Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 1
Páginas 4 - 5
• Textos
O professor deve checar se os textos trazidos são coerentes com a pesquisa e se os
alunos anotaram adequadamente as fontes de onde foram retirados. Lembre-se de
que não é necessário que os alunos resumam os textos. O ideal é trazê-los na íntegra.
Verificar também a organização do material e o índice. Esses procedimentos são
muito importantes na formação de competências ligadas à pesquisa, organização e
apresentação de informações.
• Imagens
O professor deve checar a pesquisa iconográfica (imagens) e opinar sobre a
adaptação, a seleção e, eventualmente, solicitar que a pesquisa seja mais
aprofundada.
Projetando o pôster
Página 5
1
GABARITO Caderno do Aluno Física – 1a série – Volume 4
Apresentando o pôster
Página 6
• Checagem prévia do pôster
O ideal é que o professor possa dar uma última olhada nos pôsteres antes do dia da
apresentação e sugerir, quando necessário, algumas melhorias.
• Resumo da apresentação
Uma conferência prévia do resumo da apresentação também é importante para
orientar os grupos a respeito daquilo que eles vão falar no dia.
• Apresentação.
Cabe ao professor estipular o formato da apresentação: onde os pôsteres serão
afixados, quem vai apresentar, quanto tempo durará cada apresentação, o tempo para
as perguntas, se a apresentação será apenas para a classe ou se será para toda a
escola, e assim por diante. Tudo isso deve ser planejado com antecedência e
explicado aos alunos. O ideal é que o professor dê um retorno de avaliação a cada
uma das etapas.
Páginas 6 - 7
1a parte
1 O aluno deve apenas indicar o artefato escolhido entre os listados. É possível que o
aluno escolha comentar um artefato não presente na lista. Cabe ao professor avaliar
sua pertinência aos propósitos da pesquisa.
2. O professor deve checar a qualidade das informações fornecidas. Alguns artefatos,
como os satélites espaciais, podem ter muitas utilidades (civis e militares, por
exemplo). A tabela das páginas 14 e 15 do Caderno do Aluno apresenta
resumidamente a utilização de cada um dos artefatos.
3. O professor deve verificar se a imagem corresponde ao artefato pesquisado.
2a parte
1. Conferir as informações trazidas pelos alunos. Arthur C. Clarke escrevia ficção
científica, geralmente, sobre viagens espaciais e colonização do espaço no nosso
2
GABARITO Caderno do Aluno Física – 1a série – Volume 4
3
GABARITO Caderno do Aluno Física – 1a série – Volume 4
SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 2
Páginas 7 - 13
1. Um silêncio, o céu estrelado, um brilho no canto e uma nave, satélite ou sei lá o que
passando calmamente, como se nada tivesse acontecido.
Sentei, tirei o saquinho amassado de pipoca que ficou na gola da camisa, mas
continuo absorvido nas cenas. A nave continua lá, passeando devagar. Deve ser algo
importante, porque a música fica mais forte. Parece uma roda. Uma baita rodona,
com janelinhas acesas e girando no espaço.
A música continua. A roda sai de cena e agora aparece outra nave, com formato de
avião.
De fato, muita coisa aconteceu, lá no banheiro, mas estou de volta. Ei, o que é isso?
Valsa de novo?! E essa outra nave? Parece uma bolota.
2.
4
GABARITO Caderno do Aluno Física – 1a série – Volume 4
3. A partir dos dados da tabela, tente determinar que tipos de artefatos são os quatro
veículos mencionados (satélite, sonda, nave, foguete, ônibus espacial, estação
espacial). Justifique suas respostas.
Veículo 1 – Satélite: Orbita a Terra e não leva passageiros.
Veículo 2 – Estação espacial: Mantém pessoas em órbita da Terra.
Veículo 3 – Ônibus espacial: Transporta passageiros da Terra. Coloca-os em órbita.
Veículo 4 – Espaçonave: Leva passageiros da estação espacial até a Lua.
4. Professor, as respostas dessa atividade estão no Caderno do Professor, nas páginas
21 e 22.
