Você está na página 1de 29

MATEMÁTICA – PROVA VERDE – QUESTÃO 01 PSAEN 2009

Questão 01
Os gráficos das funções reais f e g de variável real, definidas por f(x) = 4 — x2
5 − x2
e g(x) = interceptam-se nos pontos A = (a, f(a)) e B = (b, f(b)) , a ≤ b.
2
Considere os polígonos CAPBD onde C e D são as projeções ortogonais de
A e B respectivamente sobre o eixo x e P(x,y), a ≤ x ≤ b um ponto qualquer do
gráfico de f. Dentre esses polígonos, seja Ð, aquele que tem área
máxima. Qual o valor da área de Ð, em unidades de área?

530 505 445 125 95


a) b) c) d) e)
64 64 64 64 64

alternativa B

As abscissas dos pontos de intersecção dos gráficos de f e g são tais que


5 −x 3
f(x) = g(x) ⇔ 4 − x 2 = ⇔ 2x2 — x — 3 = 0 ⇔ x = -1 ou x = .
2 2
Logo, a = -1 ⇒ f(a) = f(-1) = 3 e b =
3 ⇒ f(b) = f  3  = 7 .
 
2 2  4

P = (x, 4 – x2)

A 3
B
7/4

C E D
x
-1 0 x 3/2
A área de APBDC é a soma das áreas dos trapézios APEC e PBDE. Dessa
forma, temos:

(PE + AC).CE (PE + BD).ED


Área (APBDC) = + =
2 2

(4 − x 2 + 3).(x +1) (4 − x 2 + 7/4).(3/2 − x) − 5x 2 5x 125


= + = + + .
2 2 4 8 16
Portanto, a área máxima assumida pelo polígono APBDC será dada por
- 2525
−∆ 64 505
yv = = = .
4a - 5  64
4. 
 4 
MATEMÁTICA – PROVA VERDE – QUESTÃO 02 PSAEN 2009

Questão 02
As circunferências da figura abaixo possuem centro nos pontos T e Q, têm
raios 3cm e 2cm, respectivamente, são tangentes entre si e tangenciam os
lados do quadrado ABCD nos pontos P, R, S e U.

B S C
Q
R

U T

A P B

Qual o valor da área da figura plana de vértices P, T, Q, R e D em cm2 ?

(7 2 + 18) (50 2 + 23) (15 2 + 2)


a) b) c)
2 2 8 4
(30 2 + 25) (50 2 + 49)
d) e)
4 4

alternativa E

Consideremos a figura a seguir:

B S C
Q R
2 2

ℓ U 3 T 3

A P D
Os segmentos AT e QC são diagonais de quadrados de lados medindo 3 cm e
2 cm respectivamente e a diagonal AC do quadrado ABCD é a soma
dos segmentos AT ,TQ e QC , logo:
10 + 5 2
AC = AT + TQ + QC ⇒ ℓ 2 = 3 2 + 5 + 2 2 ⇔ ℓ =
2
A área do polígono PTQRD é obtida subtraindo-se as áreas dos triângulos TPA
e CRQ da área do triângulo CDA, logo:

l.l 3.3 2.2 l2 − 13


A(ÐCDA) – A(ÐTPA) – A(ÐTPA) = − − = =
2 2 2 2
2
 10 + 5 2  75 + 50 2
  − 13 − 13
 2  2 50 2 + 49
= = = .
2 2 4
MATEMÁTICA – PROVA VERDE – QUESTÃO 03 PSAEN 2009

Questão 03
Um triângulo retângulo está inscrito no círculo x2 + y2 — 6x + 2y — 15 = 0
e possui dois vértices sobre a reta 7x + y + 5 = 0. O terceiro vértice que
está situado na reta de equação — 2 x + y + 9 = 0 é

a) (7,4) b) (6,3) c) (7, —4) d) (6, —4) e) (7, —3)

alternativa B

A equação x2 + y2 – 6x + 2y – 15 = 0, posta na forma reduzida, resulta em


(x – 3)2 + (y + 1)2 = 52, logo as coordenadas do centro O e a medida do raio, são
O = (3, -1) e 5 respectivamente. Chamando de A, B e C os vértices do triângulo,
temos que a hipotenusa do mesmo coincide com o diâmetro da circunferência λ.

r A s

Como 7(3) -1 + 5 ≠ 0, temos que (3,-1)


não pertence à reta 7x + y + 5 = 0, ou
seja, esta reta está num dos catetos.
B C
O

Como -2(3) + (-1) + 9 ≠ 0, temos que (3,-1) não pertence a -2 x + y + 9 = 0.


Dessa forma, {A} = r ∩ s, onde r é 7x + y + 5 = 0 e s é -2 x + y + 9 = 0.
O terceiro vértice, que pode ser B ou C, pertence à intersecção de r com λ, ou
de s com λ. Nas alternativas apresentadas, verifica-se que somente (6,3)
satisfaz simultaneamente as equações de λ e s, logo {B} = {(6,3)} ∈ λ ∩ s.

