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GABARITO DE PORTUGUÊS
1 – C / 2 – B / 3 – A / 4 – E / 5 – D / 6 – A / 7 – C / 8 – C / 9 – B / 10 – E
6º ANO - REDAÇÃO
Diz que era uma velhinha que sabia andar de lambreta. Todo dia ela passava
pela fronteira montada na lambreta, com um bruto saco atrás da lambreta. O
pessoal da Alfândega – tudo malandro velho – começou a desconfiar da
velhinha.
Um dia, quando ela vinha na lambreta com o saco atrás, o fiscal da Alfândega
mandou ela parar. A velhinha parou e então o fiscal perguntou assim pra
ela:
- Escuta aqui, vovozinha, a senhora passa por aqui todo dia, com esse saco aí
atrás. Que diabo a senhora leva nesse saco?
A velhinha sorriu com os poucos dentes que lhe restavam e mais os outros,
que ela adquirira no odontólogo e respondeu:
- É areia!
Aí quem sorriu foi o fiscal. Achou que não era areia nenhuma e mandou a
velhinha saltar da lambreta para examinar o saco. A velhinha saltou, o fiscal
esvaziou o saco e dentro só tinha areia. Muito encabulado, ordenou à velhinha
que fosse em frente. Ela montou na lambreta e foi embora, com o saco de areia
atrás.
Mas o fiscal ficou desconfiado ainda. Talvez a velhinha passasse um dia com
areia e no outro com muamba, dentro daquele maldito saco. No dia seguinte,
quando ela passou na lambreta com o saco atrás, o fiscal mandou parar outra
vez. Perguntou o que é que ela levava no saco e ela respondeu que era areia,
uai! O fiscal examinou e era mesmo. Durante um mês seguido o fiscal
interceptou a velhinha e, todas as vezes, o que ela levava no saco era areia.
Diz que foi aí que o fiscal se chateou:
- Olha, vovozinha, eu sou fiscal de alfândega com 40 anos de serviço. Manjo
essa coisa de contrabando pra burro. Ninguém me tira da cabeça que a
senhora é contrabandista.
- Mas no saco só tem areia! – insistiu a velhinha. E já ia tocar a lambreta,
quando o fiscal propôs:
- Eu prometo à senhora que deixo a senhora passar. Não dou parte, não
apreendo, não conto nada a ninguém, mas a senhora vai me dizer: qual é o
contrabando que a senhora está passando por aqui todos os dias?
- O senhor promete que não “espaia” ? – quis saber a velhinha.
- Juro – respondeu o fiscal.
- É lambreta.
Interpretação do texto
Quando o narrador citou os dentes que “ela adquirira no odontólogo”, a que tipo
de dentes ele se referia?
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4) Explique com suas palavras qual foi o truque da velhinha para enganar o
fiscal.
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6º ANO - PORTUGUÊS
Apagão em escala planetária festejará o brilho das estrelas
Pouca gente ouviu falar de poluição luminosa, mas tal coisa existe e é um pesadelo na vida de
astrônomo, pois rouba a beleza do céu estrelado. Não foram os astros que perderam o frescor,
a humanidade é que iluminou intensamente a Terra e ofuscou a noite. A poluição luminosa é
causada pelo excesso de iluminação urbana. (...) Para chamar a atenção para o problema,
astrônomos de diversos países começaram a organizar algo como o dia mundial do céu
escuro. A idéia é que as luzes das cidades fossem apagadas por alguns instantes. Isso em 18
de abril de 2005, quando seriam lembrados os 50 anos da morte de Albert Einstein.
(Revista O Globo, Rio de Janeiro, 3/10/2004)
5 - (UNIV. EST. PONTA GROSSA-PR) Assinale a frase em que os advérbio expressam idéias
de tempo e negação:
GABARITO
1–D/2–C/3–D/4–A/5–D/6–E/7–C/8–B
Meus amigos
quando me dão a mão
sempre deixam
outra coisa
presença
olhar
lembrançacalor
meus amigos
quando me dão
deixam na minha
a sua mão
LEMINSKI, Paulo. Caprichos e relaxos. São Paulo, Brasiliense, 1983. p.86.
INTERPRETAÇÃO
RESPOSTAS
9º Ano
QUÍMICA DA DIGESTÃO
Para viver, entre outras coisas, precisamos de energia. Como não podemos tirar
energia da luz do sol para viver, como os vegetais, essa energia usada pelo nosso
organismo vem das reações químicas que acontecem nas nossas células.
Podemos nos comparar a uma fábrica que funciona 24 horas por dia. Vivemos
fazendo e refazendo os materiais de nossas células. Quando andamos, cantamos,
pensamos, trabalhamos ou brincamos, estamos consumindo energia química gerada
pelo nosso próprio organismo. E o nosso combustível vem dos alimentos que
comemos.
No motor do carro, por exemplo, a gasolina ou o álcool misturam-se com o ar,
produzindo uma combustão, que é uma reação química entre o combustível e o
oxigênio do ar. Do mesmo modo, nas células do nosso organismo, os alimentos
reagem com o oxigênio para produzir energia. No nosso corpo, os organismos são
transformados nos seus componentes mais simples, equivalentes à gasolina ou ao
álcool, e, portanto, mais fáceis de queimar. O processo se faz através de um grande
número de reações químicas que começam a se produzir na boca, seguem no
estômago e acabam nos intestinos. As substâncias presentes nesses alimentos são
decompostas pelos fermentos digestivos e se transformam em substâncias orgânicas
mais simples. Daí esses componentes são transportados pelo sangue até as células.
Tudo isso também consome energia.
A energia necessária para todas essas transformações é produzida pela reação
química entre esses componentes mais simples, que são o nosso combustível e o
oxigênio do ar. Essa é uma verdadeira combustão, mas uma combustão sem
chamas, que se faz dentro de pequenas formações que existem nas células, as
mitocôndrias, que são nossas verdadeiras usinas de energia.
1 - O texto afirma que o nosso corpo pode ser comparado a uma fábrica porque
a) Fermentos digestivos..
b) combustíveis.
c) reações químicas.
d) usinas de energia.
e) energia.
a) a boca.
b) as células.
c) o estômago.
d) os intestinos.
e) o esôfago.
a) digerir os alimentos.
b) produzir energia.
c) renovar as células.
d) transportar o oxigênio.
e) limpar nosso sangue.
5 - Este texto pode ser considerado um artigo de divulgação científica porque apresenta:
6 – O texto trata
a) haverão de orientar
b) haviam orientado
c) orientaram-se
d) terão orientado
e) serão orientados
GABARITO
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