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REGIMENTO ESCOLAR
TÍTULO I
Capítulo I
DA IDENTIFICAÇÃO
Capítulo II
DOS FINS E OBJETIVOS
Art.4º O Origem tem por finalidade proporcionar a formação integral do educando do Ensino
Fundamental e Médio, consoante os seguintes princípios:
I- orientar a formação do indivíduo, assegurando-lhe o desenvolvimento harmônico e pleno,
nos planos físico, emocional e intelectual, nele respeitando e desenvolvendo os valores
espirituais, morais e cívicos essenciais à dignidade da pessoa humana;
II- desenvolver no educando pensamento reflexivo, crítico, espírito de pesquisa, criatividade e
senso da solidariedade, de modo a adquirir hábitos de estudo e aprender a se conduzir
sozinho e em grupo;
III- servir de centro experimental e de aplicação de novas metodologias e formas de
organização e administração escolar;
IV- oferecer educação apta à mutação e ao imprevisível, capacitando o educando a situar-se
dentro de um mundo dinâmico e em constante mutação sócio-cultural;
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V- dar educação criativa, transformando o educando em sujeito de sua própria história, do
Brasil e do Mundo;
VI- realizar pesquisas sistemáticas, em toda e qualquer área, que visem ao aprimoramento do
homem;
VII- cooperar com entidades públicas e privadas para o aprimoramento do ensino.
Capítulo III
Parágrafo único - A Educação Básica tem, por finalidade, desenvolver o educando, assegurar-
lhe a formação comum indispensável para o exercício da cidadania e fornecer-lhe meios para
progredir no mundo do trabalho e em estudos posteriores.
TÍTULO II
DA ESTRUTURA ADMINISTRATIVA E PEDAGÓGICA
Capítulo I
DA DIREÇÃO
Art.11 O Apoio, designado pelo Diretor do Origem, deve ser pessoa qualificada para exercer as
atribuições determinadas pelo Diretor, decorrentes da natureza de seu cargo.
Capítulo II
DA SECRETARIA
Art.12 A Secretaria, diretamente ligada à Direção, tem a seu cargo a execução e registro de atos
pertencentes à vida escolar do Corpo Discente, bem como funcionamento do Origem.
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Art.14 São atribuições do Secretário:
I- conhecer e colecionar a legislação referente ao ensino, na área de sua atuação;
II- atender aos alunos do Origem e da comunidade em assuntos referentes à matrícula,
transferência e outras informações;
III- atender as solicitações dos órgãos competentes no que se refere ao fornecimento de dados
relativos ao Origem;
IV- receber, registrar e arquivar a correspondência do Origem;
V- redigir e expedir avisos, instruções e correspondências;
VI- lavrar o termo de posse do pessoal do Origem;
Capítulo III
DOS SERVIÇOS ESPECIALIZADOS E DE APOIO
Art. 16 Os Serviços Especializados e de apoio, mantidos pelo Origem, têm por finalidade o
assessoramento técnico-educativo, que visa a um maior ajustamento e desenvolvimento do
educando, bem como ao melhor aproveitamento dos recursos pessoais de toda comunidade
escolar.
Art.17 O Origem mantém os seguintes serviços especializados:
Coordenação Pedagógica;
Orientação Educacional;
Recursos Audiovisuais;
Serviço de Biblioteca.
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Seção I
DOS SERVIÇOS TÉCNICO - PEDAGÓGICOS
II- analisar, avaliar e acompanhar os planejamentos elaborados pelos professores, bem como
sua aplicação, quanto aos objetivos, procedimentos didáticos e técnicos de orientação da
aprendizagem;
III- prestar assistência aos professores, a fim de preservar o atendimento dos princípios e
diretrizes da Educação Nacional;
IV- promover os levantamentos necessários à realização, em bases científicas, da ação
educativa, com vistas a padrões de qualidade e eficiência;
V- analisar os resultados do rendimento escolar;
VI- divulgar, junto aos alunos e família, a sistemática da avaliação e promoção adotada pelo
Origem;
VII- participar dos Conselhos de Classes;
VIII- exercer as demais atribuições inerentes à sua função.
Art.24 Recursos Audiovisuais é chefiado por uma pessoa qualificada e contratada pela Entidade
Mantenedora, competindo-lhe as seguintes atribuições:
I- atender às necessidades do Origem, promovendo a confecção de material didático e a
atualização dos equipamentos;
II- atender às solicitações da Direção, professores e especialistas;
III- desempenhar as demais atividades na esfera de sua competência.
Seção II
DOS SERVIÇOS TÉCNICO – ADMINISTRATIVOS E DE APOIO
Art.29 A Contabilidade fica a cargo da Entidade Mantenedora, que contratará pessoa ou firma
especializada, sob forma de prestação de serviços.
TÍTULO III
DA ESTRUTURA DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
Capítulo I
DO NÍVEL E ETAPAS DE ENSINO
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Capítulo II
DOS FINS E OBJETIVOS
Art.35 O Ensino Fundamental, de 8 e 9 anos, etapa inicial da Educação Básica, tem por objetivo
garantir as oportunidades educativas requeridas para o atendimento das necessidades básicas de
aprendizagem dos educandos mediante:
I- o desenvolvimento da capacidade de aprender tendo como meios básicos o pleno domínio
da leitura, da escrita e do cálculo;
II- a compreensão do ambiente natural e social, do sistema político, da tecnologia, das artes e
dos valores em que se fundamenta a sociedade;
III- o desenvolvimento da capacidade de aprendizagem, tendo em vista a aquisição de
conhecimentos e habilidades e a formação de atitudes e valores;
IV- o fortalecimento dos vínculos da família, dos laços de solidariedade humana e de tolerância
recíproca em que assenta a vida social.
Art. 36 O Ensino Médio, etapa final da Educação Básica, tem como finalidades específicas:
I- a consolidação e o aprofundamento dos conhecimentos adquiridos nas etapas anteriores,
possibilitando o prosseguimento dos estudos;
II- a preparação básica para o mundo do trabalho e a cidadania do educando, para continuar
aprendendo, de modo a ser capaz de se adaptar a novas condições de ocupação e/ou
aperfeiçoamento;
III- o aprimoramento do educando como pessoa humana, incluindo a formação ética e o
desenvolvimento da autonomia intelectual e do pensamento crítico;
IV- a compreensão dos fundamentos científico-tecnológicos dos processos produtivos,
relacionando a teoria com a prática, no ensino de cada conteúdo.
Capítulo III
DO CURRÍCULO
§ 1º A Base Nacional comum tem como objetivo dar ao aluno uma formação básica e
conhecimentos gerais que servirão de base para a vida em geral e para prosseguimento de estudos
posteriores.
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Art.38 Os Currículos adotados em todas as etapas de ensino são elaborados pelos representantes
dos diversos seguimentos do Origem de acordo com as Matrizes Curriculares aprovadas pelos
órgãos competentes, obedecendo as seguintes diretrizes:
I- a difusão dos valores fundamentais aos interesses sociais, aos direitos e deveres dos
cidadãos, de respeito ao bem comum e à ordem democrática;
II- a promoção da prática desportiva, da expressão artística como elemento de auto-realização,
da comunicação pelo domínio prático da Língua Materna, do conhecimento da Língua
Estrangeira Moderna, o domínio do raciocínio lógico operativo pelo conhecimento dos
cálculos e do aprimoramento do aspecto ético, político, social e filosófico que oportunizam
a base necessária para articulação de uma vida cidadã e participativa;
III- o conhecimento e valorização da pluralidade do patrimônio sociocultural brasileiro, bem
como aspectos socioculturais de outros povos e nações;
IV- o posicionamento contra qualquer discriminação baseada em diferenças culturais; de classe
social, de crença, de sexo, de etnia ou outras características individuais e sociais.
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Seção I
DA CARGA HORÁRIA
Seção II
DA PROPOSTA PEDAGÓGICA
Subseção Única
Capítulo IV
Seção I
Art.50 As notas de cada período são transformadas em pontos considerando-se a escala de peso
a que se refere o artigo anterior.
Art.51 O aluno que, ao final do 4º período, conseguir totalizar 49 (quarenta e nove) pontos, fica
dispensado da prova final no respectivo componente curricular e é considerado aprovado. Neste
caso, a nota final é igual ao total de pontos divididos por 07 (sete).
Art.52 A nota final de cada componente curricular, após a prova final, é igual ao total de pontos
dividido por 10,0 (dez).
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Art.53 O professor é o responsável último pelo processo de avaliação do aproveitamento dos
alunos, sob a orientação da Coordenação Pedagógica.
Art.55 O aluno, de qualquer série, pode ser promovido, excepcionalmente, em qualquer época
do ano, de acordo com a legislação vigente e o previsto neste Regimento.
Seção II
DA FREQÜÊNCIA
Art.56 A freqüência mínima do aluno será de 75% do total de horas em todas as atividades
realizadas durante o período letivo.
Art.57 Ao término do ano letivo, será considerado aprovado o aluno que obtiver aproveitamento
igual ou superior a 50% (cinqüenta por cento) na escala de notas adotada em cada componente
curricular, observados os dispositivos quanto à freqüência.
Seção III
DA RECUPERAÇÃO
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Art.64 A média final, após a recuperação final, em cada componente curricular, é calculada
utilizando-se a seguinte fórmula:
( NFx 4) ( RFx6)
MF= onde:
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MF= média final após a recuperação final;
RF= nota de recuperação final;
NF= nota final, antes da recuperação.
Art.65 É considerado reprovado o aluno que, após a recuperação final, não conseguir
aproveitamento igual ou superior a 50% (cinqüenta por cento) na escala de notas adotada pelo
Origem.
Art.66 O resultado da recuperação final é registrado em ata, na ficha individual do aluno, e
comunicado aos alunos, pais ou responsáveis através de instrumento próprio.
Art.67 Os alunos que deixarem de fazer a recuperação final na época prevista, em casos
excepcionais, poderão fazê-la em outra época, consultados antes o Conselho de Classe e a
Direção, sendo registrado em ata.
Seção IV
DO AVANÇO DE ESTUDOS
Art.68 O Origem admite o Avanço de Estudos nos cursos e nas séries e anos do Ensino
Fundamental de 8 a 9 anos e no Ensino Médio desde que respeitados os seguintes requisitos
mínimos:
I- atendimento às diretrizes curriculares nacionais;
II- indicação por um professor;
III- aprovação da indicação pelo Conselho de Classe;
IV- verificação da aprendizagem.
§ 1º Para concessão de certificado de conclusão do ensino médio, além do previsto nos incisos I,
II e III do caput., devem ser atendidos os seguintes requisitos para a verificação da aprendizagem:
a) estar cursando a 3ª série do ensino médio;
b) ter obtido aproveitamento igual ou superior a 80% (oitenta por cento) na escala de notas, em
cada componente curricular do ensino médio já cursado na série;
c) realizar avaliação das competências e habilidades construídas por meio de conteúdos, ainda
não cursados, previsto para o ensino médio, com média global igual ou superior a 80%
(oitenta por cento) na escala de notas adotadas pelo Origem;
d) estar matriculado por um período mínimo de dois semestres letivos no Origem excetuados os
casos especiais de equivalência de estudos, ouvido o Conselho de Educação do Distrito
Federal.
§2º A deliberação do Conselho de Classe será registrada em Ata e constará do Histórico Escolar
do aluno.
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Seção V
DA PROGRESSÃO PARCIAL
Art.69 Será admitida a Progressão Parcial em regime de dependência para o aluno matriculado
no Ensino Fundamental de 8 anos (para a 6ª , 7ª e 8ª séries) e em regime de 9 anos para o ( 7º , 8º
e 9º anos) do Ensino fundamental e para a 2ª e 3ª séries do Ensino Médio, em até 2 (dois)
Componentes Curriculares.
Art.70 Os estudos da Progressão Parcial são proporcionados mediante aulas e/ou trabalhos
fixados em Calendário Próprio.
