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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO

ESCOLA POLITÉCNICA
DEPARTAMENTO DE ELETROTÉCNICA

Universidade Federal do Rio de Janeiro

Laboratório de Conversão Eletromecânica

Relatório

Experiência 2 – Condições para operação de transformadores

Fábio Rosan Gonçalves – DRE: 106051694

Hugo Estevam de Freitas Picolo – DRE: 104036795

Ruyguara Alcantara Meyberg – DRE: 107345216


Experiência 2 – Condições para operação de transformadores

1. Introdução
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2. Objetivo
Esta experiência tem como objetivo efetuar alguns testes bascos em transformadores monofásicos,
identificando seus pólos, averiguando seus isolamentos, taps e continuidades das bobinas. Além disso,
visa mostrar também como se monta um banco de transformadores monofásicos e possíveis problemas
de montagem e conexões.

3. Material utilizado

a) Trafo TT2
- Patrimônio: 44427
- FAB. Nº: 13382
- Capacidade: 1000 VA
- Fabricante: ELTRA
- Entrada: 110V
- Saida: 110/220V

b) Trafo TT3
- Patrimônio: 44432
- FAB. Nº: 13384
- Capacidade: 1000 VA
- Fabricante: ELTRA
- Entrada: 110V
- Saida: 110/220V

c) Megger
- Patrimônio: 42873
- Fabricante: Megger
- Modelo: Insulation Tester – Series 3 – Mark III

4. Teste de continuidade de enrolamento


Para este teste utilizamos um multímetro, selecionando o teste de continuidade. Dessa forma
colocamos as ponteiras em dos terminais e o aparelho emite um som quando encontramos o terminal
correspondente, identificando assim, a bobina e seus possíveis TAPS.
Abaixo, a figura 1 mostra as faces dos transformadores TT2 e TT3 utilizados. Numeramos os
terminais para facilitar o controle do teste, a seguir, montamos a tabela 1 e a tabela 2 com os resultados
obtidos.

Figura 1 – Ilustração da face dos trafos utilizados.

Para o TT2 temos

Combinação de terminais Continuidade

1 2 Sim

1 3 Não

1 4 Não

1 5 Não

1 6 Não

3 4 Sim

3 5 Não

3 6 Não

5 6 Sim

Tabela 1 – Teste de continuidade para o trafo TT2


Para o TT3 temos
Combinação de Continuidade
terminais
7 8 Sim

7 9 Não

7 10 Não

7 11 Não

7 12 Não

9 10 Sim

9 11 Não

9 12 Não

11 12 Sim

Tabela 2 – Teste de continuidade para o trafo TT3

Desta maneira, observamos que nossos transformadores não possuíam TAPs.

5. Teste de Isolamento
O teste consiste em testar os isolamentos entre cada uma das bobinas e entre as mesmas e a
carcaça do transformador. Para tal, utilizamos o Megger, que gera uma tensão ao girarmos sua alavanca
e possui uma escala para medirmos a resistência encontrada. Para avaliarmos as resistências
encontradas calculamos R como:
E
R=
Sn
( 100−
100 )
Equação 1 – Fórmula da resistência esperada

Com a equação 1, podemos calcular a resistência esperada no teste, de acordo com sua classe de
isolamento (E) em kV e sua potência nominal (S n) em kVA. No caso dos nossos transformadores, a classe
de isolamento é de 0,5kV e sua potência nominal de 1kVA, resultando R = 5kΩ. Ou seja, esperamos
encontrar um valor superior a 5kΩ em todos os testes.
Para facilitarmos o controle do teste nomeamos as bobinas conforme a tabela 3 e 4.

TT2 TT3
Terminai Bobina Terminais Bobina
s
1e2 a 7e8 d

3e4 b 9 e 10 e

5e6 c 11 e 12 f

Tabela 3 – Bobinas do trafo TT2 Tabela 4 – Bobinas do trafo TT3

Nomeadas as bobinas, montamos a tabela 5 com os dados obtidos no teste, conforme segue:

Combinação das
Resistência (MΩ) Combinação das bobinas Resistência (MΩ)
bobinas
“a” e “b” Acima de 50 “d” e “e” Acima de 50
“a” e “c” Acima de 20 “d” e “f” Acima de 35
“a” e carcaça Acima de 30 “d” e carcaça Acima de 35
“b” e “c” Acima de 35 “e” e “f” Acima de 20
“b” e carcaça Acima de 40 “e” e carcaça Acima de 35
“c” e carcaça Acima de 15 “f” e carcaça Acima de 15
Tabela 5 - Teste de isolamento dos trafos TT2 e TT3

Todas as resistências ficaram bastante acima da calculada de 5kΩ, mostrando que os


transformadores estão com seu isolamento perfeitos. Percebemos, ainda, que as bobinas de entrada,
que ficam enroladas por fora, ou seja, mais próximas da carcaça, possuem um valor de resistência
menor, pois ficam mais próximas desta.

6. Teste de polaridade
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dfkjlahskjdhf

7. Banco trifásico de transformadores monofásicos


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i) Polaridade respeitada
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dfkjlahskjdhf

ii) Polaridade trocada


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dfkjlahskjdhf
8. Conclusão
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