Nota: Para se chegar à alternativa correta sem o raciocínio acima descrito, basta
notar que somente o ponto (6,3) satizfaz a equação – 2 x + y + 9 = 0.
MATEMÁTICA – PROVA VERDE – QUESTÃO 04 PSAEN 2009

Questão 04
No sistema decimal, a quantidade de números ímpares positivos menores que
1000, todos com algarismos distintos é

a) 360 b) 365 c) 405 d) 454 e) 500

alternativa B

Analisando a situação em dois casos, temos:

• De 01 a 99:
99 - 1
Temos um total de + 1 = 50 números ímpares, dos quais excluiremos
2
11, 33, 55, 77 e 99, pois estes não satisfazem ao enunciado.
Logo, entre 01 e 99, temos um total de 50 – 5 = 45 números ímpares com todos
os algarismos distintos.

• De 99 a 999:

1° algarismo 2° algarismo 3° algarismo (ímpar)

8 . 8 . 5

Logo, entre 99 e 999 temos 8. 8 . 5 = 320 números ímpares de 3 algarismos


todos distintos.

Portanto, a quantidade total pedida resulta em 45 + 320 = 365.


MATEMÁTICA – PROVA VERDE – QUESTÃO 05 PSAEN 2009

Questão 05
Coloque F (falso) ou V (verdadeiro) nas afirmativas abaixo, assinalando a
seguir a alternativa correta.

( ) Se A e B são matrizes reais simétricas então AB também é simétrica


( ) Se A é uma matriz real n × n cujo termo geral é dado por aij = (—1)i+j então A
é inversível
( ) Se A e B são matrizes reais n × n então A2 — B2 = (A — B) .(A + B)
( ) Se A é uma matriz real n × n e sua transposta é uma matriz inversível
então a matriz A é inversível
( ) Se A é uma matriz real quadrada e A2 = 0 então A = 0

Lendo a coluna da esquerda, de cima para baixo, encontra-se

a) (F) (F) (F) (F) (F) b) (V) (V) (V) (F) (V) c) (V) (V) (F) (F) (F)

d) (F) (F) (F) (V) (F) e) (F) (F) (V) (V) (V)

alternativa D

(F) Tomemos uma matriz A, simétrica 2 x 2 e B simétrica 3 x 3.


Portanto, o produto AB não está definido, logo AB não poderá ser simétrica.

(F) Tomemos n = 2, logo A é 2 x 2. De acordo com o enunciado, se a ij = (–1)i+j

teremos A =
 1 - 1 . Como det(A) = 0, A não será inversível.
 
- 1 1 
(F) Se A2 – B2 = (A – B) .(A + B), então A2 – B2 = (A – B) .(A + B) ⇔

⇔ A2 – B2 = A2 + AB – BA – B2 ⇔ BA = AB.

1 2  e B = 1 1 . Temos que AB = 3 3  e BA = 4 6  .
Tomemos A =   1 1 7 7  4 6 
3 4       

Portanto, BA ≠ AB e dessa forma A2 – B2 ≠ (A – B) .(A + B)

(V) Se At é inversível, logo det(At) ≠ 0. Mas det(At) = det(A), logo det(A) ≠ 0, e


portanto A é inversível.

(F) Pois se A = 
1 1 A2 = 0 0
, não implicando A = 0.
- 1 - 1  , 0 0 
  
MATEMÁTICA – PROVA VERDE – QUESTÃO 05 PSAEN 2009

Questão 06
Considere o triângulo ABC dado abaixo, onde M1 , M2 e M3 são os pontos
médios dos lados AC, BC e AB, respectivamente e k a razão da área
do triângulo AIB para a área do triângulo IM1M2 e f(x) =  1 x3 + x 2 − 2 x − 11  2 .
2 
Se um cubo se expande de tal modo que num determinado instante sua
aresta mede 5 dm e aumenta à razão de |f(k)| dm/min então podemos
afirmar que a taxa de variação da área total da superfície deste sólido,
A
neste instante, vale em dm2/min

a) 240 2
b) 330 2 M3 M1
I
c) 420 2
d) 940 2
e) 1740 2 B M2 C

alternativa E

Consideremos a figura a seguir:


A

M3 M1
I

B M2 C

Se M1, M2 e M3 são pontos médios, I será o baricentro de ABC, e dessa forma,


2
AI 2 Área( ∆AIB)  AI 
= = 2 e consequentemente k = =   = (2 ) = 4 .
2

IM2 1 Área( ∆IM1M 2 )  IM2 


Chamando de l a aresta do cubo, a taxa de variação da aresta em função do
tempo
dl 1 3 
= | f(k)| = | f(4) | =  .4 + 4 − 2.4 − 11  2
2
é dada por =
dt 2 
= | 32 + 16 – 8 – 11|. 2 = 29 2 (dm/min).

