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Regulamento da CFP, da PAF e da PEEF dos cursos CEF

elementos preconizados na legislação em vigor.

Artigo 2.º
Organização geral da componente de formação prática
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MURÇA (152778)
A componente de formação prática, estruturada num
Escola Básica e Secundária de Murça (346305)
plano individual de formação ou roteiro de actividades a
desenvolver em contexto de trabalho, assume a forma de
ANEXO AO REGULAMENTO INTERNO
estágio e visa a aquisição e o desenvolvimento de
competências técnicas, relacionais, organizacionais e de
REGULAMENTO DA COMPONENTE DE FORMAÇÃO
gestão de carreira relevantes para a qualificação
PRÁTICA, DA PROVA DE AVALIAÇÃO FINAL E DA PROVA-
profissional a adquirir, para a inserção no mundo do
EXAME DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA DOS CURSOS
trabalho e para a formação ao longo da vida.

Secção: REGULAMENTO DA COMPONENTE DE FORMAÇÃO PRÁTICA


DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO

Artigo 3.º
Introdução
Estágio
O presente regulamento constitui-se como documento
Entende-se por estágio o desenvolvimento
orientador da componente de formação prática, sendo
supervisionado, em contexto real de trabalho, visando:
dirigido a todos os intervenientes dos Cursos de Educação
e Formação. a) Desenvolver e consolidar, em contexto real de
A componente de formação prática é estruturada através trabalho, conhecimentos e competências profissionais
de um plano de formação individual ou roteiro de adquiridos durante a frequência do curso;
actividades a desenvolver em contexto de trabalho, b) Proporcionar experiências de carácter sócio-
assumindo a forma de estágio, visando a aquisição e o profissional que facilitem a futura integração do
desenvolvimento de competências técnicas, relacionais e formando no mundo do trabalho;
de carreira, relevantes para a qualificação profissional e c) Desenvolver aprendizagem no âmbito da Saúde,
para a formação ao longo da vida. Higiene e Segurança no Trabalho.
O percurso de educação e formação de nível de
qualificação dois integram, ainda, uma prova de avaliação Artigo 4.º
final (PAF) em moldes que se definem neste regulamento Locais de realização do estágio e acompanhamento
e em conformidade com a legislação em vigor para estes
1. O estágio realiza-se em entidades públicas e/ou
cursos.
privadas, adiante designadas por entidade de estágio,
Por último, regulamenta-se, ainda, a prova-exame de
na qual se desenvolvam actividades profissionais
equivalência à frequência destinada aos alunos dos cursos
relacionadas com a área de formação dos cursos dos
de educação e formação com aproveitamento nas
formandos.
componentes tecnológica e prática e sem aproveitamento
2. O estágio tem uma duração de 210 horas.
na componente sociocultural ou científica.
3. O acompanhamento do estágio é feito pelo professor
orientador, em representação da escola, e pelo
SECÇÃO I
monitor, em representação da entidade de estágio.
REGULAMENTO DA COMPONENTE DE FORMAÇÃO
4. O orientador é nomeado pelo director,
PRÁTICA
preferencialmente de entre os professores da
componente tecnológica do respectivo curso, sob
Artigo 1.º
proposta do director de curso, ouvida a equipa 1
Intervenientes
pedagógica. Para o efeito, deverá ter-se em conta a
São intervenientes no processo de formação prática, os distribuição equilibrada dos formandos, não devendo
formandos, os directores de curso, a escola, os cada orientador ter a seu cargo mais de cinco
representantes das várias entidades que aceitarem formandos.
receber os formandos, os orientadores profissionais, os
orientadores da prova de aptidão profissional e os demais

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Artigo 5.º b) Classificação obtida na componente de formação


Protocolo de estágio tecnológica;
c) Em situações de empate, serão utilizados
1. O estágio formaliza-se com a celebração de um
sucessivamente os seguintes parâmetros: a
protocolo entre a escola, a entidade de estágio e o
classificação na componente científica; a assiduidade;
formando. No caso de o aluno formando ser menor de
a proximidade da residência em relação a entidade de
idade, o protocolo é igualmente subscrito pelo
estágio; a idade, tendo preferência o formando mais
encarregado de educação.
velho.
2. O protocolo inclui o plano de estágio, as
responsabilidades das partes envolvidas e as normas
Artigo 8.º
de funcionamento do estágio.
Orientação do estágio
3. O protocolo celebrado obedecerá às disposições
estabelecidas no presente regulamento, sem prejuízo 1. A orientação do estágio é feita pelo professor

