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Essa divisão hoje não mais é rígida dois protocolos adicionais as convenções 1977 de genebra de 1949
– normas de um e outro direito
Esses protocolos, hoje, consagram a aplicação do direeito humanitário tanto dos conflitos armados
intenacionais como dos conflitos armados internos.
Protocolo I conflitos armados internacionais
Protocolo II conflitos armados internos
primeira e segunda conferencia de genebra = tratamento das forcas armadas em período de guerra
terceira = sobre prisioneiros de guerra
quarta convenção de genebra de 1949 = sobre civis em tempos de guerra
cláusula Martens
(inicio sec XX) : ate que o direito internacional pudessem regular mais precisamente as normas
relativas aos conflitos armados, os indivíduos permaneceriam sob a proteção e garantia das normas
reconhecidas pelas nações civilizadas que decorram das exigências da consciência pública e de fatores
de civilidade.
HISTORICO
CARTA DA ONU
tratado que estabeleceu primeiro conjunto sistemático de normas que protegia os indivíduos pelo
simples fato de serem seres humanos. Art. 1º., 55, e 56
Importante saber
Os sistemas de monitoramento previstos nesse pactos
Os órgãos que atuam nesses pactos e
Quais são os poderes de atuação
1 ÓRGÃO DE MONITORAMENTO
Somente possui um órgão de monitoramento (o Comitê de Direitos Sociais, Econômicos e Culturais), a
quem os Estados devem enviar relatórios períodicos.
PARA BUERGENTHAL
• PACTO INTERNACIONAL DE DIREITOS CIVIS E POLITICOS
• PACTO INTERNACIONAL DE DIREITOS SOCIAIS, ECONOMICOS E SOCIAIS
• DUDH
• CARTA DA ONU
Se um pais apresenta reserva a um artigo somente entra no tratado se os demais contratantes aceitarem,
se apenas alguns aceitarem e os outros objetarem a reserva e expressamente dizerem que não haverá
relação jurídica só existirá tratado entre os que aceitaram. Se algum pais aceitar a reserva e os demais
contratantes apenas objetarem mas não expressamente declararem que não haverá relação com o pais
que fez a reserva então valera o texto com a reserva.
Sob o impacto da atuação do movimento de mulheres os textos de Viena redefiniram as fronteiras entre
o espaço público e a esfera privada, superando a divisão que até então caracterizava as teorias clássicas
do direito. A partir desta reconfiguração, os abusos que têm lugar na esfera privada - como o estupro e a
violência doméstica - passam a ser interpretados como crimes contra os direitos da pessoa humana.