Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
1.4 Com o motor girando em vazio, ou seja, com conjugado da carga (ou Conjugado
Resistente - CRE) igual a zero (com “dimmer” que aciona o sistema de simulação de
carga desligado), ajuste com precisão a velocidade síncrona (ou velocidade
estatórica) para 1000 r.p.m..
1.5 Verifique o valor da corrente do motor (na IHM local) e da velocidade mecânica (ou
velocidade rotórica: medir com tacômetro) e anote seus valores:
Sim Não
Justifique:
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
1.7 Ajuste o CRE lentamente (através do potenciômetro do “dimmer” que aciona o sistema
de simulação de carga), e verifique simultaneamente de que forma a variação do CRE
afeta a corrente do motor, até o ponto em que o valor desta corrente atinja o mesmo
valor da corrente nominal do motor;
nMEC = ________r.p.m.
Sim Não
n s − nm
Justifique e calcule o escorregamento: S= ⋅ 100% =
ns
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
1.11 Reduza o CRE para 750g (baseado no dinamômetro) e em seguida reajuste a velocidade
mecânica para exatos 1000 r.p.m.
1.12 Daqui para frente não mexa mais no ajuste do dimmer do CRE (nem acidentalmente);
1.13 Varie a velocidade mecânica para os valores que aparecem na tabela a seguir e anote o
valor do CRE, para cada caso.
1.15 Considerando os tipos de carga listados a seguir, a qual tipo a carga da bancada de
ensaios didáticos mais se assemelha?
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
CFW-04 CFW-07
Em Vazio
Freqüência de Chaveamento
Freqüência P___= ___ P___= ___ P___= ___ P___= ___ P___= ___ P___= ___
de Saída 1.8 KHz 3.6 KHz 7.2 KHz 14.4 KHz 2.5 KHz 5.0 KHz
30 Hz
60 Hz
2.3 Relate, na próxima página, suas conclusões com respeito ao ruído acústico do motor
em função da mudança na freqüência de chaveamento;
3.3 Ajuste a carga para 0g (sem carga) e realize 3 ou 4 reversões (aguarde pelo menos 15 s
entre cada reversão) pressionando o botão do CFW-04 ou chave HOR./ANT.
HOR. no painel frontal da bancada didática no caso do CFW-07, e procure observar
no display o que está ocorrendo com a tensão do circuito intermediário (pico máximo
e pico mínimo).
3.4 Varie a carga para 600g e depois para 1200 g, completando os dados da tabela abaixo:
Freqüência
75 70 60 45 30 20 10 5
Compensação (Hz)
IxR = 0 Tensão
(V)
4.5 Transcrever os dados para o diagrama de coordenadas abaixo e trace a curva característica:
4.6 Altere o parâmetro da Compensação IxR para o valor 2 e refaça o levantamento do valor da
tensão de saída do conversor para as freqüências de saída 20 Hz, 10 Hz e 5 Hz;
Freqüência 20 10 5
(Hz)
Compensação Tensão
IxR = 2 (V)
Compensação Tensão
IxR = 5 (V)
Compensação Tensão
IxR = 9 (V)
4.7 Faça o mesmo procedimento do passo anterior para a Compensação IxR de valor 5 e 9 e
inclua todos os valores na tabela anterior;
0 12 Hz
6 Hz
2 12 Hz
6 Hz
5 12 Hz
6 Hz
9 12 Hz
6 Hz
Nota: nSINC Æ velocidade síncrona (mostrador do conversor);
nASSINC Æ velocidade assíncrona (tacômetro);
S Æ escorregamento (calcular).
Compensação IxR no conversor CFW04 Æ P37
Compensação IxR no conversor CFW07 Æ P136
OBS: Com compensação zero, fazendo acionamento com carga, em baixas freqüências de saída (12Hz já é baixa
freqüência), o motor poderá até estancar.
9 O motor deve partir e após 5 s atingir a velocidade (nominal) de 1350 rpm, devendo
permanecer nesta velocidade por 1 min;
9 Decorrido 1 min o motor deve acelerar durante 2 s e atingir a velocidade de 1650 rpm,
devendo permanecer nesta velocidade por 1 min;
9 Decorrido 1 min o motor deve acelerar durante 2 s e atingir a velocidade de 1950 rpm,
devendo permanecer nesta velocidade por 1 min;
9 Decorrido 1 min o motor deve acelerar durante 2 s e atingir a velocidade de 2250 rpm,
devendo permanecer nesta velocidade por 2 min;
9 Decorridos 2 min o motor deve desacelerar durante 10 s até atingir a velocidade de 1050
rpm, devendo permanecer nesta velocidade por 1 min.
OBS: Se for necessário alterar um parâmetro que determina faixa de ajuste para outro parâmetro, esta
alteração deve ser salva para que o outro parâmetro aceite mudar de faixa.
6.2. Desenhe o digrama que represente as seis etapas de aceleração e regime estável do ciclo
automático no diagrama a seguir:
√ Quantas entradas digitais o conversor CFW-04 (CFW-07) possui e que nomes têm
estas entradas?
