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Educação Ambiental
Tecendo experiências, costurando vivências,
alinhavando caminhos para construir o futuro
TUTÓIA-MA, 2022
EDITOR-CHEFE
Geison Araujo Silva
CONSELHO EDITORIAL
Ana Carla Barros Sobreira (Unicamp)
Bárbara Olímpia Ramos de Melo (UESPI)
Diógenes Cândido de Lima (UESB)
Jailson Almeida Conceição (UESPI)
José Roberto Alves Barbosa (UFERSA)
Joseane dos Santos do Espirito Santo (UFAL)
Julio Neves Pereira (UFBA)
Juscelino Nascimento (UFPI)
Lauro Gomes (UPF)
Letícia Carolina Pereira do Nascimento (UFPI)
Lucélia de Sousa Almeida (UFMA)
Maria Luisa Ortiz Alvarez (UnB)
Marcel Álvaro de Amorim (UFRJ)
Meire Oliveira Silva (UNIOESTE)
Rita de Cássia Souto Maior (UFAL)
Rosangela Nunes de Lima (IFAL)
Rosivaldo Gomes (UNIFAP/UFMS)
Silvio Nunes da Silva Júnior (UFAL)
Socorro Cláudia Tavares de Sousa (UFPB)
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E24
Educação ambiental [livro eletrônico] : tecendo experiências, costu-
-rando vivências, alinhavando caminhos para construir o futuro / Or-
ganizadores Ailton Jesus Dinardi, Álvaro Luis Ávila da Cunha, Fernando
Icaro Jorge Cunha. – Tutóia: Diálogos, 2022.
470 p.
ISBN 978-65-89932-34-5
1. Educação ambiental. I. Dinardi, Ailton Jesus. II. Cunha, Álvaro Luis Ávila
da. III. Cunha, Fernando Icaro Jorge.
CDD 304.2
https://doi.org/10.52788/9786589932345
Editora Diálogos
contato@editoradialogos.com
www.editoradialogos.com
Sumário
PREFÁCIO.............................................................................................................................................8
Álvaro Luís Ávila da Cunha
DOI: 10.52788/9786589932345.1-1
DOI: 10.52788/9786589932345.1-1
INTRODUÇÃO
METODOLOGIA
Inserção de vegetais em
6 50%
algum cenário
CONSIDERAÇÕES FINAIS
O PARQUE ESTADUAL
DO ESPINILHO EM LIVRO POP-UP:
UMA ESTRATÉGIA TRANSVERSAL
DOI: 10.52788/9786589932345.1-2
DOI: 10.52788/9786589932345.1-2
INTRODUÇÃO
Após vinte e sete anos de sua criação, a área do PESP foi am-
pliada, através do Decreto nº 41.440 de 28 de fevereiro de 2002, que
diz em seu Art. 1º: O Parque Estadual do Espinilho, criado pelo Decreto
nº 23.798, com superfície aproximada de 276 hectares (ha), tem sua
área ampliada para 1.617,14 ha.
METODOLOGIA
[...] um estudo de uma entidade bem definida como um programa, uma insti-
tuição, um sistema educativo, uma pessoa, ou uma unidade social. Visa conhe-
cer em profundidade o como e o porquê de uma determinada situação que se
supõe ser única em muitos aspectos, procurando descobrir o que há nela de
mais essencial e característico. O pesquisador não pretende intervir sobre o
objeto a ser estudado, mas revelá-lo tal como ele o percebe.
RESULTADOS E DISCUSSÕES
Fonte: os autores.
Fonte: os autores
Fonte: os autores.
Fonte: os autores.
Fonte: os autores.
RODA DE CONVERSA
[...] no conto infantil de Saramago, não será o evento insólito o motivador da pe-
regrinação do personagem principal, e, sim, uma inquietação natural da crian-
ça, em busca de aventuras e conhecimento, que se soma à busca afetuosa
Art. 1o Entendem-se por educação ambiental os processos por meio dos quais o
indivíduo e a coletividade constroem valores sociais, conhecimentos, habilida-
des, atitudes e competências voltadas para a conservação do meio ambiente,
bem de uso comum do povo, essencial à sadia qualidade de vida e sua sus-
tentabilidade. Art. 2o A educação ambiental é um componente essencial e per-
manente da educação nacional, devendo estar presente, de forma articulada,
em todos os níveis e modalidades do processo educativo, em caráter formal e
não-formal.
DESENVOLVIMENTO DA OFICINA E
CONSTRUÇÃO DO LIVRO POP-UP
Fonte: os autores.
Fonte: autores.
Fonte: autores.
• Aluno F: Eu acho muito legal, é uma coisa nova e a gente aprende mais;
• Aluno G: Isso que estamos fazendo é uma coisa nova, está muito legal;
• Aluno H: Eu adorei isso porque é uma coisa nova e ninguém nunca fez isso;
• Aluno I: Eu achei essa proposta de trabalho um tanto novo e interessante;
• Aluno J: Eu achei esse trabalho muito importante para a nossa turma e es-
cola.
Esses relatos vão ao encontro dos dizeres de Van Dyk (2010, s/p):
Fonte: autores.
QUESTIONÁRIO PÓS-OFICINA
Fonte: os autores.
Fonte: os autores.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
A DIMENSÃO AMBIENTAL
NAS GRADUAÇÕES TRILHAS,
REGISTROS E SABERES
DOI: 10.52788/9786589932345.1-3
DOI: 10.52788/9786589932345.1-3
CONTEXTO
PROCEDIMENTOS
Segundo alguns historiadores como Jacques Le Goff (1990 ), Michael Pollak (1989
e 1992 ) e Pedro Paulo Funari (2009 ), a importância da Preservação do Patrimô-
nio Histórico pode ser associada a memória coletiva e individual, pois é através
da memória que nos orientamos para compreender o passado, o comporta-
mento de um determinado grupo social, cidade e nação . O avivamento da
memória também contribui para a formação de identidade, resgate de raízes,
está ligada à formação cultural e econômica de um povo. (SOUSA, 2018 p. 01)
Nesse dia, ao chegar no museu Raul Vurlod Pont, me deparei com uma arqui-
tetura muito linda, onde desde a entrada era possível observar tamanha cria-
tividade e luxo. Sabemos que nos dias atuais esse modelo de construção não é
mais visto com facilidade, devido uma nova forma e estilo em arquitetar cons-
truções.
Figura 5
[...] com tênis e garrafa de água, o calor estava bem intenso, e logo de início, já
fiquei cansada. Mas, à medida que o tempo passava, fui me alegrando, pois fo-
mos chegando próximo ao local, onde lá havia bastante “verde”, e até animais,
como umas vacas que vimos antes de adentrar perto do rio. O local era de
propriedade militar, mas era comum a população andar por ali. Na caminhada,
pudemos perceber o contraste da beleza do local com o lixo, pois chegando
perto do rio, viu-se, vários dejetos de lixo espalhados e atirados e também a
água poluída. Mas, mesmo assim, isto não estraga a beleza do local, que conti-
nha bastante árvores nativas, plantinhas, vegetação e é claro, a margem do rio.
[...]a maioria ou quase todos que ali estavam não conhecia o local, mesmo
sendo o rio que abastece a cidade que moramos, e para nós, foi muito curioso
e agradável conhecer tal lugar, com tantas diferenças do que estamos acos-
tumados na cidade. Minha sugestão é que todos os que fizeram esta discipli-
na, tenham a oportunidade de conhecer este local, todos que moram em Uru-
guaiana, deviam o conhecer [...]
Indo para lá, saímos da sala de aula, e fomos contornando o campus, pela parte
de trás. Por ser um campus localizado em área rural, não me surpreendeu, que
tivemos que ir pelo campo mesmo. Antes de chegar lá, o professor fez uma bre-
ve explanação e nos explicou o que víamos: passamos por duas casas aban-
donadas, local onde haviam sido salas para a faculdade, e que agora com a
depredação, o abandono e as corrosões do tempo, estava destruído, pude re-
fletir e observar bastante neste local, e gostei muito de ter ido até lá, pois locais
abandonados, sempre me surpreenderam, Ali, vi cadeiras, mesas, pedaços de
árvore, lixo, garrafas vazias, sujeira espalhados e isto me fez refletir em como
as coisas quando não tem utilidade mais para as pessoas, são simplesmente
abandonadas, como se nada tivessem sido algum dia.
