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UNIFAI - CENTRO UNIVERSITÁRIO ASSUNÇÃO

ATPD – O Povo Brasileiro

Gabrielly Guido – ra00280506 6º semestre


Suellen de Almeida Mattos – ra00280772 6º semestre

São Paulo
2022
Plano de Aula

Objetivos: debater a diversidade cultural e a miscigenação do povo


brasileiro. Compreender como se deu a formação do Povo Brasileiro. Analisando
os povos e suas diferentes influências. Refletir sobre as continuidades e
descontinuidades da sociedade brasileira.

Justificativa: Essa aula visa que os alunos tenham contato com os


conteúdos sobre a formação do povo brasileiro, sobre a chegada dos
portugueses e espanhóis, assim como o contato com os indígenas e pessoas
escravizadas vindas da África. Permitindo reflexão sobre a posição social que
ocupa, e a contribuição para a construção de sua identidade individual e coletiva.
Levantando a questão do racismo, xenofobia, preconceito e desigualdade social
de grupos tidos como “atrasados” ou “primitivos”.

Habilidades e Competências:
(EF07HI03) Identificar aspectos e processos específicos das sociedades
africanas e americanas antes da chegada dos europeus, com destaque para as
formas de organização social e o desenvolvimento de saberes e técnicas.
(EF07HI08) Descrever as formas de organização das sociedades
americanas no tempo da conquista com vistas à compreensão dos mecanismos
de alianças, confrontos e resistências
(EF07HI09) Analisar os diferentes impactos da conquista europeia da
América para as populações ameríndias e identificar as formas de resistência.

Duração da aula:2 aulas de 50m – 7º ensino fundamental II

Roteiro da aula:
Parte I – os alunos deverão ter assistido em casa (método - sala de aula
invertida) o vídeo do documentário de Darcy Ribeiro sobre o livro “O Povo
Brasileiro”. Serão orientados para que enquanto estiverem assistindo ao vídeo
anotarem dúvidas e ideias que surgirem.
Na sala de aula será realizada uma sensibilização com alunos, dando
início sobre o que acharam a respeito do vídeo, como foi a experiência de assistir
a fala do antropólogo. Em seguida será pedido que comentem as dúvidas e
ideias anotadas em casa. Tendo como ponto de partida os discentes ocorrerá o
início da aula expositiva dialógica.
Parte II – durante a aula expositiva será pedido aos alunos que expressem
o que entendem até o momento sobre o conceito de cultura. A palavra “cultura”
será escrita no centro da lousa, e conforme a aula paulatinamente construiremos
juntos um mapa mental sobre os conceitos de cultura, identidade e diversidade.
Parte III e IV da aula – com a finalização do mapa mental, terá início uma
aula expositiva sobre a formação do povo brasileiro. Parte histórica, política e
social. Chegada dos portugueses, choque de culturas, a dicotomia entre primitivo
e civilizado. Colonização, escravidão e a miscigenação.

Pesquisas bases da aula:


Vídeo - KNOWLEDGE UNLIMITED. O Povo Brasileiro Darcy Ribeiro (Cap 10 A
Invenção do Brasil) YouTube, 14 maio 2016. Disponível em:
<https://www.youtube.com/watch?v=SShbSt3LYjE&t=5s>. Acesso em: 19 nov. 2022

Texto I Resumo: Cultura um conceito antropológico

Cultura em seu amplo sentido etnográfico é um complexo sistema que


inclui conhecimentos, crenças, arte, moral, leis, língua, costumes e quaisquer
outras capacidades ou hábitos adquiridos pelo homem como membro de uma
sociedade. Sendo uma realização humana, a Cultura é tudo aquilo que o homem
adquiriu através de sua faculdade de aprendizagem, e que independe de uma
transmissão genética. Sendo um processo cumulativo, ela não é passada de
geração em geração através do DNA e da biologia, mas sim através dos
processos de aprendizagem que se dão a partir da endoculturação que os
sujeitos são inseridos e expostos desde seu nascimento, e para sua própria
sobrevivência vão assimilando os símbolos, aspectos, e comportamentos sociais
de sua tribo.
Lévi Strauss levanta a discussão entre o cru e o cozido, ou cru é o que
está na natureza, e o cozido é tudo aquilo que é artificial, produzido pela mão
humana, sendo considerado um produto cultural. A cultura configura também um
sistema de signos, um modo de viver, toda uma construção mental artificial, que
distancia o homem da natureza, e do instinto.
LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. Rio de
Janeiro: Zahar, 2015.