_______________________________________________________________________
_______________________________________________________________________
_______________________________________________________________________
7.2 Acesse (mas não altere) os parâmetros que determinam as funções das entradas
digitais EDP1, EDP2, EDP3 (EDP4, EDP5 e EDP6 se houver) no CFW-04 ou DI1, DI2
DI3, DI4 etc no CFW-07 e determine se alguma dessas entradas digitais está configurada
para comandar a função JOG;
1- Ajuste a freqüência de saída para 20 Hz (600 rpm síncrona) e eleve a carga até
que a corrente do motor atinja o valor da corrente nominal do motor;
3- Calcule o escorregamento em %;
5- Tire a media dos escorregamentos: este valor médio é o valor que usaremos
para compensar;
NOTA: No CFW-04 não há necessidade de alterar P28 nem P34 , mas é recomendável
ajustar P49.
9.3 Todos os parâmetros envolvidos neste ensaio podem ser lidos / escritos através do PC,
utilizando o software Superdrive da WEG;
9.4 O software Superdrive possui uma tela que corresponde a uma IHM virtual, a qual
permite comandar o acionamento através da via de comunicação serial entre o PC e o
conversor. O uso desta IHM virtual pode ser testado, porém, a parametrização do
conversor que se estabelece para que a IHM virtual funcione via serial é
incompatível com a operação da função MULTSPEED, que é o foco deste ensaio.
ALERTA: Os inversores CFW-07 deste laboratório devem ser alimentados com rede
trifásica de 380VAC, o que requer um arranjo especial de transformadores. O
arranjo possível de se montar proverá uma rede de alimentação CA trifásica de
380V, porém, com o motor girando, mesmo sem carga, tal rede operará em
sobrecarga devido ao tamanho dos transformadores. Isso nos dará a oportunidade
de observar o fenômeno da entrada em bloqueio do conversor por sub-tensão no
circuito intermediário (E02), quando comandada uma partida ou uma retomada
de velocidade.
Já o motor, por sua vez, deverá estar fechado em estrela, para suportar a
alimentação de 380V.
OBS: Pode-se ter uma rede de até 30 conversores, mas é preciso um equipamento de comunicação extra
para adequar o protocolo de comunicação do padrão RS-232 (padrão adotado tanto nos PCs como neste
modelo de conversor) para o padrão RS-485 que permite interconexão de nós (rede).
9.5 Clique em atualizar para que o software Superdrive reconheça o conversor ligado na
serial do PC.
9.7 Confirme novamente com OK para finalmente ter o seu projeto criado.
9.8 Acesse o menu Online Æ Ler Parâmetros (DriveÆPC) e faça a leitura de todos os
parâmetros do conversor.
O software abrirá uma janela do tipo planilha que conterá todos os parâmetros do
conversor, seus respectivos valores atuais, com comentários sobre o valor padrão de
fábrica bem como um atributo que indica se o parâmetro está original ou foi alterado,
conforme a figura a seguir:
• P100, tempo de aceleração de 5.0 seg (padrão de fábrica) para 12 seg. (um
tempo de aceleração mais longo é necessário para evitar que o conversor entre
em bloqueio por sub-tensão (E02) quando da partida ou retomada de velocidade
pois estamos utilizando uma rede de alimentação CA trifásica deficiente.
9.10 Agora acesse o menu Online Æ Escrever Parâmetros (PCÆDrive) e faça a leitura de
todos os parâmetros do conversor, clicando em Iniciar
OBS: O valor de P221 neste momento deve ser 0 (referencia de velocidade via tecla).
Altere, pela planilha online o parâmetro P221 (Seleção da Referência Local) para o
valor 6 (Habilita Multspeed). Observe que a mudança na memória do inversor é
imediata;
9.14 Acesse o menu Online Æ Monitorar Usando HMI. Devera surgir a tela da IHM
virtual:
OBS: Estes parâmetros já vêm com certos valores por ajuste de fábrica – altere-os.
9.17 Ajustar os tempos das rampas de aceleração e desaceleração, ambas para _____ s;
CONVERSOR
CFW-07
Interface E/S
Digital
Uma que não é possível se dar partida no conversor através de uma entrada digital,
pois o conversor possui apenas 4 entradas digitais e todas estão comprometidas, sendo
uma delas (DI1) usada para habilitação geral e as outras três (DI2, DI3, DI4) serão
usadas para definir a velocidade a ser assumida, Assim o operador deverá acionar
manualmente o botão de partida no frontal do conversor para dar inicio ao aprocesso.
Assim que a freqüência de saída (Fs) se tornar maior que a freqüência de comparação
Fx (ajustada no parâmetro P288), a saída RL1 entra em ativação. Para configurar isso,
é necessário que:
9.20 Alimente a saída digital a relê RL1 do conversor com 24V e ligue-a a entrada digital
X0 do CLP.
