Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Psicologia
Psicologia
Características do movimento:
-valorização da natureza;
- vida comunitária;
- luta pela paz (contra as guerras, conflitos e qualquer tipo de repressão);
- vegetarianismo: busca de uma alimentação natural;
- respeito às minorias raciais e culturais;
- experiência com drogas psicodélicas,
- liberdade nos relacionamentos sexuais e amorosos,
- anticonsumismo
- aproximação das práticas religiosas orientais, principalmente do budismo;
- crítica aos meios de comunicação de massa como, por exemplo, a
televisão;
- discordância com os princípios do capitalismo e economia de mercado
Na segunda metade dos anos 60, Ken Kesey, Alan Watts, Timothy Leary e
Norman Brown criaram a teoria e práxis contracultural, ganhando destaque
e transformando-se nas lideranças do movimento.
Com relação ao mundo musical, podemos citar a cantora Janis Joplin como o
símbolo deste movimento na década de 1960. As letras de suas canções e
seu estilo fugiam do convencional, criticando, muitas vezes, o padrão
musical estabelecido pela cultura de massa. Os músicos Jim Morrison e Jimi
Rendrix também se encaixam neste contexto cultural.
Foi quando a peça musical Hair saiu do circuito chamado off-Broadway para
um grande teatro da Broadway em 1968, que a contracultura hippie já
estava se diversificando e saindo dos centros urbanos tradicionais.
Vocabulário:
*Arquibaldo - Torcedor de arquibancada
* Barra - Difícil
* Bicho - Amigo
* Bicho Grilo - Alguem Mal vestido
* Bichogrilês - Idioma dos Hippies
* Biônico - Político nomeado pelo governo
* Bode - Confusão
* Capanga - Bolsa
* Chacrinha - Conversa sem objetivos
* Dar o cano - quebrar compromissos
* Eu "tô" que "tô" que nem "tô" de tanto que "tô" - Eu Estou bem
* Fazer a cabeça - Conquistar
* Geraldino - Torcedor de geral
* Goiaba - Bobo
* Jóia - Tudo bem
* Podes crer - Acredite
* Repeteco – Repetição
Características:
* Roupas de cores brilhantes, e alguns estilos incomuns, (tais como calças
boca-de-sino, camisas tingidas, roupas de inspiração indiana)
* Amor livre (veja também: revolução sexual). É curioso notar que muitos
hippies, porém, não toleravam as relações sexuais ou amorosas entre
homens, apenas entre mulheres;
Por volta de 1970, muito do estilo hippie se tornou parte da cultura principal,
porém muito pouco da sua essência. A grande imprensa perdeu seu
interesse na subcultura hippie como tal, apesar de muitos hippies terem
continuado a manter uma profunda ligação com a mesma. Como os hippies
tenderam a evitar publicidade após a era do Verão do Amor e de Woodstock,
surgiu um mito popular de que o movimento hippie não mais existia. De
fato, ele continuou a existir em comunidades mundo afora, como andarilhos
que acompanhavam suas bandas preferidas, ou às vezes nos interstícios da
economia global. Ainda hoje, muitos se encontram em festivais e encontros
para celebrar a vida e o amor, como no Peace Fest.