Texto II Resenha: Povo Brasileiro. A formação e o sentido do Brasil

Darcy Ribeiro tem uma interpretação própria da formação do povo


brasileiro a partir de três matrizes básicas: os índios que habitavam originalmente
a terra, o europeu descobridor-colonizador (os portugueses) e os africanos
escravizados. Nesse caldo cultural mais miscigenado do mundo, coexistem
culturas tão diferentes entre si e dão origem a um povo e uma sociedade
singular:

“O nome Brazil geralmente identificado com o pau-de-tinta é na


realidade muito mais antigo. Velhas cartas e lendas do mar oceano
traziam registros de uma ilha chamada Brasil referida provavelmente
por pescadores ibéricos que andavam à cata de bacalhau (cf. Gandia
1929). Mas ele foi quase imediatamente referido à nova terra, ainda
que o governo português o quisesse dar no mês pios, que não
pegaram. Os mapas mais antigos da costa já a registraram como
“brasileiros”. (DARCY, 2015, pág. 95-96).

A palavra “Brasil”, segundo Darcy Ribeiro, surgiu com a necessidade de


denominar os primeiros núcleos formados por brasilíndios e afro-brasileiros.
Nessa época, começa a se configurar nesse solo nova história, nova cultura que
se apresenta e se diverge das originárias: portuguesa, ameríndia e africana.
Darcy Ribeiro ressalta a possibilidade de a brasilidade ter começado a se fixar
quando a sociedade local enriqueceu, em momento em que já constava na
colônia a maciça presença dos afrodescendentes. A partir da segunda metade
do século XVI, em meio ao processo de hibridação, chegam os africanos.
Quem são os brasileiros? Para respondermos a essa pergunta, temos que
ir ao ponto central e, como todos aqueles que aprenderam História sabem, os
índios encontrados no litoral foram principalmente do tronco Tupi. Somavam um
milhão de índios divididos em dezenas de grupos tribais, cada um deles
compreendendo várias aldeias de trezentos a dois mil habitantes. Podemos dizer
que (em número) a população indígena era a mesma que a de Portugal.
Os povos indígenas eram estruturados autonomamente. No entanto,
quando eles perceberam a chegada dos europeus, viram como algo espantoso,
mítico, algo enviado pelo Deus Sol, o criador. Esses recém-chegados, saídos do
mar, eram feios, fedidos e infectos. Pouco mais tarde, essa visão idílica que os
índios tinham dos novos visitantes se dissipa. A destruição das bases da vida
social indígena, a negação de todos os seus valores, o despojo, o cativeiro,
muitíssimos índios se deitavam em suas redes e se deixavam morrer, como só
eles têm o poder de fazer.
Os portugueses eram pessoas práticas, experimentadas, sofridas, ciente
de suas culpas oriundas do pecado de Adão, predispostos à virtude, com clara
noção dos horrores do pecado e da perdição eterna. Os índios não entendiam
esses valores. Considerados vadios, vivendo uma vida fútil, inútil e farta, os
recém-chegados impuseram seu modus-operandi. Os invasores vinham de uma
civilização urbana classista, mais avançada, dotados de uma Corte de muitos
serviços, de um Conselho Ultramarino, que tudo previa, planificava, ordenava e
provia. Para os “civilizados”, a vida era uma tarefa, uma sofrida obrigação,
subordinada ao lucro. Condenados à tristeza, os índios cativos, sobretudo suas
mulheres através do sexo, forneciam também as alegrias para os invasores.
Frente a essa invasão, os índios defenderam até o limite possível seu modo de
ser e de viver, principalmente depois de perderem as ilusões dos primeiros
contatos pacíficos, quando perceberam que a submissão ao invasor
representava sua desumanização como bestas de carga.
Os invasores trouxeram a coqueluche, a tuberculose e o sarampo. O
encontro entre essas duas civilizações começa como uma guerra bacteriológica.
De um lado, pessoas que viveram entre pestes, que sobreviveram e que
desenvolveram resistência a doenças desse tipo. Do outro lado, pessoas
indefesas, que morreram aos milhares pelas doenças trazidas. O encontro da
civilização com os povos indígenas em um primeiro momento acontece através
de pestes mortais e a dizimação. O período das grandes navegações, acionado
pelas revoluções tecnológicas da época, transfigurou as nações ibéricas,
estruturando-as como império mercantil, alcançando uma energia expansiva
inexplicável numa formação meramente feudal para uma formação capitalista. A
sociedade colonial atuava como filho da civilização europeia, em sua versão
portuguesa. A mestiçagem no Brasil teria ocorrido de diferentes formas. Uma
delas seria o cunhadismo. E o que vem a ser o cunhadismo? Havia entre os
indígenas uma velha tradição de incorporar estranhos à sua comunidade.
Consistia em lhe dar uma moça índia como esposa. Assim que ele a assumisse,
estabelecia, automaticamente, mil laços que o aparentavam com os membros
do grupo. Aceitando a moça, o estranho passava a ter nela sua temericó, ou
seja, tornavam-se amantes e parentes. No ventre das mulheres indígenas,
começavam a surgir seres que não eram indígenas. Meninas eram engravidadas
pelos homens brancos
Com o advento do cunhadismo na nova versão civilizatória, surgiu uma
numerosa camada de gente mestiça, que efetivamente ocupou o Brasil. A
colonização portuguesa se desenvolveu através dessa prática. Qualquer
europeu desembarcado junto às aldeias indígenas tinha acesso à prática, o que
acabou incorporando os índios ao sistema mercantil de produção. Com a prática
do cunhadismo, acabou surgindo uma nova gente mestiça, ou seja, uma mistura
de índias com os portugueses e franceses. Por muito tempo, não se sabia se o
Brasil seria português ou francês, tal a força de sua presença e sua influência
junto aos índios.