Seção VI
DA RETENÇÃO
Art.72 É considerado retido na série, o aluno que não obtiver êxito nos resultados dos
componentes curriculares e/ou freqüência inferior a 75% de total das horas letivas.
Seção VII
DA PROMOÇÃO
Capítulo V
DO APROVEITAMENTO DE ESTUDOS E DA ADAPTAÇÃO
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Art.76 Do aluno proveniente de outra instituição educacional, faz-se adaptação de estudos
quando a carga horária dos componentes curriculares e conteúdos são ausentes e/ou insuficientes,
propiciando-se, então, os ajustamentos necessários para o cumprimento do currículo do Origem.
Capítulo VI
DA SELEÇÃO E SUBSTITUIÇÃO DE LIVROS E OUTROS MATERIAIS DE ENSINO
Art.83 A seleção, adoção e substituição de livros e outros materiais de ensino são efetuados
pelos professores, sob a orientação do Coordenador Pedagógico e do Diretor do Origem,
obedecidos os seguintes critérios:
I- adequação metodológica;
II- atualização técnico-científico;
III- nível sócio-econômico do aluno.
Capítulo VII
DO REGIME ESCOLAR
Seção I
DOS PERÍODOS LETIVOS
Art.84 O ano independe do ano civil e tem a duração de 200 (duzentos) dias letivos,
compreendendo o mínimo de 800 (oitocentas) horas relógio de efetivo trabalho escolar.
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Art.85 O Calendário Escolar é fixado pelo Diretor, em consonância com a legislação vigente,
apresentado ao órgão próprio do Sistema de Ensino e divulgado à comunidade escolar.
Seção II
DA MATRÍCULA
Parágrafo Único Constará do requerimento a que se refere este artigo a anuência aos termos do
presente Regimento Escolar.
Art.87 A Direção poderá admitir matrícula até 45 dias após o início do período letivo, arcando o
aluno com o ônus advindo da falta de freqüência, e o responsável assumirá a responsabilidade por
eventuais prejuízos causados ao aluno.
Parágrafo único O pedido de matrícula por transferência será instruído com os seguintes
documentos:
a) histórico escolar do ano ou anos cursados anteriormente;
b) comprovante de identidade do aluno e outros documentos exigidos por lei;
c) ficha individual, quando a transferência ocorrer durante o ano letivo.
Seção III
DA TRANSFERÊNCIA
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Art.91 O Origem efetua transferência do aluno, em qualquer época do ano, através de
instrumento próprio assinado pelos pais ou responsáveis ou pelo aluno, se maior de idade.
Capítulo VIII
DA EXPEDIÇÃO DE CERTIFICADO
TÍTULO IV
Capítulo I
ESPECIALISTAS
Art.94 O Corpo Docente é formado pelos professores do Origem, que devem ser legalmente
habilitados e contratados pela Entidade Mantenedora, ouvido o Diretor.
Seção I
DOS PROFESSORES
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VII- colaborar com o Serviço de Orientação Educacional nos assuntos referentes à conduta e
ao aproveitamento dos alunos e com o Serviço de Coordenação Pedagógica no que se
refere ao desenvolvimento dos planos e metodologia de ensino, avaliação e recuperação;
VIII- participar da elaboração da Proposta Pedagógica.
Seção II
DOS ESPECIALISTAS
Art.97 Além dos direitos assegurados pela legislação de ensino e trabalhista, aos especialistas são
proporcionados:
I- oportunidade para contínua atualização e aperfeiçoamento técnico;
II- condições para realização de trabalhos eficientes;
III- condições para participação plena e ativa no processo educativo.