Dessa forma, a taxa de variação da área total deste cubo será equivalente a
d(6 l 2 ) dl
que pela regra da cadeia, resulta 12 l. , e que portanto, no
dt dt
referido instante vale 12. 5. 29 2 = 1740 2 (em dm2/min).
MATEMÁTICA – PROVA VERDE – QUESTÃO 07 PSAEN 2009

Questão 07
Sejam:
= arctg  x − x  , x > 1 e
3
a) f uma função real de variável real definida por f (x)
 3 
−1 −1
b) L a reta tangente ao gráfico da função y = f ( x) no ponto (0, f (0) ).

Quanto mede, em unidades de área, a área do triângulo formado pela reta L e


os eixos coordenados?

3 2 4
a) b) 3 c) 1 d) e)
2 3 3

alternativa B

 x3 
Derivando em x a função f ( x ) = arctg  − x  , x >1, temos:
 3 
1 . (x2 – 1 ) . Fazendo f −1 = g, temos que f (g(x)) = x
f ´(x ) = 2
 x 3

1+ − x
 3 
1
e logo, g´(x) = . Uma possível equação da reta L será dada por
f ´(g(x))

y – g(0) = g´(0).(x – 0), de modo que g(0) = k ⇔ f (0) = k ⇔ f (k) = 0


−1

 k3  k3
⇔ arctg  −k = 0 ⇔ − k = tg0 = 0 ⇒ k = 3 = g(0) (pois k >1).
 3  3

1 1 1 1
( )
Logo, g´(0) = = = = e a
f ´(g(0)) f ´( 3 ) 1 2 2
2 . 3 −1
1+
 33 ( )
− 3

 3 
 
1 x y
equação de L resulta em y – 3 = (x – 0) ⇔ + = 1, reta esta que
2 -2 3 3
2 3. 3
forma com os eixos coordenados um triângulo retângulo de área =3.
2
MATEMÁTICA – PROVA VERDE – QUESTÃO 08 PSAEN 2009

Questão 08
Considere a função real f de variável real e as seguintes
proposições:

I) Se f é contínua em um intervalo aberto contendo x = xo e tem um


máximo local em x = xo então f ´ (xo) = 0 e f " (xo) < 0.

II) Se f é derivável em um intervalo aberto contendo x = xo e f ´ (xo) = 0


então f tem um máximo ou um mínimo local em x = xo .

III) Se f tem derivada estritamente positiva em todo seu domínio


então f é crescente em todo seu domínio.

IV) Se lim f (x) =1 e lim g (x) é infinito então lim ( f ( x))


g ( x)
= 1.
x→a x→a x→a

f ( x) − f ( x − 2s)
V) Se f é derivável ∀ x ∈ IR, então lim = 2 f ´( x).
s→ 0 2s
Podemos afirmar que

a) todas são falsas b) todas são verdadeiras


c) apenas uma delas é verdadeira d) apenas duas delas são verdadeiras
e) apenas uma delas é falsa

alternativa A

I. Falsa. Tomemos f(x) = – x , contínua em IR e que possui máximo em x0 = 0,


porém, não existe f´(x0) nem f ”(x0).

II. Falsa. f só terá máximo local ou mínimo local se, f´(x0) = 0 e f”(x0) < 0 (no
caso de máximo local) ou f´(x0) = 0 e f”(x0) > 0 (no caso de mínimo local). A
condição de que f”(x0) < 0 ou f”(x0) > 0 se faz necessária pois x0 pode ser
abscissa de um ponto de inflexão.

III) Falsa. Se f tem derivada estritamente positiva em todo seu domínio


então, f será estritamente crescente.
1
IV) Falsa. Se f(x) = ex e g(x)= , por exemplo, temos que
x
lim+ f(x) = lim+ e x = 1 e lim+ g(x) = lim+ 1 = ∞ ,
x→0 x→0 x→ 0 x →0 x
1

porém lim+ (f(x)) g(x)


= lim+ (e ) = lim+ e = e .
x x

x→ 0 x→0 x→ 0

V. Falsa. Se f(x) = x, temos que f´(x) = 1 ⇒ 2 f´(x) = 2.

f(x) − f(x − 2s) x − (x − 2s) 2s


= = = 1 , e dessa forma, temos que
2s 2s 2s

lim f(x) − f(x − 2s) = lim 1 = 1, ou seja lim f(x) − f(x − 2s) ≠ 2 f´(x)
s→ 0 2s s→ 0 s→ 0 2s

Portanto, todas as proposições são falsas.


