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Regulamento Escolar

REGULAMENTO ESCOLAR
DA
ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO
DO
INSTITUTO POLITÉCNICO DA GUARDA

INTRODUÇÃO ..........................................................................................................................................1

1. REGULAMENTO DE MATRÍCULAS E INSCRIÇÕES ...................................................1


1.1 DEFINIÇÕES ....................................................................................................................................1
1.2 LOCAL E PRAZOS ............................................................................................................................. 2
1.3 CONDIÇÕES PARA MATRÍCULA....................................................................................................2
1.4 CONDIÇÕES PARA INSCRIÇÃO.....................................................................................................2
1.5 DOCUMENTOS NECESSÁRIOS PARA MATRICULA E INSCRIÇÃO .............................................3
1.6 INSCRIÇÕES FORA DE PRAZO.......................................................................................................4
1.7 INSCRIÇÃO EM DISCIPLINAS, RAMOS/OPÇÕES ......................................................................4
1.8 ANULAÇÃO DE MATRÍCULA/INSCRIÇÃO....................................................................................5
1.9 PASSAGEM DE ANO ......................................................................................................................... 5
1.10 PRESCRIÇÃO .................................................................................................................................6
1.11 EQUIVALÊNCIAS .......................................................................................................................... 6
1.12 CERTIDÃO DE CLASSIFICAÇÃO FINAL E DIPLOMAS ............................................................ 9
2. - PROGRAMAS, HORÁRIOS E SUMÁRIOS...........................................................................9
2.1 PROGRAMAS DAS DISCIPLINAS ..................................................................................................9
2.2 HORÁRIOS .......................................................................................................................................9
2.3 SUMÁRIOS E DOSSIER CIENTÍFICO PEDAGÓGICO ................................................................. 10
3. O PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM E AVALIAÇÃO DE
CONHECIMENTOS ............................................................................................................................... 10
3.1 ELEMENTOS GERAIS ..................................................................................................................... 10
3.2 ENSINO E APRENDIZAGEM.......................................................................................................... 11
3.3 AVALIAÇÃO E APROVEITAMENTO ESCOLAR ............................................................................ 13
3.3.1 Avaliação contínua ................................................................................................. 15
3.3.2 Avaliação final .......................................................................................................... 15
3.3.3 Melhoria de Nota ..................................................................................................... 16
3.4 EXECUÇÃO DAS PROVAS ESCRITAS ....................................................................................... 17
3.5 PROVAS ORAIS .......................................................................................................................... 17
3.6 QUESTIONÁRIO POR DISCIPLINA .......................................................................................... 17
3.7 CONSULTA DE PROVAS.............................................................................................................. 18
3.8 RECURSOS E RECLAMAÇÕES .................................................................................................... 18
3.9 OUTROS ELEMENTOS PARA AS PROVAS DE AVALIAÇÃO ................................................... 19
3.10 PAUTAS .................................................................................................................................... 20
3.11 TERMOS.................................................................................................................................... 21
3.12 ESTÁGIOS ................................................................................................................................ 21
3.13 CLASSIFICAÇÃO FINAL DO CURSO ........................................................................................ 22
4 DISPOSIÇÕES FINAIS ................................................................................................................ 22
Regulamento Escolar da
Escola Superior de Tecnologia e Gestão

Introdução
O presente documento constitui uma alteração ao anterior Regulamento Escolar.
Esta alteração tem como linha de fundo a adequação dos cursos ministrados na
ESTG ao processo de Bolonha e as alterações legislativas entretanto ocorridas, bem
como adaptá-lo e actualizá-lo face aos novos paradigmas do processo de
ensino/aprendizagem.

1. Regulamento de Matrículas e Inscrições

1.1 Definições

1 - Matrícula

É o acto pelo qual o aluno dá entrada na Escola.

2 – Inscrição

É o acto que permite ao aluno frequentar as várias disciplinas.

3 – Caducidade da matrícula

A matrícula num estabelecimento de ensino caduca quando um estudante


validamente inscrito e matriculado num ano lectivo não realiza uma inscrição
válida no ano lectivo subsequente.

4 - Reingresso

É o acto pelo qual um estudante se matricula e inscreve em estabelecimento


e curso em que já teve matrícula e inscrição válidas e que caducaram.

5 - Mudança de curso

É o acto pelo qual um estudante se inscreve em curso superior diferente


daquele em que realizou a última inscrição, no mesmo ou noutro
estabelecimento de ensino, tendo havido ou não caducidade da matrícula.

6 - Transferência

É o acto pelo qual um estudante se matricula e inscreve no mesmo curso em


estabelecimento diferente em que está matriculado, tendo havido ou não
caducidade da matrícula.
7 - Frequência

Nenhum aluno poderá, a qualquer título, frequentar ou ser avaliado em


disciplina de um curso de Ensino Superior sem se encontrar regularmente
matriculado e inscrito.

8 - Integração curricular

Os alunos sujeitar-se-ão aos programas e organização curricular em vigor no


estabelecimento de Ensino Superior onde se matriculam e inscrevem no ano
lectivo em que o fazem, ou nos termos a definir pelo Conselho Científico da
escola de Ensino Superior em que o interessado pretende vir a inscrever-se,
eventualmente através da fixação de um plano de estudos próprio.

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Escola Superior de Tecnologia e Gestão

9 - Equivalência

É o acto pelo qual um estudante, tendo obtido aprovação a dada disciplina,


requer a aprovação a uma outra, com um conteúdo programático
equivalente, faça esta parte do plano de estudos do curso que o estudante
frequente ou do plano de estudos de outro curso.

10 - Prescrição

É materializada pela cessação do direito à inscrição num curso.

1.2 Local e prazos

1. As matrículas e/ou inscrições realizam-se nos Serviços Académicos da


Escola, ou através da Internet, nos prazos fixados no Calendário Escolar,
com excepção dos casos fixados superiormente.

2. Tendo em vista a progressiva facilitação dos processos administrativos


com recurso a novas tecnologias de informação, poderão vir a ser
aditados outros procedimentos.

1.3 Condições para Matrícula

É condição para a realização da matrícula, a verificação cumulativa das


seguintes condições:

1. A admissão do aluno à Escola, ao abrigo dos concursos regulamentares:

a. concurso geral de acesso;

b. concursos especiais e regimes especiais;

c. regimes de mudança de curso, transferência e reingresso;

2. A situação de propinas regularizada.

1.4 Condições para Inscrição

1. Na primeira inscrição o aluno deve obrigatoriamente inscrever-se em


todas as disciplinas desse ano curricular.

2. Em inscrição diferente da primeira, o aluno tem obrigatoriamente que se


inscrever nas disciplinas que tem em atraso.

3. A inscrição é efectuada para todo o ano lectivo em todas as disciplinas


que o aluno pretende frequentar, nos termos do presente Regulamento.

4. É condição genérica para que qualquer inscrição seja considerada válida,


a verificação cumulativa das seguintes condições:

a. a existência de matrícula válida;

b. a situação de propinas regularizada;

c. a satisfação das condições regulamentares gerais para transição de


ano.