[...] Pude refletir um pouco sobre as capacidades do ser humano, este homem,
responsável pelo Museu, parecia solitário e tinha encanto em colecionar coisas,
tinha tanto afinco por estas coisas, que sabia a história de cada um, não o julgo,
respeito sua história e admiro a capacidade de se encantar com coisas que
outras pessoas não dariam valor [...]
Ao chegar no local, nos deparamos com uma casa simples, moradia do “Seu
Negrinho”, que ao descermos do ônibus nos recepcionou com apertos de mão,
aparentemente contente com a nossa visita. Adentrando em sua casa obser-
vamos diversos objetos espalhados em duas peças da moradia, objetos nas
paredes, em estantes, no chão, cada objeto contando uma história. Seu Negri-
nho nos mostrou alguns de seus pertences, tais objetos como armas utilizadas
em guerras e revoltas que ocorreram nas proximidades, artigos de jornais, pe-
Esse relato me tocou pois muitas vezes não valorizamos o que temos ou as pes-
soas que nos relacionamos, muitas vezes desprezamos de uma maneira equi-
vocada. Seu Negrinho mostrou que cada objeto encontrado por ele tem o seu
valor e sua história, até mesmo uma simples pedra ou um frasco de vidro vazio.
Durante nossa visita, Seu Negrinho fez questão de mostrar e contar um pouco
de tudo que sabe sobre aquela região, sobre o que lhe contaram e o que ele
mesmo descobriu por morar ali já há tantos anos. Segundo o mesmo, o conhe-
cimento que ele tem sobre a história da região não deve ser mantido escondi-
do.
Pensei por vários momentos qual teria sido a última vez que tive a oportunidade
de fazer uma caminhada tranquila, sem hora para voltar, e sem inúmeras preo-
cupações que estariam me aguardando no retorno deste percurso”.
Mas e se você passasse por tudo isso vendo apenas o escuro, como se estives-
se vendado, assim foi para um colega que acompanhamos em todo o passeio,
mas nada nos impediu de continuarmos, tudo que sentimos, foi ainda maior
por vencermos cada obstáculo juntos, uma verdadeira amizade se consolidou,
experiências diferentes, para quem o guiou e para ele por confiar em quem o
guiava!
[...] percebi que no solo havia algumas folhas como se fossem estradas dividin-
do o pasto em pequenas trilhas, tornando o caminho bem desnivelado. Ainda
nesse mesmo espaço, consegui detectar a presença de pequenas pedras to-
das muito soltas e escorregadias que quando pisadas rolavam entre si, produ-
zindo um som leve e tranquilo. O pasto que me assolava como desafiador, se
insinuando para mim com suas peculiaridades, alguns serrilhados outros mais
finos, com espécies de pelos nas pontas, outros mais grossos com alguns espi-
nhos, os mesmos com vários tamanhos.
ÚLTIMAS OBSERVAÇÕES
REFERÊNCIAS
DOI: 10.52788/9786589932345.1-4
DOI: 10.52788/9786589932345.1-4
INTRODUÇÃO
"Antigamente, se proseava de romances
De peleias, de causos de assombração
De jujos pra curar todos os males
A não ser aqueles do coração."
- Juliano Javoski
Para Di Stasi (1996) apud Carvalho (2001), o uso das plantas me-
dicinais está cada vez mais difundido, não só no Brasil, como em ou-
tros países. Atualmente, a população das cidades, que não tem con-
tato com as plantas medicinais, acaba adquirindo as drogas vegetais
no comércio, na maioria das vezes, de fornecedores não adequados.
O comércio de plantas medicinais ou jujos como é chamado em Uru-
guaiana - RS são utilizadas das mais diversas maneiras como chás,
ungüento, infusão, associados com outras plantas, pomadas entre
outras maneiras.