MATEMÁTICA – PROVA VERDE – QUESTÃO 09 PSAEN 2009

Questão 09
O raio de uma esfera em dm é igual á posição ocupada pelo termo
54
 12 sen 2

x 
 

2
(1+cosx ) 
independente de x no desenvolvimento de  25  
+ 5  quando
 
 
 
1 2x
 sen 
2 2
 
consideramos as potências de expoentes decrescentes de 25 . Quanto
mede a área da superfície da esfera?

a) 10,24 π m2 b) 115600 π cm2 c) 1444 π dm2


d) 1296 π dm2 e) 19,36 π m2

alternativa C

54
 12  sen 2

x   sen 2x 
54

 
(1+cosx ) 
2

é equivalente a  5 
 2
A binômio  25  
+ 5   + 5 (1+cosx )
 cujo
   
 
54 − p
 54   sen 
. (5 (1+cosx ) )
2 x

termo geral pode ser expresso como Tp + 1 =  


 p   5
p
2
.
  

x x x x x
Lembrando que 1 + cosx = cos2 + sen2 + cos2 – sen2 = 2 cos2 ,
2 2 2 2 2
temos que:
54 − p p x x
 54   sen   2cos   54  (54 - p).sen + 2p.cos 2
2
2 x 2 x

Tp + 1 =   .  5 
 p   5 =
 p  .5
2 2 2 2
     
  
Para que o termo obtido seja independente de x, o expoente de 5 deve resultar
x x
em um número real sem os termos cos2 e sen2 . Dessa forma, temos que
2 2
(54 – p ) = 2 p ⇔ p = 18, o que implica que a ordem do termo independente, e
consequentemente o raio, seja p + 1 = 18 + 1 = 19.

Portanto a área da superfície esférica resulta em 4 π (19)2 = 1444 π (dm2).


MATEMÁTICA – PROVA VERDE – QUESTÃO 10 PSAEN 2009

Questão 10
Considere as funções reais f e g de variável real definidas por
e 2 x −1 − 1 1

f ( x) = e g ( x) = x . e respectivamente, A e B
x

ln(4 − x 2 )
subconjuntos dos números reais, tais que A é o domínio da
função f e B o conjunto onde g é crescente. Podemos afirmar
que A ∩ B é igual a

a) [1, 3 [ ∪ ] 3 , + ∞[
b) [1, 2 [ ∪ ] 2, + ∞[
c) ] 2, + ∞[
d) [1, 3 [ ∪ ] 3 , 2 [
e) ] 3 , + ∞[

alternativa D

e 2x −1 − 1
A função f ( x ) = está definida para e2x – 1– 1 ≥ 0, 4 – x2 > 0 e ainda
ln(4 − x ) 2

ln(4 – x2) ≠ 0. Logo:

• e2x – 1– 1 ≥ 0 ⇔ e2x – 1 ≥ 1 ⇔ e2x – 1 ≥ e0 ⇔ x ≥ 1 ⇒ 1 , ∞ 


2  2 
• 4 – x2 > 0 ⇔ x2 < 4 ⇔ –2 < x < 2 ⇒ ]–2 , 2 [

• ln(4 – x2) ≠ 0 ⇔ (4 – x2) ≠ 1 ⇔ x ≠ 3 e x ≠– 3 .

Portanto A =  , ∞  ∩
1
 2 
[− 2 , 2 [ – {− 3, 3 }= 1 
 2 , 3  ∪ ] 3,2 [
A função g será crescente se g´(x) ≥ 0, para todo x interior a um intervalo onde
g é contínua, logo:
1 1
1 1
ex 1
e x

g(x) = x. e x
⇒ g´(x) = e − x
e g´(x) > 0 ⇔ e − x
≥ 0 ⇔
x x
⇔ 1− 1 ≥ 0 ⇔ x −1 ≥ 0 ⇔ x < 0 ou x ≥ 1, logo B = ]− ∞ , 0[ ∪ [1, ∞[
x x
1
2
3 2

A x
0 1
B x

A ∩B x
1 3 2

Portanto A ∩ B = [ 1, 3 [ ∪ ] 3 , 2 [ .
MATEMÁTICA – PROVA VERDE – QUESTÃO 11 PSAEN 2009

Questão 11

Qual o valor de
∫ sen6x cos x dx ?

a) − 7 cos 7 x − 5 cos 5 x + c b) 7 sen 7 x + 5 sen 5 x + c c) sen 7 x + sen 5 x + c


2 2 2 2 14 10
cos 7 x cos 5 x
d) − − +c e) − 7 cos 7 x − 5 cos 5 x + c
14 10 2 2

alternativa D

Temos que sen(6x).cosx = cos  π − 6x  .cosx (I)


2 
Usando a identidade cos  p + q  . cos 
p−q 1
 = ⋅ (cos p + cos q ) em (I), temos
 2   2  2
que

p+q π π
= − 6x p + q = π − 12x p= − 5x
2 2 2
⇔ ⇔
p−q π
=x p − q = 2x q= − 7x
2 2

Logo, sen(6x). cosx = 1 ⋅  cos  π − 5x  + cos  π − 7x   = 1 ⋅ (sen 5x + sen 7x ) e


