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Em 2006, a população era estimada em

38 329 000, com uma taxa de crescimento


estimada em 2 %. A distribuição da
população é extremamente desigual. Mais
de 80 por cento da população é rural. Dar
es Salaam é a maior cidade e é a capital
comercial; Dodoma, no centro da
Tanzânia é a nova capital e sede do
Parlamento da União.
O xelim tanzaniano (TZS, sigla
internacional) é a moeda da Tanzânia
desde sua independência em 1964, quando
substituiu a moeda colonial inglesa. Cada
xelim divide-se em 100 sentis.
Presidencialismo: A República Unitária
é baseada na democracia parlamentar
multipartidária. Toda a autoridade do
estado é exercida e controlada pelo
governo da República Unida da Tanzânia
e pelo governo revolucionário de
Zanzibar.
Atual presidente da Tanzânia
(Jakaya Kikwete)
A gastronomia tanzaniana se caracteriza pela
preferencia da carne no interior e o peixe nas
zonas costeiras. A preparação dos pratos não é
muito elaborada mas o frescor das matérias
primas suprimem e cresce este processo. As
carnes costumam ser feitas à brasa ou assadas. De
sabor maravilhoso resultam os filés de búfalo,
gnus antílope. As saladas costumam ser de frutas.
A manga, papaia, coco, banana, maçã e as batatas
são as mais utilizadas.
Nas zonas costeiras pode-se comer peixe fresco de
excelente qualidade. As variedades mais
solicitadas são a tilápia, a truta, a perca, o peixe
tigre, o peixe loiro e o bacalhau de rocha. Em
Tanzânia utiliza-se muito a pimenta quando ainda
é fresca, os grãos são vermelhos e ao secar-se dão
a pimenta branca que conhecemos. Um prato
típico é a Torta de Pimenta cujos ingredientes são
carne de vitela picada, cebola, azeite de oliva,
manteiga, noz moscada, cúrcuma e pimenta de
três tipos, verde, de cayena e negra. É algo
explosivo mas muito saboroso.
Pratos tanzaniano
(Carne à Tanzânia)
Salada tanzaniana
Frutos do mar
Torta de pimenta
(Prato típico)
Vestimentas tanzaniana
Religião
Líderes religiosos e sociólogos
acreditam que a comunidades
cristãs e muçulmanas são iguais,
cada uma representando 30 a 40
por cento da população, sendo o
restante constituído por
praticantes de outras religiões,
religiões indígenas e ateus.
Mesquita em Moshi
(Tanzânia)
É difícil saber quantos africanos foram
trazidos para o Brasil ao longo de três séculos
de tráfico negreiro. Muitos registros que
poderiam tornar os dados mais precisos foram
perdidos ou destruídos. As estimativas indicam
que entre 3.300.000 e oito milhões de pessoas
desembarcaram nos portos brasileiros para
serem vendidas como escravas. Nem todos os
escravos vinham da colônia portuguesa e, sim,
de regiões vizinhas – onde hoje estão Quênia,
Tanzânia, Malauí, Zâmbia, Zimbábue, África
do Sul e Madagascar.
Conclusão da equipe
Na África existem vários mundos, ou seja, vários
povos englobados em um continente só. No Brasil e
no mundo existem várias Áfricas.
Em tese, a abordagem do continente africano é um
trabalho muito importante para a sociedade brasileira.
Por isso a África não se restringe apenas a um
continente, mas está presente no Brasil e no mundo.
A cultura brasileira herdou muito das tradições
africanas. A áfrica se destaca no Brasil como cultura,
crença e valores, adquiridos desde os tempos de
colonização do nosso território.
Os escravos negros deixaram de ser escravos e
passaram a ser o retrato fiel do que é ser negro e
herdeiro de um fenótipo afro-brasileiro. Deixaram de
FIM

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