estimada em 2 %. A distribuição da população é extremamente desigual. Mais de 80 por cento da população é rural. Dar es Salaam é a maior cidade e é a capital comercial; Dodoma, no centro da Tanzânia é a nova capital e sede do Parlamento da União. O xelim tanzaniano (TZS, sigla internacional) é a moeda da Tanzânia desde sua independência em 1964, quando substituiu a moeda colonial inglesa. Cada xelim divide-se em 100 sentis. Presidencialismo: A República Unitária é baseada na democracia parlamentar multipartidária. Toda a autoridade do estado é exercida e controlada pelo governo da República Unida da Tanzânia e pelo governo revolucionário de Zanzibar. Atual presidente da Tanzânia (Jakaya Kikwete) A gastronomia tanzaniana se caracteriza pela preferencia da carne no interior e o peixe nas zonas costeiras. A preparação dos pratos não é muito elaborada mas o frescor das matérias primas suprimem e cresce este processo. As carnes costumam ser feitas à brasa ou assadas. De sabor maravilhoso resultam os filés de búfalo, gnus antílope. As saladas costumam ser de frutas. A manga, papaia, coco, banana, maçã e as batatas são as mais utilizadas. Nas zonas costeiras pode-se comer peixe fresco de excelente qualidade. As variedades mais solicitadas são a tilápia, a truta, a perca, o peixe tigre, o peixe loiro e o bacalhau de rocha. Em Tanzânia utiliza-se muito a pimenta quando ainda é fresca, os grãos são vermelhos e ao secar-se dão a pimenta branca que conhecemos. Um prato típico é a Torta de Pimenta cujos ingredientes são carne de vitela picada, cebola, azeite de oliva, manteiga, noz moscada, cúrcuma e pimenta de três tipos, verde, de cayena e negra. É algo explosivo mas muito saboroso. Pratos tanzaniano (Carne à Tanzânia) Salada tanzaniana Frutos do mar Torta de pimenta (Prato típico) Vestimentas tanzaniana Religião Líderes religiosos e sociólogos acreditam que a comunidades cristãs e muçulmanas são iguais, cada uma representando 30 a 40 por cento da população, sendo o restante constituído por praticantes de outras religiões, religiões indígenas e ateus. Mesquita em Moshi (Tanzânia) É difícil saber quantos africanos foram trazidos para o Brasil ao longo de três séculos de tráfico negreiro. Muitos registros que poderiam tornar os dados mais precisos foram perdidos ou destruídos. As estimativas indicam que entre 3.300.000 e oito milhões de pessoas desembarcaram nos portos brasileiros para serem vendidas como escravas. Nem todos os escravos vinham da colônia portuguesa e, sim, de regiões vizinhas – onde hoje estão Quênia, Tanzânia, Malauí, Zâmbia, Zimbábue, África do Sul e Madagascar. Conclusão da equipe Na África existem vários mundos, ou seja, vários povos englobados em um continente só. No Brasil e no mundo existem várias Áfricas. Em tese, a abordagem do continente africano é um trabalho muito importante para a sociedade brasileira. Por isso a África não se restringe apenas a um continente, mas está presente no Brasil e no mundo. A cultura brasileira herdou muito das tradições africanas. A áfrica se destaca no Brasil como cultura, crença e valores, adquiridos desde os tempos de colonização do nosso território. Os escravos negros deixaram de ser escravos e passaram a ser o retrato fiel do que é ser negro e herdeiro de um fenótipo afro-brasileiro. Deixaram de FIM