9.21 A entrada digital DI1 (Habilita Geral) do conversor, precisa permanecer ativada (em
nível lógico 0) para que o conversor esteja habilitado, enquanto a seqüência de
multispeed é executada. Mas ao final da seqüência do multispeed, devemos desabilitar
o conversor para que o motor pare.
9.22 Ao final da execução da seqüência, a saída digital Y3 do CLP, que se encontra ligada a
entrada digital DI1 (Habilita Geral) do conversor é desativada, desabilitando o
conversor e parando o motor.
Note que o conversor deverá permanecer habilitado durante todo o tempo em que a
seqüência de acionamentos (programa do CLP) é executada.
9.23 Elabore um programa no CLP para que as três entradas digitais do conversor sejam
comandadas segundo a seguinte seqüência:
10.2 Caso desejemos realizar uma reversão de sentido de giro no decorrer de um processo
de acionamento multietapas, precisaremos dispor de um CLP que possua ao menos
uma saída analógica que opere em variação de tensão de 0-10V. A disponibilidade da
saída analógica no CLP torna possível comandar a mudança de velocidade por uma
das entradas analógicas do conversor (o CFW-07 possui duas entradas analógicas: AI1
e AI2).
No entanto, com essa nova estratégia, os valores das velocidades não precisam ficar
pré-programados no conversor, mas sim no programa do CLP, então, tanto o número
de diferentes velocidades que podem ser assumidas no desenrolar de um processo,
quanto o número de etapas da seqüência de acionamentos deste processo, ambos se
elevam para infinito (ficando limitado apenas pela capacidade do CLP).
• Referência de velocidade;
• Sentido de Giro;
• Girar / Parar;
• JOG.
Deste modo é preciso que, antes de qualquer coisa, façamos opção um dos dois modos
LOCAL/REMOTO, para ser usado no acionamento. O acionamento que desejamos
fazer pode ser implementado tanto no modo LOCAL quanto no modo REMOTO,
porém essa escolha implica que os passos descritos a seguir neste roteiro seriam
diferentes para um ou outro caso, então, vamos adotar o modo LOCAL.
SENAI Rua Jaguaré Mirim, 71 - Vila Leopoldina” 126
Serviço Nacional ESCOLA SENAI “MARIANO FERRAZ" CEP: 05311-020 - São Paulo - SP
de Aprendizagem Fone/Fax: (011)3641-0024
Industrial NAI E-Mail: ahp106@sp.senai.br
Para implementar o acionamento os únicos parâmetros que precisam ser
necessariamente alterados em relação a uma configuração original (padrão de fábrica)
são os parâmetros P221 e P224.
10.4 Para configurar isso, o parâmetro P221 deverá ser alterado para:
10.6 Para que o CLP possa também comandar o Girar/Parar do acionamento o parâmetro
P224 precisa ser alterado para:
OBS:
1- “Inativo” neste caso não significa que ficaremos sem poder comandar
Girar/Parar, mas sim, que este comando poderá ser realizado através de uma
entrada digital (no caso DI4).
2- Neste acionamento o CLP precisará também comandar Sentido de Giro (o que
será feito pela entrada DI2), e precisará comandar ainda a Habilitação Geral,
(que será feito pela entrada DI1). Para permitir isso, nenhum parâmetro mais
precisará ser modificado.
Variação de Tensão: de 0V a 5 V
de 0V a 10V
de –10V a +10V
10.8 O CLP a ser usado nesta tarefa é o Modicon TSX Micro, que possui oito entradas
analógicas (não usaremos nenhuma) e uma única saída analógica, a qual usaremos
para enviar ao conversor a informação de nREF (sinal de tensão de 0 a 10V).
10.9 Para identificar os endereços especificos das E/S analógicas a serem usadas numa
aplicação, repare que as 8 entradas e 1 saída disponíveis no CLP TSX Micro são
designadas ao I/O (E/S) da CPU TSX 3722 e que a CPU é equivalente ao módulo de
número 0.
Os correspondentes endereços são:
%IW0.2
%IW0.3
%IW0.4
%IW0.5 8 entradas
%IW0.6
%IW0.7
%IW0.8
%IW0.9
%QW0.10 1 Saída
Notas:
1- A CPU do CLP equivalente ao módulo de número 0. Daí o valor 0 aparecer
logo após o prefixo %IW e %QW;
2- Usaremos a saída %QW0.10 pela da qual o CLP enviará o sinal de referencia
de velocidade para o conversor, através da entrada AI2.
No caso de estarmos usando uma entrada analógica, por exemplo, o CLP recebe no
pino correspondente à mesma, um sinal analógico de acordo com o padrão (tensão ou
corrente) selecionado.
0% do sinal analógico Î 0
100% do sinal analógico Î 10000
Mas o CLP não consegue fazer diferenciação de 1 em 1, mas sim de 40 em 40, assim,
operando no padrão de variação de tensão de 0 ∼ 10V, temos:
Como temos uma resolução de conversão Analógica / Digital de 40mV, que é o menor
degrau analógico de tensão considerado, então não é possível ajustar a freqüência de 1 Hz
com precisão, mas sim: