Este documento apresenta as linhas gerais de um programa de disciplinas de leitura e escrita. Ele discute reflexões teóricas sobre a língua e a produção linguística, orientações para atividades práticas utilizando diferentes mídias e gêneros, e formas de avaliação incluindo leituras coletivas, postagens online e provas escritas. Ele também fornece um texto base e um mote para trabalhos coletivos.
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Reflexes tericas: opacidade da lngua, dimenso discursiva da produo lingustica; questes de comunicao.
Encaminhamento das atividades prticas: meios e materiais; gneros, mdias e gestos; pblico, plateia, auditrio.
Avaliao pautar leitura coletiva (em dupla, peso 1) alimentar um espao virtual (em grupo, com postagens semanais, peso 2) prova (texto redigido em sala, individual, peso 3)
Texto base para trabalho coletivo
SANTOS, Boaventura de Sousa. Um discurso sobre as Cincias na transio para uma cincia ps-moderna. In: Estudos Avanados, vol 2., n. 2, ago.1988. (http://www.scielo.br)
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Mote
A pedra no pntano
Uma pedra lanada em um pntano provoca ondas na superfcie da gua, envolvendo em seu movimento, com distncias e efeitos diversos, os golfes, as taboas e o barquinho de papel. Objetos que estavam ali por conta prpria, na sua paz ou seu sono, so como que chamados para a vida, obrigados a reagir, a se relacionar. Outros movimentos invisveis propagam-se na profundidade em todas as direes, enquanto a pedra se precipita agitando algas, assustando peixes, causando sempre novas alteraes moleculares. Quando toca o fundo, revolve a areia, encontra objetos ali esquecidos, desenterrando alguns e recobrindo outros. Em um tempo brevssimo, inmeros eventos sucedem-se, sem que possamos registr- los todos. Da mesma forma, uma palavra escolhida ao acaso e lanada mente produz ondas de superfcie e de profundidade, provoca uma srie infinita de reaes em cadeia, agitando em sua queda sons e imagens, analogias e recordaes, significados e sonhos, em um movimento que toca a experincia e a memria, a fantasia e o inconsciente, e que se complica pelo fato de que essa mesma mente no assiste passiva representao, mas nela intervm continuamente, para aceitar e rejeitar, relacionar e censurar, construir e destruir. Gianni Rodari. Gramtica da fantasia. Trad. Antonio Negrini, org. Fanny Abramovich. 7 ed. So Paulo: Summus1982, p. 14.
! H variaes importantes nos programas das disciplinas voltadas leitura e escrita, conforme o curso de que se trate, o perodo letivo, a distribuio da carga horria. Portanto, aqui se registram tpicos fundamentais que podem assumir condues bastante variadas.