2  2  2  2

dessa forma, ∫ sen(6x).cosx dx = ∫ 12 ⋅ (sen 5x + sen 7x ) dx =


1  cos 5x cos 7x  cos 7x cos 5x
= ⋅− − +c = − − + c⋅
2  5 7  14 10
MATEMÁTICA – PROVA VERDE – QUESTÃO 12 PSAEN 2009

Questão 12
Seja S o subconjunto de IR cujos elementos são todas as soluções de

 log 1 2x + 3 > log 1 4x - 1


 3 3
. Podemos afirmar que S é um subconjunto de
 (x + 4) 5
 ≤0
 (1 - 5x) 3 5
3x 2
− x + 5

a) ] − ∞ , — 5 [ ∪ ] 1, + ∞ [
b) ] − ∞ , — 3 ] ∪ [ 3, + ∞ [
c) ] − ∞ , — 5 [ ∪ ] 3, + ∞ [
d) ] − ∞ , — 3 ] ∪ [ 2, + ∞ [
e) ] − ∞ , — 2 [ ∪ [ 4, + ∞ [

alternativa D

De acordo com o sistema, temos que log 1 2x + 3 > log 1 4x - 1 , cujas


3 3

3 1
condições de existência estão restritas a x ≠− e x ≠ . Logo:
2 4

I) log 1 2x + 3 > log 1 4x - 1 ⇔ 2x + 3 < 4x - 1 .


3 3

• Para x ≤ −3 ⇒ – (2x +3) < – (4x – 1) ⇔ x < 2, logo ] − ∞ , − 3 ]


2 2
• Para −
3 < x < 1 ⇒ (2x +3) < – (4x – 1) ⇔ x < 1 , logo ] 3 , 1 [ .
− − −
2 4 3 2 3
• Para x ≥
1 ⇒ (2x +3) < (4x – 1) ⇔ x > 2, logo ] 2, + ∞ [
4
Submetendo as sentenças às condições de existência, temos, dessa forma, que:

S1 = ] −∞, −
3 [ ∪ ] − 3 , −1 [ ∪ ] 2, + ∞ [
2 2 3

(x + 4) 5
II) A inequação ≤0 é equivalente a
(1 - 5x) 3 5 3x 2 − x + 5
(x + 4)
≤ 0 , portanto, analisando os sinais assumidos pelas
(1 - 5x) 3x − x + 5
5 2

expressões y1 = x + 4, y2 = 1 – 5x e y3 = 5
3x 2 − x + 5 , temos:
y3 > 0 pois 3x2 – x + 5 > 0 ∀ x∈ IR
1
–4
5
y1
– + +
y2 + + –
y3 + + +
S2 – + –

–4 1
5

Logo, S2 = ] – ∞, – 4 ] ∪] 1, +∞[ e dessa forma, temos que:


5

S = S1 ∩ S2 = ] – ∞, – 4 ] ∪ ] 2, +∞[

Analisando as alternativas, constatamos que S ⊂ ] – ∞, – 3 ] ∪ [ 2, + ∞ [.


MATEMÁTICA – PROVA VERDE – QUESTÃO 13 PSAEN 2009

Questão 13
x2 A x+ B C x+ D
Ao escrevermos = + onde
x 4 + 1 a1 x 2 + b1 x + c1 a2 x 2 + b2 x + c2
ai , bi , ci (1 ≤ i ≤ 2) e A, B, C e D são constantes reais, podemos
afirmar que A + C vale
2 2

a)
3 b)
1 c)
1 d)
1 e) 0
8 2 4 8

alternativa C

Fatorando-se a expressão x4 + 1, temos:

x4 + 1 = x4 + 2x2 + 1 – 2x2 = ( x2 + 1)2 – ( 2 x)2 = ( x2 – 2 x + 1). ( x2 + 2 x + 1)

x2 x2
Logo, = e dessa forma,
x 4 + 1 (x 2 − 2 x + 1).(x 2 + 2 x + 1)

os polinômios a1 x2 + b1 x + c1 e a2 x2 + b2 x + c2 podem ser associados a

x2 – 2 x + 1 e x2 + 2 x + 1. Assim, temos:

x2 Ax + B Cx + D ⇔
= +
x4 +1 x − 2x +1
2
x + 2x +1
2

x2 (A + C)x 3 + (A 2 − C 2 + B + D)x 2 + (B 2 − D 2 + A + C)x + B + D


=
x4 +1 x4 +1

Logo, A + C = 0 A=
1
2 2
B+D= 0 ⇔ B= 0
A 2 –C 2 +B+D=1 C= −
1
2 2
B 2 –D 2 +A+C=1 D=0

2 2
 1   1  1 1 1
Portanto A2 + C2 =   + −  = + = .
2 2   2 2 8 8 4
MATEMÁTICA – PROVA VERDE – QUESTÃO 14 PSAEN 2009

Questão 14
Considere :

a) v1 , v2 , v3 e v4 vetores não nulos no IR3

b) a matriz [vij] que descreve o produto escalar de vi por v j , 1 ≤ i ≤ 4,


1 ≤ j ≤ 4 e que é dada abaixo:

 
 1 2 2 − 3 1 
 3 2 3 
 
2 2 
 2 −1 2 
 3 
[v ij ] =  

− 3 
 2 −1 3 3 
 
 
 1 
 3 2 3 4 
 

c) o triângulo PQR onde QP = v2 e QR = v3 .