METODOLOGIA
[...] um estudo de uma entidade bem definida como um programa, uma ins-
tituição, um sistema educativo, uma pessoa, ou uma unidade social. Visa co-
nhecer em profundidade o como e o porquê de uma determinada situação que
se supõe ser única em muitos aspectos, procurando descobrir o que há mais
essencial e característico. O pesquisador não pretende intervir sobre o objeto a
ser estudado, mas revelá-lo tal como ele o percebe (FONSECA, 2002, p. 33).
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Diversos autores como ROCHA et. al. (2015), nos confirma que as
plantas medicinais são comercializadas in natura ou processadas de
forma artesanal, as plantas medicinais estão disponíveis na forma de
órgãos íntegros ou não, com predomínio de folhas, cascas e raízes,
geralmente desidratadas. Também é comum sua disponibilização
aos consumidores na forma de preparos tradicionais, tais como as
“garrafadas”, “lambedores” ou outros. Em todos os casos, além da
finalidade terapêutica em si, existe o consumo motivações místicas
(ROCHA et al., 2015, p. 31-32).
Quando perguntado sobre as ervas mais vendidas, as respostas
variaram em quantidade e tipo de jujos, o Jujeiro A respondeu sete, o
Jujeiro B respondeu oito e o Jujeiro C respondeu dez foram eles:
Jujeiro B: Anis estrelado (Illicium verum), Babosa (Aloe vera), Carqueja (Bac-
charis trimera), Graviola (Annona muricata), Hibisco (Hibiscus sabdariffa),
Maca peruana (Lepidium meyenii), Macela (Achyrocline satureioides) e Tribulus
Terrestris (Tribulus terrestris L.).
Aniz (Pimpinella anisum L.)é Aniz estrelado (Illicium Arnica (Solidago microglos-
calmante e para gripe. verum) é digesti-vo, expec- sa) é antiin-flamatório
torante e antioxidante.
Quebra pedra (Phyllanthus Macela (Achyrocline satu- Sete Sangrias (Cuphea car-
niruri) serve para o rim, be- reioides) alivia estomacal e thagenensis) depuradoras
xiga e infecção urinária. digestiva. de sangue e pressão alta.
Fonte: Elaborada pelo autor.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM
LIVROS DIDÁTICOS DE CIÊNCIAS:
SEPARAÇÃO, TRATAMENTO
E DESCARTE DE RESÍDUOS
DOI: 10.52788/9786589932345.1-5
DOI: 10.52788/9786589932345.1-5
INTRODUÇÃO
METODOLOGIA DE COLETA E
ANÁLISE DOS DADOS A PARTIR DE ARTIGOS
Edição /
TÍTULO DA COLEÇÃO/OBRA Editora Ano de Pu- Autor (es)
blicação
Convergências ciências
2° Edição Vanessa Michelan e
Ciências 7° ano Manual do Moderna
2018 Elizangela Andrade
professor
RESULTADOS E DISCUSSÕES
CATEGORIA ANTROPOCÊNTRICA
CATEGORIA NATURALISTA
Figura: D
Figura: E
Figura: F
O livro didático é uma tradição tão forte dentro da educação brasileira que o
seu acolhimento independe da vontade e da decisão dos professores. Susten-
CONSIDERAÇÕES FINAIS
DOI: 10.52788/9786589932345.1-6
DOI: 10.52788/9786589932345.1-6
INTRODUÇÃO
REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
MATERIAIS E MÉTODOS
RESULTADOS E DISCUSSÃO
17- Você acha seguro um retorno já entre julho e agosto mesmo que
parcial?
REFERÊNCIAS
PROBLEMATIZANDO O DESCARTE DE
MEDICAMENTOS RESIDENCIAIS COM
ACADÊMICOS DE LICENCIATURA EM
CIÊNCIAS DA NATUREZA
DOI: 10.52788/9786589932345.1-7
DOI: 10.52788/9786589932345.1-7
INTRODUÇÃO
METODOLOGIA
2- Na sua residência existem pessoas com alguma doença crônica, ou que faça uso de medicamento
contínuo?