Páginas 14 - 15
1. Há um satélite, uma estação espacial, um ônibus espacial e uma espaçonave. A
espaçonave do filme não é projetada para levantar voo a partir da Terra, mas de uma
estação na órbita do planeta.
2. Essa lei é fundamental na compreensão do princípio de funcionamento do foguete.
Além do próprio foguete espacial, que usa a propulsão de reação dos gases para
erguer-se do solo e partir para o espaço, diversos outros artefatos − como os ônibus
espaciais, os satélites e as estações espaciais − usam pequenos foguetes para fazer
ajustes em suas trajetórias, embora não os utilizem constantemente. Um satélite pode
lançar jatos para baixo, por exemplo, para se elevar na órbita, por meio da força de
reação aplicada para cima.
3. A conservação da quantidade de movimento angular é fundamental para manter
artefatos em rotação uniforme e com orientação fixa. É um procedimento muito
usado em satélites. No filme, é empregado também na estação espacial.
4. As naves espaciais, uma vez que abandonam a atmosfera de um planeta, podem se
mover por inércia, sem depender do funcionamento de um motor, a não ser para
pequenos ajustes de trajetória. O mesmo se aplica a satélites e estações espaciais,
inclusive telescópio em órbita, como o Hubble.
5
GABARITO Caderno do Aluno Física – 1a série – Volume 4
Páginas 16 - 17
1. Somente a estação espacial possui algo similar - gravidade artificial. Isso ocorre
devido ao efeito centrífugo produzido por sua rotação. As pessoas no interior da
estação têm a sensação de sofrerem uma força na direção radial, orientada para a
periferia, onde fica o piso. Isso pode ser ilustrado com o giro de um balde (ou garrafa
pet) preso a um barbante e com um pouco de água no fundo, mostrando que a água
não derrama. Nos outros veículos retratados, não há um sistema similar, de forma
que a sensação é de imponderabilidade, mesmo nos locais onde os campos
gravitacionais são significativos, como ocorre com o ônibus espacial: ele está em
órbita justamente porque a gravidade terrestre o atrai; no entanto, a sensação de
quem está em seu interior é similar à de ausência de peso.
2. Os satélites podem ser projetados para monitoramento da superfície do planeta
(como aqueles que fotografam o solo), podem ser usados como antenas de
comunicação e transmissão de informações (como aqueles usados na transmissão de
TV, GPS e outras aplicações), além de diversas outras utilizações civis e militares.
Eles são colocados em órbita por foguetes ou ônibus espaciais.
3. Não. Isso ocorre em virtude da quase ausência de atrito com o ar atmosférico,
muitíssimo rarefeito, nas regiões onde esses satélites orbitam nosso planeta. No
entanto, passado um longo período de tempo, os efeitos desse atrito fazem-se sentir
e, se não forem realizados ajustes, os satélites podem vir a cair, desintegrando-se na
atmosfera terrestre.
4. Alternativa b.
6
GABARITO Caderno do Aluno Física – 1a série – Volume 4
SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 3
AS LEIS DE KEPLER
Páginas 18 - 21
150
140
130
120
110
100
90
80
70
60
50
40
30
20
10
0
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 110 120 130 140 150 160 170 180 190 200 210
O professor vai notar que os pontos nem sempre parecem estar alinhados
perfeitamente na elipse imaginária. Isso ocorre devido a arredondamentos nos cálculos,
de forma a ficarmos apenas com coordenadas inteiras.
1. Medido com a régua, esse valor deverá ser próximo de 186 mm, o que corresponde a
186 000 km.
2. Medido com a régua, esse valor deverá ser próximo de 24 mm, o que corresponde a
24 000 km.
7
GABARITO Caderno do Aluno Física – 1a série – Volume 4
8
GABARITO Caderno do Aluno Física – 1a série – Volume 4
SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 4
Páginas 22 - 25
1 e 2.
Brigadeiro 29 6
Liberdade 87 83
Luz 99 183
República 51 145
Sé 103 105
9
GABARITO Caderno do Aluno Física – 1a série – Volume 4
Páginas 26 - 28
1. O professor deve checar a interpretação dos alunos. Os pontos principais são de que
o texto trata de um mundo fictício parecido com uma folha de papel.