Qual o volume do prisma cuja base é o triângulo PQR e a altura h igual a


duas unidades de comprimento?

5 3 5 4 5
a) b) c) 2 5 d) e) 5
4 4 5

alternativa E

Do enunciado, temos pelo item b que [ v22 ] = 2 e [ v33 ] = 3. Logo v2 . v2 = 2 ⇔

⇔ v2 . v2 . cos 0 ° = 2 ⇔ v2 = 2 . Analogamente, temos que v3 = 3 .


Temos ainda que [ v23 ] = – 1 ⇒ v2 . v3 = –1 ⇔ v2 . v3 . cos θ = − 1
-1
⇔ , onde θ é o ângulo formado pelos
2 . 3 . cosθ = - 1 ⇔ cosθ =
6
lados QP e QR no triângulo PQR, que corresponde aos vetores v2 e
v3 respectivamente.
-1  −1  5
Temos ainda que cos θ = ⇒ sen2θ +   = 1 ⇒ senθ = ,
6  6 6
pois 0 < θ < 180°.

1 1
A área de PQR será dada por: ⋅ QP . QR . sen θ = ⋅ v2 . v3 . sen θ =
2 2

1 5 5
= . 2 . 3 . = .
2 6 2

5
Portanto, o volume do prisma será dado por: Área(ÐPQR) . h = .2 = 5.
2
MATEMÁTICA – PROVA VERDE – QUESTÃO 15 PSAEN 2009

Questão 15
Nas proposições abaixo, coloque, na coluna à esquerda (V) quando a
proposição for verdadeira e (F) quando for falsa.

( ) Dois planos que possuem 3 pontos em comum são coincidentes.


( ) Se duas retas r e s do IR3 são ambas perpendiculares a uma reta t,
então r e s são paralelas.
( ) Duas retas concorrentes do IR3 determinam um único plano.
( ) Se dois planos A e B são ambos perpendiculares a outro plano C,
então os planos A e B são paralelos.
( ) Se duas retas r e s no IR3 são paralelas a um plano A então r e s são
paralelas.

Lendo a coluna da esquerda, de cima para baixo, encontra-se

a) F F V F F b) V F V F F c) V V V F F d) F V V F V e) F F V V V

alternativa A

(F) Os planos mencionados podem ser CONCORRENTES.

(F) Considere o cubo da figura a seguir:

r D C s

A B
t

E H

F
G

As retas r e s são perpendiculares à reta t, mas não são paralelas entre si.
(V) Q r
{P} = r ºs, P ≠ Q ≠ R. Logo, os 3 pontos P, Q e R
P
não estão alinhados e determinam um único plano.

R
s

(F) No cubo da figura a seguir, se chamarmos de A, B e C os planos


determinados pelas faces INOJ, JKPO e IJKL respectivamente , verificamos
que A e B são perpendiculares a C, mas não obrigatoriamente paralelos entre si.

L K

I J

M P

N
O

(F) No cubo da figura a seguir, chamando de A o plano da face MNOP, temos


que as retas r e s são paralelas ao plano A, mas r não é obrigatoriamente
paralela a s.

L K s

I J
r

M P

N
O
MATEMÁTICA – PROVA VERDE – QUESTÃO 16 PSAEN 2009

Questão 16
A figura abaixo mostra-nos um esboço da visão frontal de uma esfera,
um cilindro circular reto com eixo vertical e uma pirâmide
regular de base quadrada, que foram guardados em um armário
com porta, que possui a forma de um paralelepípedo retângulo
com as menores dimensões possíveis para acomodar aqueles
sólidos. Sabe-se que estes sólidos são tangentes entre si; todos
tocam o teto e o fundo do armário; apóiam-se a base do armário;
todos são feitos com material de espessura desprezível; que a
esfera e a pirâmide tocam as paredes laterais do armário;
4 11 dm é a medida do comprimento da diagonal do armário;
e a porta pode ser fechada sem resistência, então, a medida do
volume do armário não ocupado pelos sólidos vale
armário
2 (2 − 5π )
4 5

a) dm 3
3
2 (2 + 5π )
4 5

b) m3
3
2 (2 − 5π )
4 3

c) dm 3
5
2 (2 + 10π )
4 6

d) dam 3
6 120 cm
2 (2 − 10π )
4 6

e) dm 3
6
alternativas A e E

De acordo com o enunciado e figura, temos que duas das 3 dimensões do sólido
são iguais. Chamando essas dimensões de x, temos que:

