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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA

BAIANO
Campus Guanambi

DANIELA MARTINS FONSECA

AYSLLAN HARLLEY RODRIGUES PEREIRA

PROF.ª ALINE REIS

2º ANO – AGROPECUÁRIA

HISTÓRIA

TEORIAS POLÍTICAS

GUANAMBI – BA

NOVEMBRO – 2010
SOCIALISMO:
O fortalecimento do capitalismo e as mudanças sociais ocorridas com a Revolução
industrial levaram a repensarem da sociedade e suas instituições. Enquanto os liberais
acreditavam no progresso oferecido pela sociedade industrial, os problemas sociais
emergiam em meio a riqueza e a desigualdade da sociedade capitalista.

SOCIALISMO UTÓPICO:
Considerado um manifesto pacifista em prol de mudanças sociais, os primeiros pensadores
do socialismo baseavam-se na necessidade de reformas sociais onde todos teriam mesmos
direitos e portento condições de qualidade de vida, erradicando a desigualdade. Nesse
sistema caberia, contudo, ao bom senso do homem em dispor-se a dar melhores
oportunidades ao seu próximo, enxergando-o como seu igual.

Segundo Saint-Simon, pensador socialista, seria possível distribuir igualmente riquezas e


sustentar a sociedade pelo trabalho conjunto, opondo-se a qualquer tipo de exploração
entre as classes. Os capitalistas poderiam buscar o lucro desde que se comprometessem
com as questões sociais.

SOCIALISMO CIENTÍFICO:
Também desenvolvido durante o século XIX, essa corrente de pensamento é assim
denominada por estudar criteriosamente os modelos econômicos sociais do capitalismo,
buscando a organização de uma nova sociedade.

Seus precursores foram Karl Marx e Frederich Engels. Karl, cientista social, historiador e
revolucionário foi o pensador socialista de maior influencia sobre a filosofia social
humana. Ele acreditava que só uma revolução internacional para por fim a burguesia e o
capitalismo e implantar o comunismo.

Nesse contexto é publicado o manifesto comunista que contem uma análise sistêmica da
ascensão do capitalismo e das mudanças sociais provocadas por este. De maneira clara o
Manifesto mostra a soberania da burguesia anti o proletariado e finaliza com uma
aclamação de revolução em prol do comunismo.

ANARQUISMO:
Estabelecido logo depois que as contradições e injustiças do sistema capitalista já se
mostravam visíveis no século XVIII, propunha um novo tipo de arranjo social onde as
pessoas não estivessem subordinadas à força dos governos e leis.

Em geral, todos os pensadores tentaram trilhar os caminhos que pudessem conceber uma
sociedade plenamente libertária. Os anarquistas concordavam que toda instituição dotada
de poderes impedia o alcance da liberdade. Dessa forma, o Estado, a Igreja e muitos
costumes são criticados na condição de verdadeiros entraves para o alcance de um mundo
regido por pessoas livres. Paralelamente, as diferenças que identificam as classes sociais
também seriam combatidas por meio da extinção das propriedades privadas.

A sociedade seria constituída de ações cooperativistas onde ninguém teria sua força de
trabalho explorada em benefício de um terceiro, defendem uma sociedade baseada na
liberdade dos indivíduos, solidariedade (apoio mútuo), coexistência harmoniosa,
propriedade coletiva, autodisciplina, responsabilidade (individual e coletiva) e forma de
governo baseada na autogestão, formando-se assim um novo mundo regido pela felicidade
da ampla maioria. Os anarquistas acreditavam na expressa necessidade de se realizar um
movimento revolucionário que combatesse as autoridades vigentes.

LIBERALISMO:
O liberalismo começou a se fortalecer em meados do século XIX, após as décadas de
1830-1840, teve sua maior representação na França. Se juntou mais tarde à idéia no
Nascimento, onde foi usado como pilar da Unificação da Alemanha (1864-1870 – Otto
Von Bismarck) e a Unificação da Itália (1848 – Mazzini e Garibaldi).

Seus principais conceitos incluem individualismo metabológico e jurídico, liberdade de


pensamento, liberdade religiosa, direitos fundamentais, estado de direito, ordem
espontânea, propriedade privada, e livre mercado.

SINDICALISMO:
Sindicalismo é o movimento social de associação de trabalhadores assalariados para a
proteção dos seus interesses. Ao mesmo tempo, é também uma doutrina política segundo a
qual os trabalhadores agrupados em sindicatos devem ter um papel ativo na condução da
sociedade.

Atualmente o sindicalismo brasileiro passa por um momento de renovação por conta das
novas demandas, com a empregabilidade, a globalização dos serviços e cada vez mais, a
luta por condições dignas de trabalho.

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