Secção: REGULAMENTO DA COMPONENTE DE FORMAÇÃO PRÁTICA


da sua diversificação, decorrente da especificidade do orientador em conjunto com o monitor.
curso e das características próprias da entidade de 2. Compete ao professor orientador:
estágio em causa.
a) Elaborar o plano de estágio, envolvendo os
diversos intervenientes;
Artigo 6.º
b) Acompanhar a execução do plano de estágio,
Plano individual de estágio
nomeadamente através de deslocações periódicas
1. O estágio desenvolve-se segundo um plano aos locais de realização do estágio;
previamente elaborado que fará parte integrante do c) Avaliar, em conjunto com o monitor, o
protocolo e do presente regulamento. desempenho do formando;
2. O plano de estágio é elaborado pelo professor d) Acompanhar o formando na elaboração do
orientador, pelo monitor e pelo formando, devendo relatório de estágio.
identificar:
Artigo 9.º
a) O perfil da saída profissional visada;
Entidade de Estágio
b) As competências/objectivos profissionais;
c) O plano curricular; A entidade de estágio compromete-se a:
d) O período ou períodos em que o estágio se realiza,
a) Designar o monitor;
fixando o respectivo calendário;
b) Colaborar na elaboração do protocolo e do plano de
e) As actividades a realizar;
estágio;
f) O local ou locais de realização;
c) Colaborar no acompanhamento e na avaliação do
g) O horário a cumprir pelo formando;
desempenho do formando;
h) As formas de acompanhamento;
d) Assegurar o acesso à informação necessária ao
i) A Avaliação.
desenvolvimento do estágio, nomeadamente no que
3. O plano de estágio deverá ser homologado pelo diz respeito à integração sócio-profissional do
director do Agrupamento mediante parecer favorável formando na empresa;
do director de curso e ser assinado por todos os e) Atribuir ao formando tarefas que lhe permitam a
intervenientes legais no processo, antes do período de execução do plano de estágio;
formação efectiva na entidade de estágio. f) Controlar a assiduidade do formando;
g) Assegurar, em conjunto com a escola e o formando, as
Artigo 7.º condições logísticas necessárias à realização e ao 2
Critérios de selecção dos formandos acompanhamento do estágio.

Os critérios de selecção serão aplicados pelo director de


Artigo 10.º
curso, em colaboração com a equipa pedagógica, em
Responsabilidades do formando
conformidade com o seguinte:
O formando é responsável por:
a) Preferência manifestada pelo formando;

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a) Colaborar na elaboração do protocolo e do plano de Artigo 13.º


estágio; Avaliação final
b) Participar nas reuniões de acompanhamento e
1. A avaliação no processo de estágio assume carácter
avaliação do estágio;
contínuo e sistemático e permite, numa perspectiva
c) Cumprir, no que lhe compete, o plano de estágio;
formativa, reunir informação sobre o desenvolvimento
d) Respeitar a organização do trabalho na entidade de
das aprendizagens, possibilitando, se necessário, o
estágio e utilizar com zelo os bens, equipamentos e
reajustamento do plano de estágio.
instalações;
2. A avaliação assume também um carácter sumativo,
e) Não utilizar sem prévia autorização a informação a
conduzindo a uma classificação final de estágio.
que tiver acesso durante o estágio;
3. Na sequência da apreciação do relatório e da avaliação
f) Ser assíduo, pontual e estabelecer boas relações de
de execução do plano de estágio, o professor
trabalho;
orientador propõe à equipa pedagógica, a classificação
g) Colaborar no processo de avaliação;
do formando.
h) Elaborar o relatório de estágio.