Diagonal = 4 11 ⇒ (x) + (x) + (12) = 4 11 ⇔ x = 4


2 2 2

Logo, o raio da esfera e o raio da base do cilindro medirão 4 = 2 (dm)


2
enquanto o lado da base da pirâmide, a altura da mesma e a altura do cilindro
medirão 4 dm. O volume procurado será: V(armário) – V(esfera) – V(cilindro) – V(pirâmide) =

32π – 16 π – 64π =
π (2 ) – π .(2) .4 – (4 ) . 4 = 192 –
4
= 4 .4 .12 – 3 2 1 2

3 3 3 3
= 512 − 80π = 2 (2 − 5π ) (dm3) ou 2 (2 − 10π ) (dm3).
4 5 4 6

3 3 6
MATEMÁTICA – PROVA VERDE – QUESTÃO 17 PSAEN 2009

Questão 17
Um paralelepípedo retângulo tem as dimensões x, y e z expressas em
unidades de comprimento e nesta ordem, formam uma P.G de razão 2.
Sabendo que a área total do paralelepípedo mede 252 unidades de área, qual
o ângulo formado pelos vetores u = (x — 2 , y — 2 , z — 4) e w = (3, —2, 1) ?

a) arc cos
14 b) arc sen
5 14 c) arc tg 2 5
42 126

d) arc tg — 5 5 e) arc sec


14
3

alternativa A

Se x, y e z estão em P.G de razão 2, temos que x = y e z = 2y. Dessa forma,


2
temos que a área total do paralelepípedo pode ser expressa de modo que:

y y 
2  ⋅ y + ⋅ 2y + y ⋅ 2y  = 252 ⇒ y 2 + 2y 2 + 4y 2 = 252 ⇒ y =6
2 2 
6
Portanto x = = 3 e z = 2. 6 = 12, consequentemente
2
u = (3 - 2, 6 - 2, 12 - 4 ) = (1, 4, 8).

Desse modo, u = 12 + 4 2 + 8 2 = 9 , w = 3 2 + (-2)2 + 12 = 14 e

u . w = (1, 4, 8).(3, - 2, 1) = 1.3 + 4.(-2) + 8.1 = 3.

u.w 3 1 14 14
Portanto, cos θ = = = = ⇒ θ = arc cos ⋅
u. w 9 14 3 14 42 42
MATEMÁTICA – PROVA VERDE – QUESTÃO 18 PSAEN 2009

Questão 18
Considere x1, x2 e x3 ∈ IR raízes da equação 64x3 — 56x2 + 14x —1 = 0.
Sabendo que x1, x2 e x3 são termos consecutivos de uma P.G e estão em
ordem decrescente, podemos afirmar que o valor da expressão
sen[(x1 + x2) π ] + tg[(4 x1 x3) π ] vale

2 2− 2 2+ 2
a) 0 b) c) d) 1 e)
2 2 2

alternativa E

Se x1, x2 e x3 são termos consecutivos de uma P.G decrescente,


temos: x1 = k , x2 = k e x3 = k.q , de modo que q < 1.
q
Aplicando as relações de Girard à equação dada:

(-1)
⇒ k ⋅ k ⋅ kq = 1 ⇒ k 3 = 1 ⇒ k = 1
x1 ⋅ x 2 ⋅ x 3 = (-1)3 ⋅
64 q 64 64 4
1
Dessa forma, x1 = 1 , x2 = e x3 = k = q , logo:
4q 4 4
- (-56) ⇒ 1 1 q 56 ⇔ 1 q 5 ⇔
x1 + x2 + x3 = + + = + =
64 4q 4 4 64 4q 4 8
1
⇔ 2q2 – 5q + 2 = 0 ⇔ q = 2 (não convém, pois q < 1) ou q =
8
1
1
Consequentemente x1 = 1 1
= , x2 = e x3 = 2 = 1 e portanto:
1 2 4 4 8
4.
2
 1 1    1 1  
sen[(x1 + x2) π ] + tg[(4 x1 x3) π ] = sen  + π  + tg  4 ⋅ ⋅ π  =
 2 4    2 8  

 3π  π  2 2+ 2
= sen
 4  + tg
 4  = + 1 = ⋅
2 2
MATEMÁTICA – PROVA VERDE – QUESTÃO 19 PSAEN 2009

Questão 19
Considere um tanque na forma de um paralelepípedo com base
retangular cuja altura mede 0,5 m, contendo água até a metade de sua
altura. O volume deste tanque coincide com o volume de um tronco de
pirâmide regular de base hexagonal, com aresta lateral 5 cm e áreas das
bases 54 3 cm2 e 6 3 cm2 respectivamente. Um objeto, ao ser imerso
completamente no tanque faz o nível da água subir 0,05 m. Qual o volume do
objeto, em cm3 ?

