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Tumor do sistema nervoso central onde os sintomas são: cefaléia, vômitos, alterações
motoras, alterações cognitivas, paralisia dos nervos.
Além das neoplasias que atingem: sistema linfático, germinativo onde o tecido dará
origem as células que geram as gônadas, osteosarcoma (ossos) e os tumores de partes moles
(sarcomas).
Antigamente o câncer em criança era considerado uma doença fatal e grande parte dos
pacientes morriam nos primeiros 6 meses de doença. Atualmente com o uso de novos
agentes quimioterápicos, com o melhor conhecimento da doença, com a introdução de novos
métodos de investigação, a sobrevida se torna maior.
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O controle e o alívio da dor na assistência à criança com câncer têm sido objeto de
preocupação constante da equipe de enfermagem, na busca de intervenções que possam
minimizar ou evitar problemas de ordem físico-emocional, relacionados ao tratamento, à
evolução da doença e à assistência à criança em fase terminal.
A enfermagem atua inúmeras vezes com a criança com dor, percebendo assim que o
aumento da ansiedade e do desconforto compromete ainda mais o seu estado geral. Nesse
sentido, a responsabilidade de promover o alívio da dor e o conforto do paciente exige uma
precisa avaliação dos aspectos fisiológicos, emocionais, comportamentais e ambientais que
desencadeiam ou exarcebam o quadro álgico na criança. Na assistência à criança em sua
integralidade, devem ser consideradas as situações de desconforto e de dor vivenciadas por
esta, objetivando uma melhor qualidade de vida desses pacientes.
Existem varias formas de se avaliar a dor na criança entre elas temos modelos em que
o profissional faz a avaliação e modelos em que o próprio paciente (criança) relata a sua dor,
para que esta seja depois analisada profissionalmente.
Avaliação comportamental
Escala Linear Analógica Visual
Por estar junto da criança durante todo o período da doença, a família merece a atenção dos
profissionais de saúde e deve estar sempre bem informada. A enfermagem deve incentivar a
participação da família no tratamento e orientar sobre a necessidade de um ambiente
harmônico e tranqüilo para o paciente em todas as fases do processo.
A doença promove limitações sociais, econômicas, biológicas, dentre outras, cabe aos
enfermeiros, investir esforços no que tange ao acompanhamento destas pessoas (doente e
familiar), na condição de quem vivencia o sofrimento de um familiar. Outro aspecto a ser
considerado é aquele relacionado às transformações na organização e na dinâmica da família e
o quanto o câncer desestabiliza o paciente e sua família. Após o aparecimento da doença, as
relações familiares ficam abaladas.