( ) Sim ( ) Não
( ) Sim ( ) Não
( ) Médico
( ) Se auto medica
( ) Sim ( ) Não
8- Quanto você ou alguém que mora com você, não está em tratamento, ou quando o medicamento que você
possuía em casa extrapola a data de vencimento, como procede com a situação? (responda com a maior
possibilidade de detalhes possível)
10- Você acredita que os medicamentos podem interagir com o meio ambiente?
Logo após a coleta das informações, a análise dos dados foi feita
apenas pelo percentual das respostas obtidas, possibilitando um per-
fil dos estudantes participantes.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
Marcela Chamorro
Edward Frederico Castro Pessano
DOI: 10.52788/9786589932345.1-8
DOI: 10.52788/9786589932345.1-8
INTRODUÇÃO
METODOLOGIA
2. Qual a data que você iniciou as aulas no Campus Uruguaiana (exemplo: 1º sem 2017)
3. Você já encontrou com algum animal no Campus? ( ) Sim ( ) Não ( ) Não tenho certeza
12. Se tivesse oportunidade mataria uma serpente ao se encontrar com ela? ( ) Sim ( )
Não
14. Você pode citar quais seriam as medidas a serem tomadas, em caso de ser picado por
uma serpente?
15. Você acha que esses animais são importantes para a sociedade e o meio ambiente? (
) Sim ( ) Não
17. Você saberia citar as espécies ou tipo de serpentes que existem no Campus? ( ) Sim (
) Não
18. Caso tenha respondido Sim anteriormente, lista abaixo os nomes das serpentes que
você sabe que existe no Campus Uruguaiana.
Fonte: Os autores.
Ciências da Natureza 29
Educação Física 4
Enfermagem 9
Farmácia 11
Fisioterapia 8
Medicina 4
PPG Bioquímica 2
Tecnologia em Aquicultura 4
Servidores 2
Total 102
Fonte: Dados da Pesquisa.
Quadro 3 – Número de respostas em relação aos tipos de animais que foram en-
contrados acidentalmente pelos participantes da pesquisa.
Anfíbios 10
Aranhas 8
Cachorro 1
Escorpião 1
Gambá 16
Pássaros 3
Serpentes 9
Vaca 1
Zorrilho 13
Não respondeu 1
Total 101
Fonte: Dados da Pesquisa.
Aranha 3
Borboletas 1
Cachorro 35
Coelho 1
Equinos 2
Gambá 5
Gato 18
Lagarto 14
Linces 1
Mamíferos 1
Onça Pintada 1
Pássaro 5
Peixes 1
Pinguim 2
Raposa 2
Raposinha do Pampa 1
Roedores 1
Serpente 1
Sorro 1
Zorrilho 1
Sem Preferência 1
Não Respondeu 4
Total 102
Fonte: Dados da Pesquisa.
Animal Respostas
Abelha 1
Aedes aegypti 1
Anfíbios 2
Aranha 21
Serpentes 47
Escorpião 2
Lagarto 2
Rato 1
Répteis 7
Sapo 8
Tubarão 1
Zorrilho 3
Nenhum 5
Não responderam 1
Total 102
Fonte: Dados da Pesquisa.
A maioria dos medos das crianças não se relaciona com uma experiência de-
sagradável que tenham tido, mas sim com o seu imaginário. Por vezes, os me-
dos são transmitidos pelos pais, de forma consciente − utilizam-se do medo e
da ameaça para educar a criança − ou inconsciente − se falam de situações ou
das suas próprias crenças negativas sem perceberem que as estão a transmitir
às crianças (HILLESHEIM, 2006, p. 2).
Não respondeu 88
Total 102
Fonte: Dados da Pesquisa.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
DOI: 10.52788/9786589932345.1-9
DOI: 10.52788/9786589932345.1-9
INTRODUÇÃO
MATERIAL E MÉTODOS
RESULTADOS E DISCUSSÃO
C D
É aquela que, além de compreender, visa intervir na situação, com vistas a mo-
dificá-la. O conhecimento visado articula-se a uma finalidade intencional de
alteração da situação pesquisada. Assim, ao mesmo tempo em que realiza um
diagnóstico e a análise de uma determinada situação, a pesquisa-ação pro-
põe ao conjunto de sujeitos envolvidos mudanças que levem a um aprimora-
mento das práticas analisadas (SEVERINO, 2007, p. 127).