51 3 63 3 78 3 87 3 91 3
a) b) c) d) e)
10 10 10 10 10

alternativa C

2
A área S de um hexágono regular de lado L é dada por S = 3L 3 , de modo que
2
2S
L= . Dessa forma, os lados L e l das bases desse tronco serão
3 3
2(54 3 ) 2(6 3 )
respectivamente iguais a =6 e =2.
3 3 3 3

A B A 2l B

5 5

D C D C
2L

A 4 B Aplicando Pitágoras aos triângulos


formados, temos:
5 h h 5
h2 + 42 = 52 ⇒ h = 3
D C
4 4 4

12

O volume do tronco de pirâmide de altura h e bases paralelas cujas áreas são

B e b, será:
h
3
( 3
) (
⋅ B + B.b + b = ⋅ 54 3 + 54 3 .6 3 + 6 3 = 78 3
3
)
Como o tronco e o paralelepípedo possuem o mesmo volume 78 3 cm3, a área
3 3
da base do paralelepípedo será dada por 78 3 cm = 78 3 cm = 78 3 cm .
0,5 m 50 cm 50

O volume do objeto em questão é o volume de água existente entre os níveis


inicial e final, correspondentes a antes e depois da imersão do objeto.

   
Portanto, V =  78 3 cm2  .0,05 m =  78 3 cm 2  .5 cm = 78 3 cm 3 .
 50   50  10
   
MATEMÁTICA – PROVA VERDE – QUESTÃO 20 PSAEN 2009

Questão 20

2 x = 3 secθ ,
π
Sabendo que a equação < θ < π define
2
implicitamente θ como uma função de x, considere a função f de
variável real x onde f(x) é o valor da expressão 5 cossecθ + 2 sen2θ
2 3
em termos de x. Qual o valor do produto ( x 2
4 x − 9 ) f ( x) ?
2

a) 5 x3 — 4 x2 — 9
b) 5 x3 + 4 x2 — 9
c) — 5 x3 — 4 x2 + 9
d) 5 x3 — 4 x2 + 9
e) — 5 x3 + 4 x2 — 9

alternativa C

De acordo com o enunciado, temos que 2x = 3.secθ ⇒ cosθ = 3 e x = 3.secθ


2 2x
2
 3  9
Usando a relação fundamental, temos:   + sen θ = 1 ⇒ sen θ = 1 − 2
2 2

 2x  4x

  3secθ 
2
 5 2 
Logo, (x 2 4x 2 − 9 )f(x) =  x 2 4.  − 9  cossecθ + sen2θ  =
  2  
  2 3 

4senθ .cosθ 
( 5 1
= x 2 9sec 2θ − 9  ⋅ ) 2 
( 5 1
+ ⋅ 2 senθ .cosθ  = x 2 9(sec 2θ − 1)  ⋅ )
+ =
 2 senθ 3   2 senθ 3 

4senθ .cosθ  4senθ .cosθ 


( )
5 1
= x 2 9 tg 2θ  ⋅
θ
+  = (x .( −3tgθ ))
2

{
5 1
 ⋅ + =
 2 sen 3   2 senθ 3 
pois θ ∈ III Q
senθ 5 1 4senθ .cosθ  −15x 2 1
= − 3x 2 ⋅ ⋅ ⋅ + = ⋅ − 4x 2 sen 2θ =
cosθ  2 senθ 3  2 cosθ

−15x 2 1 2 9  −15x 2 2x  9 
= ⋅ − 4x 1 − 2  = ⋅ − 4x 2 1 − 2  = − 5x 3 − 4x 2 + 9.
2 3  4x  2 3  4x 
2x
Outro modo:

3
Se 2x = 3 secθ ⇒ cosθ = , logo, construindo um triângulo retângulo
2x
hipotético, temos:

θ -2x
( −2x)2 − 3 2 = 4x 2 − 9
θ1
3
Assim,
senθ = senθ1 = 4x 2 − 9 − 4x 2 − 9 , pois π
= <θ <π x<0 e
− 2x 2x 2
− 4x 2 − 9 3 − 3 4x 2 − 9
Dessa forma, sen2θ = 2.sen θ .cos θ = 2 ⋅ ⋅ =
2x 2x 2x 2

5 2 
Logo, (x 2 4x 2 − 9 )f(x) = (x 2 4x 2 − 9 )  ⋅ cossec θ + ⋅ sen2 θ  =
2 3 

5 1 2x 2
4x 2
− 9 . sen2 θ
= (x 2 4x 2
−9 )⋅ ⋅ + =
2 sen θ 3

5 1 2x 2 4x 2 − 9 − 3 4x 2 − 9
= (x 2
4x − 9 ) ⋅ ⋅
2
+ ⋅ =
2 − 4x 2 − 9 3 2x 2
2x
1
= x2 ⋅5 ⋅ − ( 4x 2 − 9 )2 = − 5x 3 − (4x 2 − 9) = − 5x 3 − 4x 2 + 9.
−1
x

Você também pode gostar