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5. As disciplinas efectuadas em avanço no ano imediato, por efeitos de


concessão de equivalências ou reestruturação dos cursos, contam para
posicionamento no ano curricular.

6. Um aluno que tenha sido autorizado a inscrever-se num dado ano do


curso não poderá ser obrigado a inscrever-se em ano mais recuado,
independentemente das disciplinas que tenha em atraso, desde que se
mantenha inscrito sem interrupção nesse mesmo curso.

7. Todo o aluno que não seja avaliado no Estágio ou Projecto de Fim de


Curso até 31 de Dezembro do ano de conclusão do ano lectivo em que se
encontra inscrito, terá que efectuar a renovação da sua inscrição para o
ano lectivo seguinte.

8. Aos Serviços Académicos assiste o direito de anular automaticamente, e


sem aviso prévio, as inscrições feitas em disciplinas que não satisfaçam
as condições dos números anteriores.

9. No caso de alunos que se matriculam no 1º ano, pela 1ª vez, os Serviços


Académicos procederão à inscrição automática nas disciplinas fixadas no
plano de estudos para o 1º ano, sem prejuízo de o aluno poder optar pela
alteração de inscrição por via de equivalências que tenha requerido.

10. A inscrição obriga:

a. ao pagamento da propina, nos termos fixados no respectivo


Regulamento;

b. à regularização de eventuais dívidas por falta de pagamento das


mesmas no(s) ano(s) lectivo(s) anterior(es);

c. à regularização de entregas de eventuais pedidos de empréstimos à


Biblioteca, laboratórios e outros.

11. São nulos e de nenhum efeito os resultados obtidos em disciplinas em


que o aluno não esteja regularmente inscrito.

12. Não é permitida a inscrição em disciplinas em que o aluno já tenha


aprovação, quer tenha sido obtida por avaliação normal ou por
equivalência.

13. A matrícula/inscrição é provisória, tornando-se efectiva depois de


validada pelos Serviços Académicos, após a verificação das condições
previstas nos números anteriores.

14. Nenhum aluno poderá, a qualquer título, frequentar ou ser avaliado em


disciplinas e outros trabalhos curriculares de um curso sem que neles se
encontre regularmente inscrito, sendo nulos e de nenhum efeito
quaisquer resultados obtidos em situação irregular.

1.5 Documentos necessários para matricula e inscrição

1. Para efectuar a matrícula, os documentos necessários são:

- Bilhete de Identidade e respectiva fotocópia;

- Boletim de inscrição devidamente preenchido;

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- Boletim individual de saúde actualizado;

- 2 fotografias;

- Comprovativo de pagamento do seguro escolar;

- Boletim Estatístico (apenas na 1ª inscrição);

- Comprovativo do pagamento de propinas, excepto nos casos previstos


no Regulamento de Propinas, em que deverá ser apresentada, em
alternativa, a documentação prevista nesse Regulamento.

2. Para efectuar a inscrição, os documentos necessários são:

- Fotocópia do Bilhete de Identidade;

- Boletim de inscrição devidamente preenchido;

- Boletim individual de saúde actualizado;

- Comprovativo de pagamento de seguro escolar;

- Comprovativo do pagamento de propinas, excepto nos casos previstos


no Regulamento de Propinas em que deverá ser apresentada, em
alternativa, a documentação prevista nesse Regulamento.

1.6 Inscrições fora de prazo

1. Findo o prazo normal de inscrições e matrículas, o aluno poderá


inscrever-se automaticamente até 31 de Outubro, com o pagamento da
respectiva coima por incumprimento de prazos prevista na tabela de
emolumentos em vigor.

2. Para além do prazo estabelecido no número anterior e sob requerimento


devidamente fundamentado do interessado, poderá o Director da Escola
aceitar casos de inscrição se considerar justa a fundamentação e não
houver inconveniente de ordem pedagógica.

3. Os alunos que tenham acesso à época especial de finalistas efectuarão a


respectiva inscrição no prazo previsto no calendário escolar, findo o qual
haverá lugar ao pagamento da coima prevista no nº 1 deste artigo.

1.7 Inscrição em disciplinas, ramos/opções

1. Quando no Plano de Estudos do curso, existirem ramos ou disciplinas


de opção, o aluno deverá identificar o ramo/disciplina de opção em que
se inscreve.

2. No caso de, terminado o período de inscrições, se verificar que o


número de alunos inscritos não perfaz o número mínimo fixado para o
funcionamento do ramo/opção, os Serviços Académicos notificarão o
aluno para alterar a sua inscrição.

3. O funcionamento de disciplinas de opção está, em regra, condicionado


à existência de um mínimo de 10 inscrições e à possibilidade da sua
leccionação pelo respectivo departamento.

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4. A inscrição em disciplinas de opção para anos posteriores ao primeiro,


ficará obrigatoriamente condicionada a uma pré-inscrição, a efectuar
pelo aluno durante o mês de Julho anterior ao início do ano lectivo,
devendo, para o efeito, ser facultada aos alunos, no decurso do
processo de pré-inscrição, a lista de disciplinas de opção previstas no
plano curricular.

5. Em função dos resultados do processo a que se referem os números


anteriores, os departamentos prepararão a distribuição de serviço
docente para o ano lectivo seguinte (procurando responder na medida
do possível aos interesses manifestados pelos estudantes) e fornecerão
aos Serviços Académicos, antes do início do prazo previsto para as
inscrições, indicação das disciplinas de opção que irão efectivamente
ser oferecidas.

6. É da responsabilidade do Director da Escola, ouvidos os órgãos


competentes, fixar, até ao início do 1º período de matrículas:

a. quais as disciplinas, opções ou ramos a funcionar, em cada ano


lectivo, por cada opção prevista no plano curricular do curso;

b. o número máximo e mínimo de alunos por disciplina,


ramo/opção;

c. os critérios de selecção dos alunos a distribuir pelas disciplinas


de opção, no caso de excesso de alunos para algumas opções.

7. Os alunos da escola poderão ser autorizados a inscrever-se em


disciplinas isoladas de planos de estudo de cursos ou ramos diferentes
daqueles em que se encontram formalmente inscritos, nos termos do
respectivo Regulamento.

8. As aprovações obtidas em disciplinas extra-curriculares não serão, em


caso algum, creditáveis para efeito de obtenção de grau ou título
académico, não podendo os respectivos certificados substituir, para
qualquer efeito, habilitações que exijam a frequência como aluno
regular de um curso.

1.8 Anulação de matrícula/inscrição

No caso de anulação de matrícula e ou inscrição, qualquer que seja o motivo


que a determine, são devidas as importâncias previstas, no Regulamento de
Propinas, para estas situações.

1.9 Passagem de Ano

1. Em cada ano lectivo, os alunos podem matricular-se num elenco de


disciplinas/unidades curriculares do ano curricular de inscrição e de anos
curriculares anteriores ou posteriores, correspondente a um máximo de 90
unidades ECTS, à excepção da 1ª inscrição no 1º ano do curso, que é
limitada a 60 unidades ECTS.

2. A inscrição em unidades curriculares de anos posteriores é limitada a um


máximo de 20 ECTS.

