga, Piracicaba, , Presidente Epitácio, Registro, Suzano e Votuporan-
ga.
8 Técnico em Informática
A Unidade de Ensino Descentralizada de São João da Boa Vista é uma unidade educacional su-
bordinada ao Centro Federal de Educação Tecnológica de São Paulo, autorizada pela Portaria nº 1715 do
Ministro da Educação, publicada no Diário Oficial da União de 20/10/2006. Tem estrutura administrativa
A história do campus se inicia no ano de 1998 quando é formulado o projeto para a criação do
CEPRO em São João da Boa Vista. No ano seguinte o anteprojeto é aprovado pelo Programa de Expansão
da Educação Profissional (PROEP). No mesmo ano se dá o início das obras para construção do prédio em
terreno doado por Paulo Roberto Merlin e Flávio Augusto Canto. Em 2004, o prédio é entregue com
2529m², sendo constituído de onze laboratórios, seis salas de aulas, um auditório com capacidade para
150 lugares, sala de multimídia e demais dependências. As atividades do Centro de Educação Profissional
são iniciadas em 2005. Em 2006 é firmado o convênio entre o CEPRO e CEFET-SP, com apoio da prefei-
tura municipal para a federalização da unidade. Em Janeiro de 2007 o CEFET-SP / UNED SBV iniciou suas
atividades no município.
O IFSP, no município de São João da Boa Vista, veio para atender a necessidade de educar os
jovens são joanenses e da região, a fim de habilitá-los para o ingresso nos setores de indústria e informá-
MEC, a EaD coloca-se como uma modalidade importante no seu desenvolvimento. Nesse sentido,
Tecnológica, lança o Edital 01/2007/SEED/SETEC/MEC, dispondo sobre o Programa Escola Técnica Aberta
Visando oferta de cursos da educação técnica e profissional o IF SP foi selecionado pelo pro-
Tais atividades foram efetivamente implantadas em agosto de 2009 com a criação de dois
cursos técnicos – a saber: técnico em informática para internet e técnico em administração – atingindo 5
municípios do estado de São Paulo (Araraquara, Barretos, Itapevi, Franca e Jaboticabal) e ampliando em
Objetivos da aula
1.1 Lógica
1.2 Algoritmo
Pegar a bala
Retirar o papel
Chupar a bala
1.3 Programas
Os programas de computadores nada mais são do que algoritmos escritos
numa linguagem de computador que seguem uma determinada sintaxe e
semântica. A sintaxe da linguagem corresponde a escrever os comandos do
algoritmo de acordo com as regras da linguagem. A semântica do algoritmo
corresponde ao sentido dado ao programa, isto é, a lógica do algoritmo.
Diante das linguagens de programação é possível citar a linguagem Pascal,
C, Cobol, Fortran, Visual Basic entre outras. Estas linguagens são interpreta-
das e executadas por uma máquina, no caso um computador.
A linguagem Pascal foi desenvolvida entre os anos 1968 e 1970 por Nicklaus
Wirth na Universidade Técnica de Zurique, Suíça. Em 1970 foi disponibiliza-
do o primeiro compilador para a linguagem.
Pela Borland foram lançadas as versões 3.0, 4.0, 5.0 e 5.5 na década de 80.
Durante a década de 90 foram lançadas as versões 6.0, 7.0 e o lançamento
da linguagem Delphi, para programação em ambiente Windows.
5) O que é lógica?
7) O que é um algoritmo?
Objetivos da aula
2.1 Pseudocódigo
O algoritmo deve ser fácil de interpretar e fácil de codificar. Ou seja, ele deve
ser o intermediário entre a linguagem falada e a linguagem de programa-
ção.
2.2 Fases
Algoritmo
Declarações e comandos
Fimalgoritmo
2.5.1 Constantes
São valores, pré-fixados que não sofrem alterações durante a execução do
algoritmo, isto é, começam e terminam com o mesmo valor. Estes valores
podem ser um número, um valor lógico (Verdadeiro ou Falso) ou uma sequ-
ência de caracteres. Assim, as constantes podem ser classificadas como:
2.051 -16 +3
“ABCDEF”
“EDUARDO”
“DU10”
“5223766”
Lógicas: representam valores lógicos e podem ter, apenas, dois valores Ver-
dadeiro e Falso.