A expansão do domínio português terra adentro na constituição do Brasil


é obra dos brasilíndios ou mamelucos. Gerados por pais brancos, a maioria deles
lusitanos, e mulheres índias, dilataram o domínio português exorbitando o papel
das Tordesilhas. Excedendo a tudo que se podia esperar. Os portugueses de
São Paulo foram os principais gestadores dos brasilíndios ou mamelucos.
O que eram os brasilíndios? Eram filhos impuros da terra, rejeitados pelo
pai europeu e pela mãe, índia. Eram conhecidos como “mamelucos”, nome que
os jesuítas deram aos árabes que tomavam crianças dos pais e cuidavam delas
em casa. Esses filhos das índias aprenderam o nome das árvores, o nome dos
bichos, deram nome a cada rio... Eles aprenderam, dominaram parcialmente
uma sabedoria que os índios tinham composto em dez mil anos. Estes
mamelucos eram caçadores de índios, para vender ou para serem seus
escravos:
Os brasilíndios ou mamelucos paulistas foram vítimas de duas
rejeições drásticas. A dos pais, com quem queriam identificar-se, mas
que os viam como impuros filhos da terra, aproveitavam bem seu
trabalho quando meninos e rapazes e, depois, os integravam a suas
bandeiras, onde muitos deles fizeram carreira. A segunda rejeição era
do gentio materno. Na concepção dos índios, a mulher é um simples
saco em que o macho deposita a semente. Quem nasce é o filho do
pai, e não da mãe, assim visto pelos índios. Não podendo identificar-
se com uns nem com outros de seus ancestrais, que o rejeitavam, o
mameluco caía numa terra de ninguém, a partir da qual constrói sua
identidade de brasileiro [...] (DARCY, 2015, pág. 82-83).

Os brasilíndios foram chamados de mamelucos pelos jesuítas espanhóis


horrorizados com a desumanidade que essa gente castigava seu gentio
materno. Nossos mamelucos ou brasilíndios foram, na verdade, heróis
civilizadores, serviçais “del rei”, por impor a dominação que os oprimia. Esse
gênero de gente alcançou uma eficiência como agentes da civilização. Falavam
a sua própria língua, adaptaram-se às florestas tropicais. Tudo fruto de sua
origem: os índios de matriz tupi. Aliciados para incrementar a produção
açucareira, os negros comporiam o contingente fundamental da mão de obra e
da formação do povo brasileiro, tornando o amálgama racial e cultural com suas
cores mais fortes. A formação do povo brasileiro foi fruto de um processo
violento. Os africanos foram arrancados de suas culturas e forçados a trabalhar
como escravos. A rica diversidade linguística e cultural dos povos africanos e a
política de evitar concentrar escravos de uma mesma etnia nas mesmas
propriedades dificultaram a formação de núcleos de preservação do patrimônio
cultural africano. Embora iguais na cor, falavam línguas diferentes, o que os força
a aprender o português, o idioma do seu capataz. Podemos dizer que a formação
do povo brasileiro foi fruto de um processo violento.

Os negros do Brasil foram trazidos principalmente da costa ocidental


africana provenientes de três grupos. O primeiro da cultura Yorubá –
chamados nagô –, pelos Dahomey – designados geralmente como
gegê – e pelos Fanti-Ashanti – conhecidos como mircas –, além de
muitos representantes de grupos menores da Gâmbia, Serra Leoa,
Costa do Marfim. O segundo grupo trouxe ao Brasil culturas africanas
islamizadas, principalmente os Peuhl, os Mandinga e o Haussa, do
norte da Nigéria, identificados na Bahia como negros malé e no Rio de
Janeiro como negros alufá. O terceiro grupo cultural africano era
integrado por tribos Bantu, do grupo congo-angolês, provenientes da
área hoje compreendida pela Angola e a “Costa Costa”, que
corresponde ao atual território de Moçambique [...] (DARCY, 2015, pág.
86).