3. A inscrição num determinado ano curricular pressupõe a inscrição em


todas as disciplinas/unidades curriculares desse ano, bem como de todas
as unidades curriculares em atraso, relativamente a esse ano.

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4. Um aluno é considerado inscrito num determinado ano curricular se,


relativamente a esse ano curricular, o número de créditos ECTS,
correspondentes às disciplinas/unidades curriculares em atraso for igual
ou inferior a 30 unidades.

5. Concluído um determinado ano escolar, um aluno é considerado aprovado


no ano curricular que frequentou nesse ano sempre que, da aplicação do
disposto nos números anteriores, resultar a inscrição no ano curricular
seguinte.

6. As regras de passagem de ano para os alunos em regime de tempo parcial


serão objecto de regulamentação específica.

1.10 Prescrição
Na ausência de outro regulamento que venha a ser aprovado pelos órgãos
competentes da ESTG ou do IPG, o regime de prescrições em vigor é o
constante na Lei n.º 37/2003 de 22 de Agosto.

1.11 Equivalências

1. A apreciação das equivalências de disciplinas deve ser feita numa


perspectiva global, tendo em conta o conjunto das disciplinas que o aluno
já fez e as competências e qualificações adquiridas e por referência às
competências e qualificações que o curso em que ingressou pretende
conferir.

2. A competência para decidir sobre os pedidos de equivalência, a que se


refere o número anterior é do Conselho Científico da ESTG, sob proposta
da Comissão de Equivalências do Departamento em que se integra o curso
no qual o aluno se matriculou.

3. A equivalência será requerida ao Presidente do Conselho Científico da


ESTG, em impresso próprio, do modelo em vigor, acompanhado dos
seguintes documentos:

a. Certidão passada pelo estabelecimento de ensino superior de origem,


que comprove o aproveitamento nas disciplinas apresentadas pelo
requerente, como base para o pedido de equivalências, incluindo a
classificação nelas obtida e respectivas datas de aprovação.

b. Informação, devidamente certificada e para cada disciplina referida em


a), relativamente aos pontos seguintes:

i) Descrição completa e detalhada dos conteúdos programáticos


efectivamente leccionados, reportada ao ano lectivo em que
foi obtida aprovação à disciplina;

ii) Carga horária (nº de horas T/TP/P por semana);

iii) Indicação de ser anual ou semestral;

iv) Unidades de crédito (caso existam).

4. Os documentos emitidos por estabelecimentos de ensino superior


estrangeiros deverão estar devidamente legalizados.

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5. Para a instrução dos processos poderá ser exigida a tradução de


documentos cujo original esteja escrito em língua estrangeira.

6. A apresentação da tradução de um documento não dispensa a


apresentação do original.

7. Para além da documentação referida nos números anteriores, poderão ser


solicitados elementos adicionais, nos termos do disposto nos números 16
e 17 deste capítulo.

8. Os alunos que apresentem pedidos de equivalências de disciplinas, em


que obtiveram aproveitamento, de cursos ministrados na ESTG, estão
dispensados da entrega dos documentos referidos na alínea b. do número
3. A correspondente instrução do processo compete aos Serviços
Académicos da ESTG.

9. Para efeitos de controlo e suporte dos procedimentos de recepção e


instrução, são utilizadas fichas de verificação apresentadas no anexo a
este Regulamento.

10. Os pedidos de equivalência, devidamente instruídos, deverão ser


apresentados, pelo requerente, no acto da matrícula e inscrição ou,
excepcionalmente nos prazos e condições previstos no número seguinte.

11. No caso do requerimento não vir acompanhado de toda a documentação


necessária o requerente poderá proceder à entrega da mesma de acordo
com os pontos seguintes:

a. Até ao final do prazo de 15 dias consecutivos contados a partir


do último dia do período de matrículas/inscrições;

b. Durante o prazo de 30 dias consecutivos contados a partir do


último dia do período previsto na alínea anterior, sujeito às
penalizações e encargos previstos para a prática de actos fora
de prazo.

12. No caso do processo não ser completado nos prazos fixados no número
anterior, apenas serão analisadas (e decididas) as disciplinas
relativamente às quais se tenha toda a documentação referida atrás.

13. Os pedidos de equivalência estão sujeitos ao pagamento das taxas e


emolumentos previstos na correspondente tabela em vigor na ESTG.

14. Na ausência de menção específica na tabela de emolumentos geral do


IPG, fixa-se em 10 Euros a penalização prevista na alínea b. do nº 11.

15. Os requerimentos serão entregues nos Serviços Académicos da ESTG os


quais procederão ao envio de cada processo ao Departamento onde
funciona o curso em que o aluno se matriculou, no prazo máximo de três
dias úteis, contados a partir de:

a. Data em que o processo seja considerado completo e


devidamente instruído, nos termos do número 3;

b. Último dia do período previsto na alínea b. do número 11, no


caso dos processos não completamente instruídos a essa data.

16. Ao nível de cada Departamento, a respectiva Comissão de Equivalências


analisará os pedidos e elaborará as correspondentes propostas de decisão
(em modelo semelhante ao apresentado no anexo a este regulamento),

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que remeterá ao Conselho Científico no prazo máximo de 15 dias úteis,


contados a partir da data de recepção dos processos pelo Departamento.
Sempre que o entender conveniente, a Comissão solicitará pareceres,
nomeadamente aos responsáveis de outros departamentos ou cursos e a
docentes responsáveis pela leccionação de disciplinas relacionadas, de
alguma forma, com os pedidos de equivalência.

17. A Comissão de Equivalências poderá solicitar, junto do requerente ou de


outras fontes, informações e elementos adicionais, considerados
importantes à análise do processo. Sempre que a solicitação seja feita ao
requerente ou a entidade exterior à ESTG, a contagem do período de 15
dias úteis referido no número anterior é interrompida, desde a data da
notificação da solicitação até à data de entrega dos elementos em causa,
data esta que deve ser indicada na solicitação.

18. O Conselho Científico decidirá sobre cada processo, nos termos do artigo
3º, e informará os Serviços Académicos, de forma a garantir que o
processo esteja concluído no prazo máximo de 30 dias, contados a partir
das datas previstas nas alíneas a) e b) do número 2 deste artigo.

19. Os Serviços Académicos, no prazo máximo de dois dias úteis após a


recepção da informação do Conselho Científico, referida no número
anterior, notificarão o requerente, informando-o da decisão e, se for caso
disso, dos eventuais actos necessários que dela decorram.

20. As equivalências concedidas como resultado do processo de apreciação


conferem ao aluno a aprovação nas respectivas disciplinas do curso no
qual se encontra inscrito.

21. O disposto no número anterior não impede que o aluno se inscreva,


realize trabalhos e seja avaliado numa disciplina para a qual haja obtido
equivalência, para efeitos de melhoria de nota.

22. Quando uma disciplina é obtida por equivalência, isso significa que se
considera o aluno com aprovação nessa disciplina exclusivamente para
efeito de prosseguimento de estudos no curso em que está inscrito,
devendo os certificados mencionar que a aprovação foi obtida por
equivalência.