2.5.2 Variáveis
NOME
ENDERECO
SAL
1MATRIC
NR.FILHOS
SAL/BRUTO
Exemplo:
declare X, Y, Z numérico
NOME, CIDADE literal
RESPOSTA lógico
2.6.1 Exemplos
Algoritmo
declare NOME literal
N1, N2, N3, N4, MEDIA numérico
fimalgoritmo
Após desenvolver um algoritmo ele deverá sempre ser testado. Este teste é
chamado de “Teste de Mesa”, que significa, seguir os passos do algoritmo,
linha por linha, marcando as mudanças que acontecem nas variáveis do al-
goritmo diante dos cálculos presentes nas linhas de código, realizando em si,
um debug do algoritmo ou uma simulação do programa.
2.8 Comentários
É possível deixar o código fonte mais claro fazendo uso dos chamados co-
mentários. Comentários são textos ou frases delimitados por chaves que
tornam os algoritmos mais claros. Podem ser usadas em qualquer lugar do
algoritmo, quantas vezes necessárias. Um comentário não será identificado
pelo algoritmo, ou seja, o algoritmo no momento da compilação irá ignorar
a marcação do início ao fim do comentário, tendo em vista que o comentário
tem como fundamento apenas levar um tipo de esclarecimento ao progra-
mador.
Forma geral
Algoritmo
declare NUM1, { primeiro número a ser somado }
NUM2, { segundo número a ser somado }
S { soma dos dois números }
numérico
{ ler os números }
{ calcular sua soma }
{ escrever a soma }
fimalgoritmo
2.8.1 Exemplos
6) O que é pseudocódigo?
Objetivos da aula
Exemplo:
program MEDIA;
begin
instruções;
...
end.
do Implementation Or Then
de –2.147.483.648 a
longint 4 byte
2.147.483.647
O tipo de dado real permite trabalhar com números fracionários, tanto posi-
tivos como negativos, sendo sua capacidade de armazenamento maior que
dos números inteiros. A tabela abaixo representa os tipos de dados reais:
Exemplo:
var
N1, N2, N3, N4, Media : real;
Forma Geral:
variável : string[tamanho];
Exemplo:
Existe ainda o tipo char, utilizado da mesma forma que o tipo string,
porém com uma pequena diferença: é usado para strings de apenas um
caracter. Segue um exemplo do tipo de dado char:
var
Sexo : char;
No caso acima a variável Sexo irá receber apenas um caracter, no caso “M”
ou “F”.
Exemplo:
var
Aprovado: boolean;
Confirma: boolean;
26 Técnico em Informática
Exemplo:
var
NOME : string;
IDADE : integer;
ALTURA : real;
begin
instruções;
...
end.
Caso as variáveis sejam de mesmo tipo, estas poderão ser relacionadas sepa-
radas por vírgula. Segue o exemplo:
A, B, C: integer;
3.6. Comentários
28 Técnico em Informática
UNIDADE 4 - EXPRESSÕES
Objetivos da aula
4. Expressões
Operadores Aritméticos
Operação Aritmética Símbolo
Potenciação ^
Produto *
Divisão /
Soma +
Subtração -
o 1º potenciação ou radiciação
o 2º produto e divisão
o 3º soma e subtração
4.1.1. Exemplos
RESTO(10,2) = 0; RESTO(22,3) = 1;
RESTO(P1,P2) RESTO DA DIVISÃO INTEIRA DE P1 POR P2
RESTO(99,10) = 9
São expressões cujos operadores são lógicos e cujos operandos são rela-
ções e ou variáveis do tipo lógico.
Relações Simbologia
Igual =
Diferente <>
Menor que <
Maior que >
Menor ou igual que <=
Maior ou igual que >=
Além das relações fazemos uso, também, dos operadores lógicos. São
eles:
Operadores Significado
e Conjunção
ou Disjunção
não Negação
A ou B = C
A B C
V V V
V F V
F V V
F F F
AeB=C
A B C
V V V
V F F
F V F
F F F
A B
V V
V F
F V
F F
1) não
2) e
3) ou
que podem ser modificadas pelo uso de parênteses. Aquilo que estiver
dentro do parêntese sempre deve ser resolvido primeiro.
