2 DE DEZEMBRO DE 2009 QUARTA-FEIRA
Diário da Turma
oi feriado porquê?
se-se que os deditos não se cansa-
ram de apontar em jeito de algo
querer revelar – há um aluno que
comunica que a personagem de
que mais gostou «foi a desse Por-
tugal, da paz e amor dele».
GNR DE POMBAL ESTEVE PRESENTE
Toxicodependência
em debate na ETP Sicó

A ETP Sicó, em Avelar, realizou
uma sessão de Prevenção de
Comportamentos de Risco na
área das Toxicodependências. A
iniciativa destinou-se a todos os
alunos, tendo surgido no âmbito
de uma proposta do Gabinete de
Orientação Escolar e Profissional.
Contou com a colaboração espe-
Se a tarefa primeira foi escutar
– e note-se que os pequenotes
foram exímios a fazê-lo, assim
como a lançar questões – a se-
gunda esteve mesmo nas suas
mãos: recontar a história, mas
D.R.
D.R.
FIGUEIREDO
cial de elementos da GNR de
Pombal – Núcleo de Programas
Especiais. Pretendeu a sessão
incentivar o desenvolvimento de
estilos de vida saudáveis e a
minimização dos factores de ris-
co ligados aos comportamentos
desajustados e ao uso e abuso de
substâncias lícitas e ilícitas. l
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em banda desenhada. Ao pedido
da professora (cuja preocupação
principal foi transmitir valores),
todos eles fecham os olhos. Pen-
sam sobre a forma como execu-
tarão a tarefa. E depressa colocam
E agora
com
palavras
“mais difíceis”…

No dia 1 de Dezembro, feria-
do em Portugal, comemora-se
o Dia da Restauração da Inde-
pendência.

Nos finais do séc. XVI, o Rei
de Portugal era D. Sebastião
que, em 1578, morreu na bata-
lha de Alcácer-Quibir, norte de
África. Era muito jovem e ain-
da não tinha filhos, o que signi-
fica que não havia um herdeiro
directo para o trono português.

Sobe ao trono o cardeal D.
Henrique, tio-avô de D.
Sebastião que aí permanece
durante dois anos.

O parente mais próximo de
D. Sebastião era Filipe II, por
sinal rei de Espanha, filho da
Infanta D. Isabel e neto de um
anterior rei português, D.
Manuel. Começa aqui o
domínio filipino, já que Filipe
II de Espanha herda a coroa
D. SEBASTIÃO
desapareceu
na Batalha
de Alcácer-Quibir
III
“mãos à obra”. O lápis de carvão
faz “as honras à folha”. Depois
chegam tropas compostas por
muitos lápis de cor. Mas resiste
uma última questão: «E nesse dia
estava sol?» l
portuguesa, tornando-se no
Filipe I, Rei de Portugal.

O domínio filipino prolon-
ga-se ao longo de 60 anos,
depois de Filipe I, veio Filipe II
e Filipe III de Portugal. Todos
eles governaram Portugal e
Espanha ao mesmo tempo.

A 1 de Dezembro de 1640
acontece a revolta feita pelos
portugueses, a qual coloca ter-
mo ao reinado do monarca
espanhol, através de um
designado golpe palaciano,
que significa que os conjura-
dos derrubaram rei e respec-
tivo governo num só golpe.

A Duquesa de Mântua era,
então, a vice-rainha de Portu-
gal e tinha como secretário
Miguel de Vasconcelos. No
dia da revolta, este escrivão foi
defenestrado, isto é, atirado
pela janela, no Paço da
Ribeira.

Filipe III abandona o trono
português. D. João IV, duque
de Bragança, é escolhido
como novo rei. l
D.R.