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS
SÓLIDOS DOMÉSTICOS: PERCEPÇÃO
DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E
DA POPULAÇÃO DO MUNICÍPIO DE
URUGUAIANA/RS
DOI: 10.52788/9786589932345.1-10
DOI: 10.52788/9786589932345.1-10
INTRODUÇÃO
METODOLOGIA
COLETA DE DADOS
DIAGNÓSTICO INICIAL
PERCEPÇÃO DA POPULAÇÃO
Mascarenhas de 635 28
Moraes
Santana 1.506 19
Centro 3.414 50
TOTAL - 265
Fonte: Autor, 2020.
A pergunta 7, sobre o que você faz com o lixo gerado em sua re-
sidência, foi considerada, pois através dela é possível a verificação de
quais as práticas exercidas pelos entrevistados a partir do momento
em que os resíduos (tanto orgânicos quanto recicláveis) são gerados.
Nesta questão o entrevistado teve a liberdade de assinalar múl-
tiplas respostas, respondendo as alternativas que mais se aproxima-
vam da real prática exercida. Os resultados estão na Figura 21, confor-
me descrito a seguir.
REFERÊNCIAS
DOI: 10.52788/9786589932345.1-11
DOI: 10.52788/9786589932345.1-11
INTRODUÇÃO
A prática da educação ambiental como prevista em lei, pode ser uma ferra-
menta para garantir direitos e mudar a concepção de nossa sociedade do que
é desenvolvimento sustentável. As bases legais para a prática da educação
ambiental no Brasil já foram construídas, existe a necessidade de desenvolver
mecanismos para transformar essas leis em ações concretas, daí a importân-
cia da escola nesse processo (MOTTA, 2014, p. 1).
PERCURSO METODOLÓGICO
( ) Sim ( ) Não
( ) Sim ( ) Não
Este documento foi construído com base nos documentos norteadores para
a educação infantil, de forma democrática há muitas mãos e muitos olhares,
considerando as percepções e preferências da maioria, respeitando as pecu-
liaridades, bem como a coletividade
REFERÊNCIAS
BARDIN, Laurence. Análise de conteúdo. Importado. 1a. ed. Brasil. São Paulo:
Edições 70, 2011.
BRASIL. Lei 9394/96. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Esta-
belece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília, MEC/SEB, 1996.
BRASIL. Ministério da Educação (MEC). Secretaria de Educação Básica (SEB).
Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil. Brasília, 2010.
BRASIL. Ministério da Educação (MEC). Referencial Curricular Nacional da
Educação Infantil: introdução. v. 1. Brasília: MEC/SEF, 1998.
BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília,
MEC/SEF, 2018.
BRASIL. Ministério da Educação. Resolução nº 2, de 15 de Junho de 2012. Es-
tabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Ambiental.
Brasília, 2012.
CARDOSO, Paula. Educação Ambiental: Análise Dos Projetos Políticos e
Pedagógicos De Escolas Do Ensino Fundamental , Na Fronteira Oeste
Do RS Rev. Educ., Cult. Soc., Sinop/MT/Brasil, v. 10, n. 3, p. 137-153, Ed. Especial
2020.
CARVALHO, Isabel Cristina de Moura. Educação ambiental e a formação do
sujeito ecológico. 6a ed. São Paulo: Cortez, 2012.
DIAS, José Augusto. Gestão da escola. In: Múltipla autoria. Estrutura e fun-
cionamento da Educação Básica – leituras. São Paulo: Pioneira, 1998.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia. São Paulo, Paz e Terra, 1996.