Secção: REGULAMENTO DA PROVA DE AVALIAÇÃO FINAL


4. No caso de reprovação do formando, poderá ser
celebrado novo protocolo de recuperação, entre a
Artigo 11.º
escola, a entidade de estágio e o formando, a fim de
Assiduidade
possibilitar a obtenção de aproveitamento no estágio.
1. A assiduidade do formando é controlada diariamente
pelo preenchimento da folha de ponto, a qual deve ser SECÇÃO II
assinada pelo aluno e pelo monitor e entregue de REGULAMENTO DA PROVA DE AVALIAÇÃO FINAL
acordo com a periodicidade definida pelo professor
orientador. Artigo 14.º
2. Para efeitos de conclusão do estágio, deve ser Conceito
considerada a assiduidade do formando, a qual não
1. A prova de avaliação final, adiante designada por PAF,
pode ser inferior a 95% da carga horária global do
assume o carácter de prova de desempenho
estágio.
profissional, revestindo a modalidade de trabalho
3. As faltas dadas pelo aluno formando devem ser
prático ou de outra natureza, baseada nas actividades
justificadas perante o monitor e o professor
do perfil de competências, a realizar perante um júri.
orientador, de acordo com as normas internas da
2. A PAF deve basear-se nas competências do curso, e de
entidade de estágio e da escola.
entre outras possibilidades, resultar do
4. Em situações excepcionais, quando a falta de
aprofundamento individual do trabalho desenvolvido
assiduidade do aluno formando for devidamente
no estágio, devendo avaliar os conhecimentos e
justificada, o período de estágio poderá ser
competências mais significativos.
prolongado, a fim de permitir o cumprimento do
número de horas estabelecido.
Artigo 15.º
Classificação da PAF
Artigo 12.º
Relatório de estágio A classificação final da componente de formação prática
resulta das classificações do estágio e da PAF, onde a
1. O relatório de estágio deve descrever as actividades
ponderação é de 70% e 30% respectivamente.
desenvolvidas nesse período, bem como a auto-
avaliação face ao definido no plano de estágio. É
apreciado e discutido com o formando, pelo professor
Artigo 16.º
Estrutura da PAF
3
orientador e pelo monitor.
2. O professor orientador e o monitor elaboram A PAF deve ter como referência seguintes princípios:
informação sobre o aproveitamento do formando, a) Projecto/trabalho elaborado pelo formando e
com base no referido relatório, na discussão aprovado pelo docente orientador, preferencialmente
subsequente e nos elementos recolhidos durante o da área da formação tecnológica;
acompanhamento do estágio. b) Máximo de 20 páginas;

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c) Introdução; realizar na PAF;


d) Desenvolvimento do projecto/trabalho; d) Lançar, na respectiva pauta, a classificação da PAF.
e) Análise crítica do projecto/trabalho;
3. Ao director do Agrupamento compete:
f) Reflexão sobre as aprendizagens realizadas tendo em
conta a inserção no mundo do trabalho e a formação a) Em colaboração com os órgãos pedagógicos da
ao longo da vida / pesquisas bibliográficas; escola, elaborar o calendário da realização e
g) Conclusão. apresentação das PAF;
b) Designar o júri de avaliação da PAF, de acordo com
Artigo 17.º a proposta do director de curso.
Elaboração da PAF
Artigo 19.º
Para a elaboração da PAF, o formando deverá atender ao
Prazos de entrega da PAF
seguinte:
Os elementos referentes à PAF, a serem entregues para
a) Escolher o orientador, não devendo este ter a seu
apreciação pelo júri, deverão ser entregues com pelo

Secção: REGULAMENTO DA PROVA DE AVALIAÇÃO FINAL


cargo mais de 5 formandos;
menos 48 horas de antecedência da data de
b) Apresentar ao orientador a proposta de trabalho a
apresentação.
desenvolver;
c) Elaborar em colaboração com o orientador de um
Artigo 20.º
cronograma da acção e respectiva calendarização, que
Composição do júri da PAF
deverá ser cumprido;
d) Entrega dos elementos a defender na PAF ao O júri da avaliação da PAF tem natureza tripartida e
presidente do júri, no prazo previsto no presente deverá obedecer à composição definida na legislação em
regulamento. vigor, a saber:

a) O director de curso /coordenador da acção e ou


Artigo 18.º representante da entidade certificadora, para as
Planeamento e Orientação da PAF profissões regulamentadas, que preside;
1. Ao director de curso compete: b) Um professor / formador, preferencialmente o
acompanhante de estágio;
a) Propor para a aprovação do conselho pedagógico
c) Um representante das associações empresariais ou
os critérios de avaliação da PAF, depois de ouvidos
das empresas de sectores afins ao curso;
os professores das disciplinas da componente de
d) Um representante das associações sindicais dos
formação tecnológica e a equipa pedagógica;
sectores de actividade afins ao curso;
b) Garantir que os critérios estão de acordo com os
e) Uma personalidade de reconhecido mérito na área de
princípios gerais e os critérios de avaliação
formação profissional do curso ou de sectores de
adoptados pela escola;
actividade afins ao curso.
c) Assegurar, em articulação com o Director do
Agrupamento, os procedimentos necessários à
Artigo 21.º
realização da PAF, nomeadamente a
Duração da PAF
calendarização das prova e a constituição do júri
de avaliação; A PAF tem a duração máxima de quarenta e cinco minutos
d) Garantir, no que respeita à PAF, a articulação entre e realiza-se em calendário a definir pela escola.
as várias disciplinas, nomeadamente as da
componente de formação tecnológica. Artigo 22.º 4
Deliberações
2. Ao orientador da PAF compete:
1. O júri de avaliação para os cursos de educação e
a) Informar os alunos sobre os critérios de avaliação;
formação delibera, necessitando para tal da presença
b) Decidir se o projecto/trabalho estão em condições
de, pelo menos, três elementos, estando entre eles,
de serem presentes ao júri;
obrigatoriamente, um dos elementos a que se refere
c) Orientar o aluno na preparação da apresentação a
as alíneas a) e b), do art.º 15 do Despacho conjunto n.º