23. Da decisão tomada sobre os pedidos de equivalência poderá ser


apresentada reclamação escrita, devidamente fundamentada, para o
órgão que proferiu a decisão, no prazo de oito dias a contar da data em
que o requerente dela haja sido notificado.

24. A decisão sobre a reclamação será tomada nos quinze dias subsequentes
à apresentação da reclamação e será notificada ao requerente.

25. Da decisão tomada nos termos do número anterior cabe recurso nos
termos legalmente previstos.

26. É concedida equivalência automática nos casos de pedidos de equivalência


para disciplinas da mesma natureza constantes de planos curriculares de
cursos a que haja já sido reconhecida equivalência para efeitos de
prosseguimento de estudos pelos conselhos científicos das escolas.

27. A verificação da equivalência automática prevista no número anterior pode


ser declarada pelo presidente do Conselho Científico ou pelo Director da
escola.

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28. O disposto no presente secção não é aplicável ás equivalências resultantes


de processos de alteração ou reformulação de cursos, que serão objecto
de atribuição automática de equivalências nos termos a definir em cada
caso.

1.12 Certidão de Classificação Final e Diplomas

1. Os Serviços Académicos só podem passar certidões de classificação final


depois do aluno ter solicitado a passagem do diploma e pago a
importância devida pelos emolumentos.

2. Os alunos que pretendem fazer melhoria de nota, após terem concluído a


totalidade das unidades curriculares, devem efectuar a inscrição nos
Serviços Académicos no prazo de 30 dias após o lançamento da última
nota. Não é possível realizar qualquer melhoria de nota após ter sido
efectuada a conclusão de curso pelos Serviços Académicos, decorrido o
prazo anterior.

2. - Programas, Horários e Sumários

2.1 Programas das Disciplinas

1. Para cada disciplina existirá obrigatoriamente e será tornado público


(divulgado em papel ou na página web da disciplina ou da escola), nos
primeiros 15 dias do período lectivo, um programa onde são fixados os
objectivos, os conteúdos programáticos, a bibliografia, as formas de
avaliação na disciplina e o regime de frequência de aulas, bem como a
indicação das disciplinas ou matérias cujo estudo precedente o programa
pressupõe, se for o caso.

2. Os programas das diferentes disciplinas são da responsabilidade dos


respectivos docentes, nos termos do Estatuto da Carreira Docente do
Ensino Superior Politécnico, sem prejuízo da acção de coordenação dos
coordenadores das áreas científicas, dos directores de curso e do
conselho científico.

3. No final de cada semestre, o docente responsável pela leccionação da


disciplina elabora o programa efectivamente cumprido, para depois ser
arquivado nos Serviços Administrativos, dando conhecimento do mesmo
ao respectivo coordenador de área científica.

2.2 Horários

1. Os horários dos diferentes cursos são elaborados pela Direcção da Escola


de acordo com os créditos horários previstos em cada plano de estudos.
Após a sua publicação, os horários não poderão ser alterados sem
autorização da Direcção da Escola.

2. O atendimento deve ser entendido como parte do processo de orientação


tutorial, o qual pode ser presencial, ou ser apoiada em formas de
comunicação à distância.

3. Quando a “orientação tutorial” não for considerada como parte efectiva do


processo de ensino-aprendizagem, a qual deve constar da ficha da
disciplina a ser distribuída aos alunos no início do ano lectivo, é
obrigatório cada docente indicar um horário de atendimento presencial

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não inferior a 3 horas por semana, distribuído por pelo menos dois dias
úteis.

2.3 Sumários e dossier científico pedagógico

1. Os sumários constituem em cada ano lectivo o desenvolvimento dos


conteúdos programáticos das respectivas disciplinas e a indicação das
matérias obrigatórias para as provas (testes, exames e trabalhos).

2. Em cada aula o docente elabora um sumário desenvolvido da matéria


leccionada, que entrega nos Serviços Administrativos, segundo o formato
e prazos definidos pela Direcção da Escola, os quais deverão estar
disponíveis para consulta, sempre que solicitados.

3. Deve ser privilegiada a disponibilização através da página WEB da


disciplina.

4. Os Serviços Administrativos da ESTG encarregam-se do registo dos


sumários entregues, bem como da elaboração do mapa de assiduidade.

5. No final de cada ano lectivo, o docente responsável por cada disciplina


deverá elaborar um relatório-síntese (dossier científico-pedagógico)
contendo, nomeadamente, a relação dos resultados da aprendizagem e
uma síntese crítica dos objectivos alcançados na leccionação dos
programas, bem como outros elementos que venham a ser considerados
pertinentes pelo Conselho Pedagógico.

6. O relatório síntese referido no número anterior deverá ser divulgado


através da página WEB da disciplina, ou, em alternativa, entregue ao
director do departamento respectivo, até 30 ou 60 dias após o termo das
avaliações, conforme se trate de disciplinas de semestre ímpar ou par,
respectivamente. O relatório ficará arquivado no departamento, devendo
ser facultado a quem o solicitar.

3. O processo de ensino-aprendizagem e avaliação de conhecimentos

3.1 Elementos gerais

1. O ano lectivo é organizado por semestres, e cada um terá uma duração


média de 15 semanas.

2. No final de cada semestre, realizam-se as respectivas épocas de


avaliação, que terão uma duração média de 5 semanas, onde se inclui a
avaliação por frequência e exames de época normal e recurso.

3. O número total de horas de trabalho semanal do estudante, incluindo o


trabalho independente, não deve exceder as 40 horas.

4. Anualmente será fixado o calendário escolar no qual constarão os


períodos lectivos e de avaliação, de matrículas e inscrições, férias e
feriados, e os prazos de inscrição para exame e para o preenchimento dos
livros de termos.

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3.2 Ensino e aprendizagem

1. As metodologias de ensino/aprendizagem devem ser diversificadas,


consistentes com os objectivos do curso a que dizem respeito e
propiciar:

a. níveis elevados de desempenho dos estudantes;

b. a promoção de competências que, tão cedo quanto possível,


conduzam o aluno a adquirir métodos de trabalho independente
por um lado e por outro a capacidade de trabalho em colaboração;

c. atitudes activas e responsáveis por parte dos estudantes, quer no


seu período de formação, quer ao longo da sua vida activa.

2. A tipologia de aula a adoptar no ensino e aprendizagem em cada unidade


curricular deve ser definida de acordo com os seguintes parâmetros:

a. tipologia da componente ensino presencial;

b. itens que caracterizam o trabalho independente do aluno.

3. O ensino presencial processa-se nas seguintes situações: aulas teóricas,


teórico-práticas, práticas (laboratoriais e não laboratoriais), seminários,
orientação tutorial, visitas de estudo, trabalhos de campo e provas de
avaliação formativa.

4. As aulas teóricas destinam-se à aprendizagem compreensiva dos factos,


conceitos e princípios.

5. As aulas práticas e teórico-práticas têm como objectivo a aprendizagem e


a exploração de métodos e técnicas de aplicação dos factos, conceitos e
princípios.