GADOTTI, Moacir. Perspectivas atuais da educação. São Paulo em Pers-
pectiva, v. 14, n. 2, p. 03-11, 2000. DOI: https://doi.org/10.1590/S0102-
88392000000200002.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina. Técnicas de pesquisa. In: LAKATOS,
Eva Maria; MARCONI, Marina.. Fundamentos de Metodologia Científica. 3ª
ed. São Paulo (SP): Atlas; 1991. p. 195-200.
LIBÂNEO, José Carlos; OLIVEIRA, João Ferreira de. TOSCHI, Mirza Seabra. O
A IMPORTÂNCIA DA CONFERÊNCIA
INFANTOJUVENIL PELO MEIO AMBIENTE
NAS ESCOLAS DE URUGUAIANA E REGIÃO
DOI: 10.52788/9786589932345.1-12
DOI: 10.52788/9786589932345.1-12
INTRODUÇÃO
REFERENCIAL TEÓRICO
RESULTADOS E DISCUSSÕES
2003 - I CNIJMA
A realidade atual exige uma reflexão cada vez menos linear, e isto s produz
na inter-relação dos saberes e das práticas coletivas que criam identidades e
valores comuns e ações solidárias diante da reapropriação da natureza, numa
perspectiva que privilegia o diálogo entre saberes (JACOBI, 2003. P. 191).
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
MATA CILIAR:
MANUTENÇÃO, PRESERVAÇÃO E
RECUPERAÇÃO DO PARQUE BEIRA RIO EM
ATIVIDADE MULTIDISCIPLINAR
DOI: 10.52788/9786589932345.1-13
DOI: 10.52788/9786589932345.1-13
INTRODUÇÃO
MATERIAIS E MÉTODOS
RESULTADOS E DISCUSSÃO
REFERÊNCIAS
DOI: 10.52788/9786589932345.1-14
DOI: 10.52788/9786589932345.1-14
INTRODUÇÃO
Entendem-se por educação ambiental os processos por meio dos quais o indi-
víduo e a coletividade constroem valores sociais, conhecimentos, habilidades,
atitudes e competências voltadas para a conservação do meio ambiente, bem
de uso comum do povo, essencial à sadia qualidade de vida e sua sustentabi-
lidade (BRASIL, 1999, art. 1º).
A edição dos livros dos Anais é composta por trabalhos que foram
aprovados e apresentados no IV Congresso Brasileiro de Educação
Ambiental Interdisciplinar. Segundo Ramos (2018), o livro é compos-
to por 118 artigos e resumos distribuídos em 1042 páginas. O mesmo,
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
DOI: 10.52788/9786589932345.1-15
DOI: 10.52788/9786589932345.1-15
INTRODUÇÃO
PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
RESULTADOS
Fonte: INEP.
2014 Azul 45 8
2015 Azul 45 6
2016 Rosa 45 3
2017 Amarela 45 4
2018 Azul 45 5
Fonte: elaborado pelas autoras.
Fonte: INEP.
Fonte: INEP.
66 Poluição/usinas Física
Fonte: INEP
Fonte: INEP.
Fonte: INEP.
DOI: 10.52788/9786589932345.1-16
DOI: 10.52788/9786589932345.1-16
INTRODUÇÃO
Art. 1º Entende-se por educação ambiental os processos por meio dos quais o
indivíduo e a coletividade constroem valores sociais, conhecimentos, habilida-
des, atitudes e competências voltadas para a conservação do meio ambiente,
bem de uso comum do povo, essencial à sadia qualidade de vida e sua sus-
tentabilidade. Art. 2º A educação ambiental é um componente essencial e per-
manente da educação nacional, devendo estar presente, de forma articulada,
em todos os níveis e modalidades do processo educativo, em caráter formal e
não-formal. (BRASIL, 1999)
PERCURSO METODOLÓGICO
RESULTADOS E DISCUSSÃO
CONSIDERAÇÕES FINAIS
DOI: 10.52788/9786589932345.1-17
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INTRODUÇÃO
OS CAMINHOS DA PESQUISA
O desenho pode, então, indicar os múltiplos caminhos que a criança usa para
registrar percepções, conhecimentos, emoções, vontade, imaginação e me-
mória no desenvolvimento de uma forma de interação social, apropriada às
suas condições físicas, psíquicas, históricas e culturais (ibdem).