CAPÍTULO II
DA CONSTITUIÇÃO E DIREITOS E DEVERES DO CORPO DISCENTE
Seção I
DOS DIREITOS DO ALUNO
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II- usufruir de todos os benefícios de caráter educativo, recreativo e social que o Origem
proporciona;
III- valer-se dos serviços oferecidos pelo Origem;
Seção II
DOS PADRÕES DE DESEMPENHO
Seção III
DAS MEDIDAS SOCIOEDUCATIVAS E RECURSOS
Art.102 Caberá medida socioeducativa ao aluno que infringir quaisquer das normas de conduta
previstas no presente regimento ou que adotar qualquer outra conduta neste não discriminada que
constitua ato infracional nos termos da Lei nº 8.069/80 (Estatuto da Criança e do Adolescente) e
de acordo com a Recomendação nº. 09/2003-PROEDUC, de 31/10/2003.
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Art.103 A medida socioeducativa constituir-se-á de advertência oral, escrita, suspensão e
transferência compulsória do aluno do Origem, de acordo com a Recomendação 09/2003-
PROEDUC/MPDFT e será aplicada, como se segue:
I - Reunião com os pais dos alunos que se encontram com desvio de comportamento,
bem como baixo rendimento escolar, para, junto à escola, tomarem as medidas necessárias,
prevenindo, assim, uma futura reprovação ou transferência;
II - será aplicada e registrada toda a advertência oral e/ou escrita quando o aluno incorrer em
quaisquer das condutas previstas no presente regimento, devendo seus pais serem
convocados para o conhecimento das mesmas;
III- será aplicada a suspensão (de um a cinco dias letivos), no caso de reincidência, conduzindo-
se o aluno novamente em desacordo com as condutas descritas no presente regimento;
VII- o aluno e seus responsáveis legais terão o direito ao contraditório e à ampla defesa
durante a reunião, bem como a possibilidade de serem arroladas testemunhas em seu favor,
em número máximo de 03 (três), quando conveniente;
Parágrafo único - O contratante dos serviços educacionais, o pai ou responsável legal pelo
aluno, será avisado da aplicação da medida socioeducativa.
TÍTULO V
DO CONSELHO DE CLASSE
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Art.105 O Conselho de Classe é a reunião de professores de uma mesma turma e especialistas,
sob a presidência do Diretor ou do Vice-Diretor, destinada a avaliar e, quando necessário,
deliberar sobre o rendimento e o comportamento dos alunos e das turmas, proporcionando ao
Corpo Docente e Técnico oportunidade de avaliação do processo ensino-aprendizagem.
TÍTULO VI
DA ORGANIZAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES ESCOLARES
Art.108 O Origem mantém um Centro Cívico, cujo objetivo é estimular e difundir todas as
iniciativas de caráter cívico-social.
Art.109 O Centro Cívico é constituído pelo Corpo Discente do Origem e tem sua diretoria
eleita, anualmente, pelos alunos, estando sob a coordenação de um professor designado pela
Direção.
Art.110 O Centro Cívico Escolar tem sua organização e funcionamento definidos em regimento
próprio, aprovado em assembléia e homologado pela Direção do Origem.
TÍTULO VII
DA ASSISTÊNCIA AO EDUCANDO
Art.111 A Assistência ao Educando tem por fim conceder gratuidade ou redução da anuidade
escolar, podendo ser ou não renovada anualmente pela direção.
Parágrafo Único O Origem poderá aceitar, ainda, alunos bolsistas de acordo com a legislação
vigente, a critério da Entidade Mantenedora.
TÍTULO VIII
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITORIAIS
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Art.112 Os valores correspondentes aos encargos educacionais serão fixados pela Entidade
Mantenedora, de acordo com as normas baixadas pelo órgão competente do Governo Federal.
Art.113 A Proposta Pedagógica do Origem é mutável de acordo com seus progressos, mas
integra, sempre, em sua última, o presente Regimento.
Art.114 Os casos omissos neste Regimento Escolar serão resolvidos pela Direção do Origem à
luz das leis e instruções do ensino, das normas legais, de consultas aos órgãos competentes e
legislação aplicável.
Art.116 O presente Regimento Escolar pode ser modificado quando houver conveniência para
o ensino ou caso venha a colidir com a legislação vigente do País, devendo as alterações serem
submetidas à aprovação da autoridade competente.
Art.117 O presente Regimento entra em vigor a partir da data de sua aprovação nos termos do
ato legal do órgão competente.
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