6. Os seminários destinam-se a organizar o trabalho de alunos ou grupo de


alunos no estudo de um tema ou de um conjunto de temas afins, de
modo a conseguirem um conhecimento aprofundado dos mesmos,
através da investigação, da pesquisa documental, da observação ou
experimentação e do debate participado.

7. A orientação tutorial é aqui entendida como uma metodologia de ensino


que tem por objectivo orientar, seguir e avaliar a aprendizagem ou
trabalho independente dos alunos.

8. As visitas de estudo visam a observação directa de um ou vários objectos


de estudo seleccionados, implicando sempre a prévia definição dos
objectivos e métodos de trabalho.

9. Os trabalhos de campo são situações de ensino-aprendizagem que


decorrem geralmente em espaços exteriores às salas de aula. Estes
trabalhos requerem uma planificação cuidada, tendo como objectivo a sua
eficácia (economia de esforço e de tempo), a relação custos/benefícios e
o seu rendimento efectivo.

10. O processo de ensino-aprendizagem de algumas disciplinas poderá, por


deliberação do departamento responsável pelo curso, desenvolver-se em
períodos concentrados, envolvendo as variadas situações descritas nos
números anteriores, desde que tal concentração tenha uma clara
vantagem pedagógica e seja compatível com o plano curricular em vigor.

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11. Os trabalhos de fim de curso das licenciaturas que os prevejam, bem


como os estágios, regem-se por regulamentação própria.

12. Os estágios têm como principal objectivo a aprendizagem do conteúdo


funcional de uma determinada profissão, desenvolvendo-se, em geral,
sob a supervisão de um académico e a orientação de um profissional
experiente, docente ou não. Os estágios (que ocorrem quase sempre nos
anos terminais dos cursos, fora do contexto escolar do aluno) exigem
uma planificação cuidadosa, pois o seu êxito depende muito da
articulação entre o responsável da instituição de formação e o
responsável pelo estágio no local onde o mesmo se realiza. Tal
planificação requer, por sua vez, a definição do perfil profissional
desejado, a definição das actividades a desenvolver e os meios
necessários para a sua execução.

13. O trabalho e aprendizagem independente do estudante é tutelado ou


tutorado pelo professor, podendo revestir, nomeadamente, as seguintes
modalidades:

a. aquisição e sistematização de conhecimentos através da leitura da


bibliografia de apoio a cada disciplina;

b. aquisição e sistematização de conhecimentos através da consulta


de bibliografia específica de suporte à elaboração de trabalhos
escritos de síntese/monografia;

c. elaboração de trabalhos escritos de síntese/monografia e sua


apresentação oral;

d. trabalho autónomo suplementar, desenvolvido em laboratório, em


campo ou noutras condições, destinado à consolidação de
competências/conhecimentos práticos ou ao desenvolvimento de
projectos;

e. preparação para exame.

14. Os órgãos científico e pedagógico da escola deverão promover a


elaboração de um instrumento normalizado que caracterize o processo de
orientação tutorial.

15. A utilização de modalidades de ensino e aprendizagem não presenciais,


nomeadamente o ensino assistido por tecnologias informáticas, deverá
realizar-se em condições que satisfaçam os seguintes requisitos:

a. garantia de autenticidade dos elementos que servem da base à


avaliação do desempenho de cada aluno;

b. obrigatoriedade de que pelo menos um dos elementos para efeitos


da avaliação final seja realizado em regime presencial.

16. O regime de frequência das aulas teóricas, práticas, teórico-práticas,


seminários, visitas de estudo, trabalhos de campo e estágios será
estabelecido pelo departamento pertinente, ouvidos os docentes
responsáveis pelas disciplinas.

17. Nas aulas teóricas deverão participar, em regra, até 60 alunos; nas
teórico-práticas até 40 alunos; nas práticas não laboratoriais até 20; nas
laboratoriais e de campo até 15.

12
Regulamento Escolar da
Escola Superior de Tecnologia e Gestão

18. As regras de frequência dos trabalhadores estudantes são definidas, para


cada disciplina, pelo docente responsável, nos termos do Estatuto do
Trabalhador Estudante e da regulamentação em vigor.

19. O número de horas lectivas diárias nas disciplinas de um mesmo ano do


plano de estudos não poderá ser superior a oito.

20. Não deverão, em regra, prever-se trabalhos lectivos nas tardes de quarta-
feira, a fim de permitir a realização de outras actividades de interesse
geral da Escola ou do Instituto.

3.3 Avaliação e aproveitamento escolar

1. Entende-se por avaliação da aprendizagem o processo pelo qual são


aferidos os conhecimentos e as competências do aluno em relação aos
objectivos propostos.

2. As metodologias de avaliação da aprendizagem em cada


disciplina/unidade curricular devem ter em consideração:

a. os objectivos do curso e da disciplina/unidade curricular;

b. as metodologias de ensino e aprendizagem;

c. os conteúdos programáticos;

d. os meios facultados ao aluno.

3. A avaliação da aprendizagem pode ser de três tipos:

a. avaliação contínua;

b. avaliação periódica;

c. avaliação por exame final.

4. Entende-se por avaliação contínua o processo que permite aferir em cada


instante as competências e os conhecimentos do aluno em relação a
objectivos previamente definidos.

5. Entende-se por avaliação periódica a que é feita pontualmente durante


cada semestre, em momentos classificativos pré-determinados.

6. Entende-se por avaliação por exame final a realização de uma prova de


avaliação, a efectuar pelo aluno no fim do ano ou do semestre lectivo.

7. As provas de avaliação devem ter objectivos bem definidos e versar sobre


as matérias tratadas na disciplina/unidade curricular.

8. É fixado em 2 o número mínimo de elementos/parâmetros de avaliação a


cada disciplina necessário para a obtenção da classificação final do
desempenho de cada aluno.

9. Atendendo à especificidade de algumas disciplinas (estágios, disciplinas


exclusivamente práticas ou com uma forte componente prática, disciplinas
de projecto ou outras), mediante justificação do respectivo departamento
ao Conselho Científico, o regime de avaliação poderá basear-se apenas em

13
Regulamento Escolar da
Escola Superior de Tecnologia e Gestão

instrumentos de avaliação contínua ou somente numa avaliação por


exame final.

10. Recomenda-se que a participação dos alunos nas aulas constitua um


elemento a tomar em consideração pelo docente no processo de
avaliação.

11. Reconhecendo-se que a avaliação contínua constitui um instrumento de


ensino/aprendizagem em que docente e aluno(s) desenvolvem um
trabalho permanente de valorização das competências dos formandos,
recomenda-se a adopção desta metodologia sempre que as condições
objectivas do ensino/aprendizagem o permitirem.

12. A escolha da natureza e número dos elementos de avaliação a adoptar em


cada disciplina/unidade curricular cabe ao docente responsável pela
disciplina, o qual informará obrigatoriamente os alunos na 1ª semana de
aulas.

13. O docente responsável pela disciplina/unidade curricular deverá comunicar


ao Director de Curso e ao Director de Departamento, no prazo de 15 dias
a contar da data do início das aulas, a metodologia de avaliação adoptada
e a ponderação dos diferentes elementos considerados para a avaliação e
respectiva classificação.