2. Não, porque eles vivem em um plano. Eles veriam todas as figuras como segmentos
de reta.
3. Como se trata de um mundo plano, bastam duas coordenadas, assim como ocorre nos
mapas de rua.
4. Somente o círculo, por sua simetria radial. Seu “tamanho” é o diâmetro.
5. Não conseguiriam, enquanto nós, que vivemos em três dimensões, conseguimos.
Uma curiosidade que pode ser comentada é que um ser de quatro dimensões,
possivelmente, poderia ver o que há dentro de nós ou de qualquer compartimento
fechado em nosso universo, da mesma forma que vemos o que há dentro de um ser
de duas dimensões.
Páginas 29 - 31
1. Ele fala sobre a construção de uma máquina do tempo, baseada na ideia de que o
tempo é uma dimensão, assim como as dimensões do espaço.
2. Ele é um dos ouvintes da palestra do explorador do tempo; portanto, é participante
da história.
3. Porque todo objeto, para ter existência real, deve ter altura, largura e comprimento
(as três dimensões do espaço), mas também deve ter duração, que é a dimensão do
tempo.
4. Para saber onde um objeto está, é necessário que se diga em que instante de tempo se
quer a localização do objeto, ou seja, além das coordenadas de espaço, é necessária
uma informação sobre o tempo.
5. A principal diferença, segundo o texto, é que no espaço podemos ir e voltar em
qualquer dimensão, o que não ocorria com o tempo até a invenção da máquina do
tempo.
10
GABARITO Caderno do Aluno Física – 1a série – Volume 4
Causa e efeito
Páginas 31 - 33
1. Verificar se as respostas são coerentes com a ideia de viagem no tempo.
2. Verificar se a descrição inclui realmente viagens no tempo.
3. Avaliar se os alunos encontraram situações de quebra de causa e efeito.
4. Resposta aberta.
5. Resposta aberta. Verificar a coerência.
6. Resposta aberta. Verificar a coerência.
Página 33 - 35
1.
x (mm) y (mm)
15 151 Santa Casa (hospital)
10 20 Av. Paulista
2.
a) No ponto correspondente a 2 metros de descida
b) A pessoa estará no ponto correspondente a 3,5 metros.
11
GABARITO Caderno do Aluno Física – 1a série – Volume 4
12
GABARITO Caderno do Aluno Física – 1a série – Volume 4
Páginas 36 - 37
1. Verificar as informações. Ambos são autores ingleses do século XIX.
2. Ambos falam sobre dimensões, mas Planolândia preocupa-se apenas com dimensões
do espaço, enquanto A máquina do tempo diz que o tempo é uma dimensão.
3. Planolândia é mais fantasiosa porque retrata um universo completamente distinto do
nosso e A máquina do tempo apenas propõe uma tecnologia nova que, pelos
conhecimentos atuais, não é possível.
4. A principal diferença é que no mundo de Planolândia há apenas duas dimensões do
espaço, enquanto no nosso mundo são três as dimensões espaciais.
13
GABARITO Caderno do Aluno Física – 1a série – Volume 4
SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 5
A ENCICLOPÉDIA GALÁCTICA
Páginas 38 - 40
1.
R fp ne fl fi fc L
N= =
2.
R fp ne fl fi fc L
N= =
3. Resposta pessoal.
Página 40
1. Alternativa d.
14
GABARITO Caderno do Aluno Física – 1a série – Volume 4
Página 40
1.
a) Surgiu por iniciativa do astrofísico Frank Drake na década de 1960
b) Detectar eventuais civilizações extraterrestres.
c) Captação de sinais de rádio com características de origem artificial
(tecnológica).
d) Até o momento, nenhum sinal mostrou-se sério candidato a ser de origem
artificial.
2. Trata-se de, por meio da rede mundial de computadores, empregar a capacidade de
processamento de computadores domésticos para auxiliar na complexa análise dos
dados recebidos pelos radiotelescópios.
15