4.3.1. Exemplos
1) (A > B) e (X < Y)
3) (A=B) ou não (B e C)
4) (RAIZ(X-Y)>Z) e (QUOCIENTE(X)=0)
Operadores Aritméticos
Operação Aritmética Símbolo
Adição +
Subtração -
Multiplicação *
Divisão Real /
Divisão Inteira ( truncada ) DIV
Resto da Divisão Inteira MOD
Inverte Sinal -
Mantém Sinal +
Exemplo:
E and
ou or
não not
Calcula o co-seno de x em
cos( x ) inteiro ou real real
radianos
2) Sabendo que A=3, B=7 e C=4, informe se as expressões abaixo são ver-
dadeiras ou falsas.
a) (A+C) > B
b) B >= (A + 2)
c) C = (B –A)
d) (B + A) <= C
e) (C+A) > B
3) Sabendo que A=5, B=4, C=3 e D=6, informe se as expressões abaixo são
verdadeiras ou falsas.
a) (A > C) e (C <= D)
c) (A>=C) e (D >= C)
b) (ARREDONDA(34.49)-ARREDONDA(27.77))/RAIZ(33^(1/2))
c) Z+8*X-35/K
1)
100*QUOCIENTE(q,p)+r
2)
p+ARRENDONDA(2.9)+TRUNCA(0.3)*s
3)
x=20
y=4
z=18
K=22
RAIZ(x-y)>z e QUOCIENTE(10,5)<K
1)
2)
V e V ou F e V ou F e V ou V
Objetivos da aula
Forma geral:
Resultado:
N1 N2 N3 NOME APROVADO
N1 N2 N3 NOME APROVADO
9 8 7 Eduardo Verdadeiro
N1 0
N2 0
APROVADO Falso
N1 N2 N3 NOME APROVADO
0 0 7 Eduardo Falso
5.1.1. Exemplo
Considerando o algoritmo abaixo.
fimalgoritmo
X <- A
B <- Falso
L <- “verdadeiro”
Ex.:
N1 := 10;
Aprovado := true;
Forma geral:
5.3.1. Exemplos
Algoritmo
declare NOME literal
IDADE, SAL, NOVO numérico
leia NOME, IDADE, SAL
NOVO <- SAL + 20/100 * SAL
{ escreva novo salário }
fimalgoritmo
5.4.1. Exemplo
program NovoSalario;
var
nome:string;
idade:integer;
sal, novo:real;
begin
readln(nome);
readln(idade);
readln(sal);
novo:=sal + 20/100 * sal;
end.
Forma geral
Onde:
5.5.1 Exemplo
Algoritmo
{ Cálculo de média }
declare N1, N2, { duas notas}
M {média} numérico
{ Leitura de dados }
leia N1, N2
M <- ( N1+N2 ) / 2
{ Saída do resultado }
escreva M
fimalgoritmo
5.6.1. Exemplo
program NovoSalario;
var
nome:string;
idade:integer;
sal, novo:real;
begin
write(‘Digite o seu nome:’);
readln(nome);
write(‘Digite a sua idade:’);
readln(idade);
write(‘Digite o seu salário:’);
readln(sal);
novo:=sal + 20/100 * sal;
writeln(‘Novo salário:’,novo);
end.
var
A, B : integer;
C, D : real;
begin
A := 1;
B := 3;
C := 5;
D := 10;
A := 1 + B;
A := B + D;
B := 10 div 3;
A := 10 mod 3;
C := D / C;
D := 10 div C;
A := -1;
B := 5 + A;
B := -A;
C := D * A;
B := C * B;
end.
Objetivos da aula
6 Estrutura condicional
A Estrutura condicional ou estrutura de decisão permite oferecer vários
caminhos para o programa no intuito de resolver problemas, isto é, em
situações onde a tomada de atitude é fator determinante, é necessária o
uso da estrutura condicional.
Forma geral:
se condição
então
{ comando ou bloco de comandos }
senão
{ comando ou bloco de comandos }
fimse
Onde se, então, senão e fimse são palavras-chave que correspondem aos
comandos da estrutura condicional.