ANALISANDO OS RESULTADOS
Diante do que foi exposto aos alunos notamos que poucos re-
pensaram ou reinterpretaram esse conceito, não buscaram novas
percepções mesmo diante da crise em que o mundo se encontra, fi-
cando com uma visão restrita de EA e de mundo, assim a tecnologia
muitas vezes é usada com fins que acabam deixando a sociedade
mais alienada, deixando as pessoas próximas, cada vez mais distan-
tes e construindo pessoas menos empáticas e com valores por vezes
distorcidos. Com isso Moraes (2009), corrobora que:
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
DOI: 10.52788/9786589932345.1-18
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INTRODUÇÃO
QUESTÕES ABERTAS
Questão 1
Quais os principais problemas que afetam o bairro?
Questão 3
Qual o espaço da Educação Ambiental no currículo da escola?
QUESTÕES FECHADAS
Questão 4
Ruídos no bairro
Questão 6
Segurança no trânsito
Questão 7
Tráfico de Drogas
Questão 9
Inundações no bairro
Questão 10
Arruamento no bairro
Questão 13
Desempenho dos postos de saúde
Questão 14
Desemprego no bairro
Questão 15
Acesso às áreas de lazer
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
OLHARES E VIVÊNCIAS DE
PROFESSORAS DA EDUCAÇÃO INFANTIL EM
RELAÇÃO À EDUCAÇÃO AMBIENTAL
DOI: 10.52788/9786589932345.1-19
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INTRODUÇÃO
A temática meio ambiente por muito tempo foi tratada nas ins-
tituições de ensino de modo fragmentado, por partes, somente em
momentos direcionados a projetos, atividades que incentivavam as
crianças a desenharem e pintarem, animais, flores ou em datas co-
memorativas do dia da árvore organizadas pela escola. Embora, esse
processo seja importante para reflexão, diante das propostas e da
atuação no contexto escolar, avaliando o percurso, as questões e as
abordagens que de certa forma poderiam ser outras; mas a cons-
cientização aumentou e vimos que muitos acontecimentos surgiram
de não cuidar ou problematizar o tema em questão. Assim, houve a
necessidade de criar possibilidades e estratégias, para que essa te-
mática estivesse presente em nossa rotina escolar, a partir da Educa-
ção Ambiental:
MATERIAL E MÉTODOS
RESULTADOS E DISCUSSÃO
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
Simone Pinton
Possui graduação em Química Licenciatura Plena pela Universidade Federal de
Santa Maria, mestrado e doutorado em Ciências Biológicas (Bioquímica Toxicoló-
gica) realizado na Universidade Federal de Santa Maria, com um período do dou-
torado sanduíche realizado na Faculdade de Farmácia da Universidade de Lisboa/
Portugal. Realizou pós-doutorado integrado nas Universidades Federais de Santa
Maria, Universidade Federal de Santa Catarina e na Faculdad de Medicina, Univer-
sidad de la Republica/Uruguay. Docente na Universidade Federal do Pampa (UNI-
PAMPA) com sede em Uruguaiana, desde 2013, ministra componentes de Química
e Ensino de Química e Ciências Naturais no ensino de Graduação e atua como do-
cente permanente no Programa de pós-Graduação em Bioquímica onde coorde-
na o Grupo de Pesquisa em Bioquímica e Toxicologia em Eucariontes. Tem interes-
se e direciona suas pesquisas em CB para as áreas de Farmacologia, Bioquímica,
Enzimologia, Fisiologia, Neurociência, Toxicologia e Ensino de Ciências. É membro
do Grupo Cientistas do Pampa, contribuindo com a popularização e divulgação de
ciências.Possui experiência em gestão, foi coordenadora do Curso de Graduação
em Ciências da Natureza (2017-2019) e atualmente é coordenadora Curso de Ci-
ências da Natureza (UAB) (2021), substituta do Programa de Pós-Graduação em
Bioquímica (2019) e Curso de Ciências da Natureza (2020), do . H-index 18 (scopus).
E-mail: simonepinton@unipampa.edu.br