14. O coordenador da área científica ou disciplina entregará ao Conselho


Pedagógico um exemplar de todas as provas escritas da disciplina ou da
área.

15. Os resultados das avaliações, sem prejuízo de outros meios de divulgação,


serão obrigatoriamente afixados em local e pauta próprios, conjuntamente
com o seu tratamento estatístico (percentagem de aprovações e
reprovações sobre inscritos e avaliados).

16. A marcação das datas das avaliações finais compete à Direcção da Escola,
auscultados os representantes dos alunos, devendo ser efectuada no 1º
mês de aulas de cada semestre.

17. Entre a realização de duas provas de avaliação escritas da mesma


disciplina não deve haver menos de 7 dias.

18. Entre a afixação dos resultados de uma época de avaliação e a data de


realização do exame seguinte, não poderá distar menos de 2 dias úteis.

19. O resultado de todas as provas de avaliação assim como o resultado final


em cada disciplina é expresso na escala de 0 a 20 valores.

20. Os enunciados das provas escritas explicitarão a cotação a atribuir a cada


questão ou grupo, a qual será obrigatoriamente disponibilizada aos
alunos.

21. A avaliação da realização dos Estágios e Projectos de Fim de Curso,


previstos no plano de estudos dos cursos, é feita nos termos definidos em
regulamento próprio sujeito a aprovação pelo Conselho Científico.

22. Sempre que um aluno tenha faltado a uma prova de avaliação por motivo
de força maior, poderá solicitar, no prazo de cinco dias, a sua realização
numa data posterior.

23. Constituem motivo de força maior o falecimento de cônjuge, parente ou


afim do aluno em linha recta ou até ao 2.º grau da linha colateral, parto,

14
Regulamento Escolar da
Escola Superior de Tecnologia e Gestão

internamento hospitalar, presença obrigatória em tribunal ou em


inspecção militar, bem como outras situações reconhecidamente
impeditivas da presença do aluno à prova de avaliação.

24. Compete ao Director da escola avaliar e decidir sobre o carácter de força


maior invocado pelo aluno, nas situações referidas na segunda parte do
número anterior, podendo ser ouvido o docente da disciplina.

3.3.1 Avaliação contínua

1. São instrumentos de avaliação contínua:

a. Testes escritos;

b. Trabalhos e relatórios individuais ou de grupo;

c. Resolução de problemas e exercícios;

d. Intervenção em seminários e colóquios;

e. Apresentação e discussão de planos e projectos;

f. Outros elementos a definir, tendo em conta a especificidade de


cada disciplina.

2. Quando a avaliação contínua ou a avaliação periódica é composta pela


realização de 1 ou mais testes escritos (testes de frequência), o último
deles deve ser sempre realizado no período de avaliações previstos no
calendário escolar. Os restantes deverão ser realizados de forma a não
coincidirem com o período lectivo de nenhuma outra disciplina do
respectivo ano curricular.

3. Nos casos em que exista mais de um regime de avaliação, o estudante


não tem que comunicar expressamente a sua opção, bastando apresentar-
se ao conjunto de avaliações previstas no regime que escolheu.

4. Considera-se aproveitamento na avaliação contínua e periódica, uma


classificação final igual ou superior a 10 (dez) valores.

3.3.2 Avaliação final

1. É o processo que permite avaliar o grau de aprendizagem do aluno após o


período lectivo, destinado aos alunos que não tenham obtido
aproveitamento na avaliação contínua ou não a tenham realizado;

2. No regime de avaliação por exame final, a classificação final poderá


resultar de uma das seguintes hipóteses, previamente divulgadas:

a. De uma prova escrita, uma prova prática ou de uma prova oral;

b. De qualquer conjugação de provas referidas na alínea anterior;

c. Da conjugação de qualquer tipo de provas previstas nas alíneas


anteriores, com a classificação obtida ao longo do semestre ou do
ano, através do regime de avaliação contínua, em componentes
práticas obrigatórias.

3. Sempre que da metodologia de avaliação de uma disciplina/unidade


curricular constar a avaliação por exame final, esta prova terá lugar no

15
Regulamento Escolar da
Escola Superior de Tecnologia e Gestão

final de cada semestre ou ano lectivo, em época reservada para o efeito


no Calendário Escolar.

4. As provas e outros instrumentos de avaliação visam quantificar, tão


objectivamente quanto possível, o domínio das matérias abrangidas pelo
programa da disciplina.

5. Em cada ano lectivo, em relação a cada disciplina, haverá as seguintes


épocas de exame final:

a. Época Normal:

i. destina-se aos alunos que não obtiveram aproveitamento na


avaliação contínua ou periódica ou que a não tenham
realizado;

ii. a realizar em Janeiro/Fevereiro, para as disciplinas do 1º


semestre e Junho/Julho para as disciplinas do 2º semestre;

b. Época de Recurso:

i. na época de recurso cada aluno pode prestar provas de


exame em disciplinas a cuja avaliação contínua ou
exame na época normal haja faltado, desistido ou
reprovado;

ii. a aprovação em época de recurso pode no entanto estar


dependente da classificação obtida ao longo do semestre
ou do ano em componentes práticas obrigatórias
devidamente divulgadas;

iii. a realizar em Fevereiro para as disciplinas do 1º


semestre e Julho para as do 2º semestre.

c. Época Especial, a realizar em Setembro/Outubro:

i. destina-se aos estudantes inscritos no último ano curricular,


que possam concluir a parte escolar do curso através da
aprovação, no máximo, a 4 (quatro) disciplinas, e se
inscrevem em todas elas (excluem-se os Estágios e
Projectos de Fim de Curso);

ii. de inscrição obrigatória sendo esta efectuada nas datas


previstas no calendário escolar (Setembro/Outubro) com o
pagamento dos devidos emolumentos em vigor.

6. Os exames realizados ao abrigo do estatuto de dirigente associativo e


outros Estatutos Especiais, são objecto de Regulamento próprio, anexo ao
presente Regulamento Escolar.

3.3.3 Melhoria de Nota

1. Pode realizar-se melhoria de nota, uma vez para cada disciplina.

2. O exame de melhoria só pode ser realizado na época de recurso do


próprio ano ou na época normal do ano seguinte à obtenção de
aprovação.

16
Regulamento Escolar da
Escola Superior de Tecnologia e Gestão

3. Não são permitidas melhorias de nota fora das épocas normais ou de


recurso.

4. Os alunos que pretendam efectuar melhoria deverão proceder a inscrição


nos Serviços Académicos, nos prazos legalmente estabelecidos para o
efeito.

5. A inscrição obriga ao pagamento de taxa nos termos em vigor na tabela


de emolumentos.

6. As disciplinas de Estágio e Projecto de Fim de Curso, não são passíveis de


melhoria de nota.

7. Não poderão ser efectuados exames de melhoria de nota após ser


requerida certidão de classificação final;

3.4 Execução das Provas Escritas

1. Na elaboração e reprodução dos enunciados das provas de avaliação da


aprendizagem e dos enunciados dos exames finais deve intervir somente
o docente da disciplina ou os docentes membros do júri do exame.