6.1. Exemplos
Algoritmo
declare A, B numérico
leia A, B
se B>A
então escreva A, B
senão se A>B
então escreva B, A
senão escreva “São iguais”
fimse
fimse
fimalgoritmo
Algoritmo
declare NO, {nome do cliente} NC {número da conta} literal
SALDO, BONI {bonificação}, SALT {saldo final} numérico
leia NO, NC, SALDO
se SALDO >= 15000
então BONI SALDO*5/100
SALT SALDO+BONI
Algoritmo
declare A, B, C, D, R1, R2 numérico
leia A, B, C
se A<>0
então D B^2-4*A*C
se D>0
então R1 -B-RAIZ(D)/(2*A)
R2 -B+RAIZ(D)/(2*A)
escreva R1, R2
senão se D = 0
então R1 -B/(2*A)
escreva R1
senão escreva “não tem raiz real”
fimse
fimse
senão escreva “A equação não é do 2º grau”
fimse
fimalgoritmo
Os comandos if, then e else da linguagem Pascal são similares aos co-
mandos se, então e senão do pseudocódigo e estes comandos têm por
finalidade tomar uma decisão e efetuar um desvio no processamento. Se
a condição for verdadeira será executada toda a instrução que estiver pre-
sente no then, caso contrário, será executada toda a instrução presente
no else. A seguir apresenta-se a forma geral da estrutura:
if <condição> then
begin
<instruções para condição verdadeira>;
<instruções para condição verdadeira>;
end
else
begin
<instruções para condição falsa>;
<instruções para condição falsa>;
end;
Observe que nos dois casos abordados acima, qualquer instrução que an-
tecede a instrução else está escrita sem o ponto-e-vírgula (;). Isto ocorre
pelo fato de a instrução else ser uma extensão da instrução if...then, e
sendo assim, o final da condição somente ocorre após o processamento da
instrução else.
program ORDENACAO;
var
aux, X1, X2 : integer;
begin
writeln (‘Digite um valor para X1: ‘);
readln(X1);
write (‘Digite um valor para X2: ‘);
readln(X2);
writeln;
if (X1 > X2)
then
begin
aux := X1;
X1 := X2;
X2 := aux;
end;
writeln(‘Os valores ordenados são: ‘);
write(X1, ‘ - ‘, X2);
end.
Infantil A = 5 a 7 anos
Infantil B = 8 a 11 anos
Juvenil A = 12 a 13 anos
Objetivos da aula
7. Estrutura de repetição
7.1 para
Forma geral:
Fimpara
7.1.1. Exemplos
1)
Algoritmo {Cálculo de média de 20 alunos}
declare NOME {nome dos alunos} literal
N1, N2, N3, N4 {notas bimestrais}, M {media} numérico
C numérico
para C 1, C<20, C C+1
leia NOME {dados do primeiro aluno}
leia N1, N2, N3, N4
M<- (N1+N2+N3+N4)/4
escreva NOME, M
fimpara
fimalgoritmo
Observe que:
Algoritmo
declare N {número de elementos}, X {cada um dos números} numérico
C {contador de números}, SOMA { soma dos positivos} numérico
leia N
SOMA 0
para C 1, C<N, C C+1
leia X
se X>0
então SOMA<-SOMA+X
fimse
fimpara
escreva SOMA
fimalgoritmo
7.2.1. Exemplos
1)
program NUMEROS_1_50;
var
c : integer;
begin
for c := 1 to 50 do
writeln(c);
end.
2)
program CALCULO_MEDIA;
var
c : integer;
N1, N2, N3, N4, M : real;
nome : string;
begin
for c := 1 to 20 do
begin
write(‘Digite suas 4 notas: ’);
readln(N1, N2, N3, N4);
M:= (N1+N2+N3+N4)/4;
writeln(‘Nome: ’,nome,’Média:’,M);
end;
end.
Forma geral:
enquanto condição
Fimenquanto
7.3.1. Exemplo
ou
while <condição> do
begin
<bloco de comandos>;
end;
7.4.1. Exemplo
7.5. faça-enquanto
Forma geral:
faça
comando ou bloco de comandos
enquanto condição
N 0
faça
escreva N
N N+1
enquanto N<=50
fimalgoritmo
Forma Geral:
repeat
<comando ou bloco de comandos>;
until <condição>;
7.6.1. Exemplos
1) Escrever os números inteiros de 0 a 50 na estrutura de repetição while...
do na linguagem pascal.
leia NM
enquanto NM<>0
M (N1+N2+N3+N4)/4
se M>=6
fimse
leia NM
fimenquanto
fimalgoritmo
Deseja saber:
A última leitura, que não entrará nos cálculos, trará o número do voto igual
a -1.
• Número de inscrição;
Calcular e escrever:
c) o número de homens;