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a traco por compresso, provete (cilndrico). Utilizou-se estas normas para apoio realizao deste ensaio. NP EN 12390 3 - Resistncia compresso de provetes. NP EN 12390 6 Resistncia traco por compresso de provetes. EN 12350-1*, EN 12390-1*, EN 12390-2* , EN 12504-1*. Provetes danificados ou provetes com cavidades, no devero ser ensaiados. PROCEDIMENTOS DO ENSAIO: Remover o excesso de humidade da superfcie do provete; Limpar todas as superfcies da mquina de ensaio; No usar nenhum tipo de calos; Posicionar os provetes cbicos de forma a que a carga seja aplicada perpendicularmente direco demoldagem; Centrar o provete relativamente ao prato inferior; Aplicar a carga; Seleccionar uma velocidade constante de aplicao de carga dentro do intervalo (0,6 0,2) MPa/s (N/mm2.s); Aps a aplicao duma carga inicial, que no deve exceder cerca de 30 % da carga de rotura; Aplicar a carga ao provete sem choques aumentando-a de forma contnua, velocidade constante seleccionada 10 %, atque no possa ser possvel aplicar uma carga maior; Registar a carga mxima; Avaliar o tipo de rotura do provete no final do ensaio (satisfatria ou no satisfatria).
Materiais Massa (Kg) Areia 19 gua 4 Brita 20 Cimento 6 Tabela 1 Massa dos materiais utilizados na criao do beto. Abaixamento = 0 cm (Mtodo de Slump) Provete Massa (gr) Seco (m2) Fora de rotura (KN) Cubo 7550 217.7 Cilndro 11920 87.8 Tabela 2 Dimenses, massas e foras de rotura dos provetes obtidas em laboratrio.
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Ac - rea da seco onde aplicada a fora (mm2); F - Carga mxima rotura (N); fc- Resistncia compresso (N/ mm2).
Cubo
Ac= 150,0 x 150,0 = 22500 mm2 F = 217700 N = 217.7KN
Resistncia traco por compresso, (N/mm2) F Carga mxima, (N); L Comprimento da linha de contacto do provete, (mm); d dimenso da seco transversal designada, (mm).
Cilndro
Ac= 150,0x 300,0= 45000 mm2 F = 87800 N = 87.8 KN
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Tipo de deformao
Tipo de deformao
Concluso
Atravs de expresses conhecidas da teoria da elasticidade, pode-se relacionar a fora aplicada ao provete com a tenso resultante induzida. Obtm-se assim o valor da tenso instalada no momento da rotura. Logo apos a realizao de clculos atravez das expresses verifica-se que a resistncia do cubo de beto a uma fora segundo eixos de simetria mais alta que a resistncia do cilindro, como era de prever pois existe uma discrepncia nos valores lidos (Fora de rotura (KN)) . Neste ensaio verificou-se que apos a rotura existia uma percentagem de vazios, devendo assim termos um maior cuidado seleco do agregado num prximo ensaio.
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