2. Os enunciados das provas de exame de cada disciplina devem ser


manuscritos ou dactilografados, de preferência pelo docente da respectiva
disciplina.

3. Os enunciados das provas e exames podem ser reproduzidas no serviço


de reprografia ou em fotocopiadoras à disposição dos docentes, em
princípio, no próprio dia da realização da prova de exame. A reprodução
dos enunciados da prova ou exame deve ser acompanhada pelo docente.

4. Todos os exemplares da reprodução que não sejam utilizáveis devem ser


destruídos na presença do docente.

5. A duração das provas escritas deve ser em média de 2 horas. Durante o


decurso da prova de avaliação não é permitido aos alunos a qualquer
título, a sua saída temporária, incluindo para idas aos sanitários, excepto
se acompanhados por um docente ou funcionário(a).

6. Deverá haver pelo menos um funcionário em cada um dos corredores


junto às salas onde decorrem as provas.

3.5 Provas Orais


As provas orais podem ter lugar como complemento das provas escritas na
avaliação da aprendizagem ou no exame final. A decisão compete ao
coordenador da área científica ou da disciplina, sendo a prova oral realizada
perante um júri nomeado para tal.

3.6 Questionário por disciplina

1. No final de cada semestre, os serviços da escola, em colaboração com


os docentes, diligenciam, junto dos alunos, o preenchimento de um
questionário por disciplina, cujo conteúdo foi previamente aprovado
pelo Conselho Pedagógico.

17
Regulamento Escolar da
Escola Superior de Tecnologia e Gestão

2. Sempre que possível, serão utilizados questionários em formato


digital, os quais serão objecto de tratamento estatístico. Os resultados
serão posteriormente entregues aos directores de curso, ao Director e
ao Presidente do Conselho Pedagógico e divulgados através da
plataforma de apoio ao ensino (BLACKBOARD).

3.7 Consulta de provas

1. A correcção de uma prova por parte do professor não deve ser realizada
de tal forma que inviabilize a sua posterior leitura por terceiros.

2. Após a afixação das classificações das provas de avaliação escritas, será


facultado o acesso de cada aluno à respectiva prova, corrigida e
classificada, sob a forma de pelo menos uma sessão de consulta das
provas, com dia e hora marcados pelo docente, a decorrer entre o 3º e o
7º dias, contados a partir da data de afixação das classificações.

3. Sempre que o número de alunos inscritos em exame inviabilize a


metodologia indicada no número anterior, e/ou a natureza da
disciplina/unidade curricular o permitir, o docente pode, em alternativa à
metodologia indicada em 2., facultar a correcção escrita do teste, no prazo
de 3 dias contados a partir da data de realização da prova.

4. O processo de consulta de provas em cada época deve, em qualquer caso,


concluir-se antes da data do exame de uma época posterior.

3.8 Recursos e Reclamações

1. Após a afixação das classificações das provas intercalares de avaliação e


exames escritos que tenham um suporte documental será facultado aos
alunos o direito de acesso à prova realizada dentro de 30 dias
subsequentes à afixação das pautas com os resultados.

2. Os docentes deverão prestar aos alunos que o solicitem os


esclarecimentos necessários sobre a avaliação da prova.

3. As provas ficarão sob a responsabilidade do docente durante dois anos. A


partir desse período, poderão ser entregues ao arquivo da Escola.

4. Os alunos podem apresentar reclamação, fundamentada, da classificação


atribuída nas provas intercalares escritas ou que tenha um suporte
documental de avaliação e no exame final da disciplina:

a. As reclamações das classificações atribuídas são dirigidas, por


escrito, ao Director da Escola que as remeterá ao docente
responsável pela disciplina.

b. As reclamações devem ser acompanhadas do comprovativo de


pagamento da taxa devida e apresentadas no prazo de três dias
úteis contados a partir da data da afixação dos resultados.

c. O prazo para decidir das reclamações é de quatro dias úteis,


devendo o resultado ser comunicado ao aluno, por escrito, pelo
Director da Escola.

d. O original da reclamação, a decisão que sobre ele haja recaído e o


comprovativo de que a mesma foi notificada ao aluno devem ficar
arquivados no seu processo individual.

18
Regulamento Escolar da
Escola Superior de Tecnologia e Gestão

e. São liminarmente indeferidas as reclamações não fundamentadas


ou apresentadas fora do prazo, excepto, neste último caso, quando
o atraso não possa ser imputado ao aluno.

5. Não há lugar a reclamação da classificação de provas orais, podendo dela


haver recurso se tiver havido preterição de normas internas em vigor.

6. Da decisão que haja recaído sobre as reclamações cabe recurso:

a. Os recursos, fundamentados, são dirigidos ao Director da Escola.

b. O recurso deve ser interposto no prazo máximo de dois dias,


contados da data da notificação da decisão que recaiu sobre a
reclamação.

c. Serão liminarmente indeferidos os recursos não fundamentados ou


apresentados fora de prazo.

d. O Director da Escola deverá proferir decisão fundamentada nos dez


dias úteis subsequentes, podendo para tal, nomear um júri para a
revisão de prova, ouvido o Director do Departamento e o
responsável da área científica a que diz respeito.

e. As reclamações e as petições de recurso são entregues nos


Serviços Académicos da respectiva Escola sendo devidas no acto da
entrega as taxas fixadas no número seguinte.

7. Pela reclamação e recursos previstos no presente regulamento são


devidas as seguintes taxas:

- reclamação: 25 Euros,

- recurso para o Director da Escola: 30 Euros.

8. Serão reembolsadas todas as taxas pagas nas reclamações e recursos que


obtenham provimento, ainda que só a reclamação final.

9. Na pendência de reclamação ou recurso da classificação de uma prova, as


provas subsequentes à realizada e que dependam do resultado desta
serão consideradas sem efeito se a reclamação ou recurso virem a ser
declarados procedentes, salvo se o resultado obtido nestas for mais
favorável ao reclamante ou ao recorrente. Se as provas subsequentes
forem consideradas sem efeito o director da Escola fixará a data da
realização de novas provas.

3.9 Outros Elementos para as Provas de Avaliação

1. Se o número de alunos que realizam a avaliação de uma disciplina for


elevado, o docente responsável deverá distribuir os alunos por diferentes
salas.

2. Em todas as provas de avaliação devem ser utilizados impressos


normalizados (i.e. folhas de prova), salvo se a prova for realizada na
própria folha do enunciado ou utilizar meios electrónicos.

3. Os docentes indigitados para as vigilâncias de provas devem presenciar a


chamada dos alunos e posteriormente fazer a sua distribuição pelos
lugares da sala.

19
Regulamento Escolar da
Escola Superior de Tecnologia e Gestão

4. Sempre que não seja possível garantir o conhecimento pessoal dos


examinandos, os docentes encarregados da vigilância de provas de
avaliação verificarão a identidade dos alunos, devendo estes, quando
solicitados pelos docentes, exibir adequado documento de identificação,
sob pena de, não o fazendo, a prestação da prova lhes ficar interdita.