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453/2004 e dois elementos a que se referem as 3. A classificação da PAF não pode ser objecto de pedido
alíneas c) e d) do número anterior, tendo o presidente de reapreciação.
voto de qualidade em caso de empate nas votações.
2. Deve ser lavrada a acta, a qual é, depois de assinada SECÇÃO III
por todos os elementos do júri, remetida ao director REGULAMENTO DA PROVA /EXAME DE EQUIVALÊNCIA À
do Agrupamento, devendo ser arquivada cópia no FREQUÊNCIA
dossier técnico-pedagógico.
Artigo 27.º
Artigo 23.º Exame de equivalência à frequência
Substituições e impedimentos
Os formandos que tenham obtido aproveitamento nas

Secção: REGULAMENTO DA PROVA /EXAME DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA


Na falta do presidente ou no seu impedimento, este é componentes tecnológica e prática, mas sem
substituído por um dos formadores da componente aproveitamento nas componentes sócio-cultural ou
tecnológica. científica, para efeitos de conclusão do curso, podem
realizar exame de equivalência à frequência a, no
Artigo 24.º máximo, uma disciplina/domínio de qualquer das
Critérios de avaliação da PAF referidas componentes em que não obteve
aproveitamento.
Os critérios de avaliação serão aprovados pelo conselho
pedagógico, depois de ouvidos os professores das
Artigo 28.º
disciplinas da componente de formação tecnológica e a
Intervenientes
equipa pedagógica e divulgados aos alunos com pelo
menos 15 dias de antecedência do início da São intervenientes neste processo:
calendarização.
a) O conselho pedagógico, que aprova a modalidade da
prova e a respectiva matriz sob proposta do
Artigo 25.º
departamento curricular;
Faltas à apresentação da PAF
b) Os departamentos curriculares, que elaboram a matriz
1. O aluno que, por razão justificada, não compareça à e a prova de equivalência à frequência, sendo também
PAF, deve apresentar, no prazo de dois dias úteis a responsáveis pela sua correcção.
contar da data da realização da prova, a respectiva
justificação, ao director do Agrupamento, devendo Artigo 29.º
aquela ser entregue através do encarregado de Elaboração e afixação e inscrição
educação.
1. Para a elaboração das matrizes e das provas, bem
2. No caso de ser aceite a justificação o presidente do
como para a sua correcção, são constituídas equipas
júri marca a data de realização da nova prova.
de dois professores designadas pelo director, sendo
3. A não justificação ou a injustificação da falta à
um deles titular da disciplina.
primeira prova, bem como a falta à nova prova,
2. As matrizes das provas são afixadas até 15 de Junho.
determinam sempre a impossibilidade de realizar a
3. O(s) formando(s) que reúna(m) condições para a
PAF nesse ano escolar.
realização da prova faz(em) a sua inscrição nos
serviços administrativos, dois dias úteis após a
Artigo 26.º
afixação das pautas.
Conclusão da PAF

1. O aluno que obtenha aprovação pelo júri poderá Artigo 30.º 5


realizar nova prova, no mesmo ano escolar, em data a Realização da prova
definir pelo Director do Agrupamento, em articulação
1. A data de marcação da prova é feita um dia após o
com o presidente do júri.
términus do prazo de inscrição dos formandos.
2. A falta de aproveitamento na nova prova determina
2. A duração da prova é de noventa minutos.
sempre a impossibilidade de realizar a PAF nesse ano
3. Caso o aluno não compareça à prestação da prova
escolar.
extraordinária de avaliação, não lhe poderá ser

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atribuída qualquer classificação, pelo que se considera Parecer favorável em Conselho Pedagógico em 13 de
que o aluno não obteve aproveitamento na disciplina. Dezembro de 2010

O presidente do Conselho Pedagógico – José Alexandre de


Artigo 31.º Sá Pacheco
Avaliação
Após a realização da avaliação na componente formação
sócio-cultural ou científica é necessário proceder-se a
Aprovado em Conselho Geral em 16 de Dezembro de
uma reunião extraordinária do conselho de turma para
2010
ratificação das classificações do aluno e afixados os
respectivos resultados da avaliação. A Presidente do Conselho Geral – Maria do Céu Fernandes

Secção: REGULAMENTO DA PROVA /EXAME DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA


Almeida Calvão

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