5. O docente indigitado para a vigilância deve verificar se os dados do


documento de identificação condizem com os descritos no topo da folha
de prova. Na mesma altura o docente deve rubricar a folha de prova no
canto superior destacável.

6. A autoria, no decurso de prova de avaliação de conhecimentos, de


conduta fraudulenta susceptível de implicar desvirtuamento dos seus
objectivos, acarreta aos estudantes a quem a responsabilidade for
comprovadamente imputada, a anulação da prova, independentemente
dos procedimentos disciplinares a que eventualmente haja lugar.

7. No final da prova de avaliação o docente, por solicitação do aluno, pode


entregar o canto superior destacável da prova após registar a sua
assinatura e o número de folhas de prova entregues.

8. Em caso de desistência, o aluno deve declarar esse facto por escrito na


folha de prova, podendo o professor exigir a presença do aluno até ao fim
do tempo da prova.

9. Não é permitida a utilização de telemóveis durante as provas. A utilização


de máquinas de calcular pode ser limitada.

3.10 Pautas

1. As pautas de cada disciplina serão referenciadas pela época de avaliação


(i.e. , normal, de recurso ou especial), pela disciplina, pelo curso em que
esta se integra, pela turma, pelo ano lectivo e pelo ano do curso.

2. Das pautas constará: nome completo e número do aluno e três colunas


para as classificações (de aprendizagem, exame e final).

3. Após o período das matrículas os Serviços Administrativos devem


fornecer aos docentes as listagens dos alunos inscritos em cada disciplina
e por turma.

4. Antes do fim do semestre, os Serviços Administrativos devem proceder à


entrega das pautas ao docente da disciplina.

5. O preenchimento das pautas deve obedecer ao seguinte:

a. Em Época Normal (inclui a avaliação por frequência):

i. a coluna destinada à classificação da aprendizagem é preenchida


com a nota numérica, no caso de o aluno ter obtido classificação
igual ou superior a 10 (dez) valores;

ii. com a menção ADMITIDO (a exame), no caso de o aluno não ter


obtido aprovação ou FALTOU no caso de não ter comparecido à
avaliação por frequência;

20
Regulamento Escolar da
Escola Superior de Tecnologia e Gestão

iii. a coluna destinada à classificação do exame é preenchida com a


nota numérica nele obtida, ou pela menção FALTOU, no caso de o
aluno não ter comparecido a exame;

iv. A coluna destinada à classificação final é preenchida pela nota


final da disciplina seguida da menção APROVADO, quando o aluno
tenha obtido, na classificação de frequência ou no exame final
nota igual ou superior a 10 (dez) valores, REPROVADO quando ao
aluno tenha sido ADMITIDO a exame e nele tenha obtido nota
inferior a 10 valores, ou FALTOU caso o aluno não tenha
comparecido a qualquer prova de avaliação.

b. Em época de Recurso e Especial a pauta deve ser preenchida com o


valor numérico, obtido no exame, seguido da menção APROVADO,
REPROVADO ou FALTOU, consoante os casos.

6. Havendo lugar, como complemento da prova escrita uma prova oral, esta
deve ser assinalada na coluna de classificação de exame com um a),
devendo o júri fazer a anotação respectiva na linha de observações.

7. Em qualquer das situações anteriores o júri deve datar e rubricar a pauta


no espaço a isso reservado.

8. Após o preenchimento da pauta com as classificações da aprendizagem e


época de normal, o docente procede à entrega do original nos Serviços
Administrativos que deverão de seguida proceder à sua afixação.

9. As pautas de classificação devem ser trancadas na sua parte final e não


devem conter rasuras nem emendas que não sejam devidamente
ressalvadas.

10. A alteração das classificações depois da entrega da pauta nos Serviços


Administrativos só pode ser efectuada mediante autorização expressa da
Direcção da Escola, precedida de pedido fundamentado do docente
responsável.

3.11 Termos

1. Após a entrega das pautas nos Serviços Administrativos, os Serviços


Académicos procedem ao lançamento das mesmas e impressão dos
termos que serão posteriormente assinados e conferidos pelos docentes
responsáveis (ou júri), entre o 5º e o 30º dia após a entrega das pautas.

2. A assinatura e conferência dos termos é realizada nos Serviços


Académicos e só em casos devidamente justificados poderá o termo ser
levantado, mediante Protocolo. Uma vez preenchido o termo, este será de
imediato devolvido aos Serviços Académicos que o recebem com
protocolo.

3.12 Estágios

1. O início do Estágio de fim de curso pode ocorrer logo que esteja concluído
o período de leccionação no semestre no qual o estágio está integrado.

2. A apresentação do Relatório de Estágio só será autorizada após


aprovação em todas as disciplinas do curso.

21
Regulamento Escolar da
Escola Superior de Tecnologia e Gestão

3. As condições de acesso, realização e avaliação do Estágio e/ou Projecto


de Fim de Curso deverão observar o Regulamento próprio aprovado pelo
Conselho Científico.

3.13 Classificação Final do Curso

1. A classificação final do grau de licenciado é a média aritmética ponderada


pelos respectivos créditos, arredondada às unidades (considerando como
unidade a fracção não inferior a cinco décimas), das classificações das
unidades curriculares que integram o plano de estudos do respectivo
curso.

2. 2. À classificação final dos cursos ministrados na ESTG é associada uma


menção qualitativa com quatro classes:

a) De 10 a 13 valores: Suficiente

b) 14 e 15 valores: Bom

c) 16 e 17 valores: Muito Bom

d) 18 a 20 valores: Excelente

3.14 Regimes especiais de frequência

1. Consideram-se abrangidos por regimes especiais de frequência os


seguintes estudantes:

a. dirigente associativo estudantil;

b. dirigente associativo juvenil;

c. atleta/praticante de alta competição;

d. portador de deficiência;

e. trabalhador estudante;

f. estudante ao abrigo de programas de intercâmbio;

g. alunos da ESTG membros de órgãos estatutários ou de outros


agrupamentos relevantes.

2. Cada um dos regimes especiais indicados no número anterior será objecto


de regulamentação própria.
4 Disposições finais

1. Este regulamento entra em vigor no ano lectivo 2006/2007 e aplica-se a


todos os cursos objecto da adequação realizada nos termos do Decreto
Lei 74/2006 de 24 de Março.

2. Aos cursos que não foram objecto de adequação, aplica-se também o


presente Regulamento Escolar, salvo naqueles aspectos em que a sua
aplicação não seja possível, adoptando-se nestes casos as regras vigentes
no anterior Regulamento Escolar.

22
Regulamento Escolar da
Escola Superior de Tecnologia e Gestão

3. O mesmo se aplica relativamente aos alunos dos cursos que embora


tenham sido objecto de adequação, optem por se manter no anterior
plano de estudos.

4. As dúvidas suscitadas pelo presente Regulamento serão resolvidas por


Despacho do Director da ESTG.

5. Sempre que necessário, depois de aprovadas pelo Conselho Científico,


poderão ser introduzidas alterações ao presente Regulamento.

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