Os negros do Brasil, trazidos principalmente da costa ocidental, foram


capturados meio ao acaso nas centenas de povos tribais que falavam dialetos e
línguas não inteligíveis uns aos outros. A África era, como ainda hoje é, em larga
medida, uma imensa babel de línguas. Muito embora homogêneos no plano da
cultura, os africanos variam também largamente nessa esfera. Tudo isso fazia
com que a uniformidade racial não correspondesse a uma unidade linguístico-
cultural, que ensejasse uma unificação, quando os negros se encontram
submetidos todos à escravidão. A introdução do trabalhador europeu nas
fazendas de café foi um processo lento, alcançado pela pertinácia de
cafeicultores empenhados na solução de seu maior problema: a falta de mão de
obra, agravada primeiro pela proibição do tráfico e depois pela abolição. As
primeiras tentativas que procuravam subjugar imigrantes a um sistema renovado
da velha parceria provocaram reclamações consulares e escândalos na
imprensa europeia, a que os brasileiros são especialmente sensíveis. Eram
prematuras porque, apesar das condições de penúria prevalecente na Europa,
o imigrante não aceitava a coexistência com o escravo. Somente após a
abolição, estabeleceu-se uma onda regular e ponderável de provimento de mão
de obra europeia, que, em fins do século passado, atingia a 803 mil
trabalhadores, sendo 577 mil provenientes da Itália.
Os primeiros brasileiros conscientes de si, segundo Darcy Ribeiro, foram
os mamelucos, esse brasilíndio, mestiço na carne e no espírito, que, não
podendo identificar-se com os que foram seus ancestrais – que ele desprezava
–, nem com os europeus – que os desprezavam –, via-se na pretensão de ser o
que não era e não existia: o brasileiro.

O africano que chegou ao Brasil teve sua identidade negada e


marginalizada, tornando-se um ser sem identidade. O brasilíndio como o afro-
brasileiro existiam numa terra de ninguém, etnicamente falando, e é a partir
dessa carência essencial, para livrar-se da “ninguendade” de não índios, não
europeus e não negros, que eles se veem forçados a criar a sua própria
identidade. Se nascemos ninguém, recusando a mãe índia ou a mãe preta e
rejeitados pelo pai português (o europeu), é dialeticamente de nossa
“ninguendade”, do não ser, que os brasileiros se ergueram como um dos povos
hoje mais homogêneos linguística e culturalmente e, também, um dos mais
coesos socialmente do ponto de vista de não se abrigar aqui, por exemplo,
nenhum contingente separatista. De uma massa de trabalhadores explorada,
humilhada e ofendida por uma minoria dominante, nasceu, pois, uma nova
identidade étnico-social, a de brasileiros, um povo até hoje na dura busca de sua
identidade.

Darcy Ribeiro explica em seu livro os diversos brasis, para se entender a


cultura brasileira. Após um processo de adaptação que absorve quatro séculos,
emergem as variantes principais da cultura brasileira. Dão-se os seus primeiros
passos: a cultura brasileira caipira, a cultura camponesa, a cultura crioula, a
cabocla e a cultura sertaneja. A cultura caipira abrangeu a população das áreas
dos mamelucos paulistas. Foi formada, inicialmente, pela preia de índios para a
venda. Passou pela era da mineração de ouro e diamantes. Depois, pela da
cafeicultura e da industrialização. Com feições caipiras, também surgiu a cultura
gaúcha dos pastoreios nas campinas do sul, bem como suas duas variantes: a
matuta-açoriana e a gringo-caipira, formada por imigrantes alemães e italianos.
Já a cultura cabocla englobou populações da Amazônia, engajadas na coleta de
drogas da mata e seiva dos seringais. A cultura crioula abrangeu as
comunidades da faixa de terras férteis do Nordeste, regidas pelo engenho
açucareiro. Por fim, a cultura sertaneja, que se desenvolveu na extensão dos
currais de gado do nordeste até o cerrado do Centro-oeste.

GUILHERME, Luiz. Resenha - O povo brasileiro sentindo e formação


do Brasil. 2013. Bons livros para ler. 2013. (adaptado) Disponível em:
<https://www.bonslivrosparaler.com.br/livros/resenhas/o-povo-
brasileiro-a-formacao-e-o-sentido-do-brasil/5277>. Acesso em: 19 nov.
2022.

Materiais utilizados: lousa, giz, acesso à internet (em casa), material


individual dos alunos.
Metodologia: uma aula expositiva dialógica, sobre o conceito de cultura e
diversidade. Questionando e provocando os alunos sobre: o que é ter cultura?
E o que podemos compreender sobre ela? Como agimos sendo portadores da
cultura?
Atividades propostas aos alunos: metodologia ativa – sala de aula
invertida. Com o fim da aula, será pedido que os alunos construam
individualmente um mapa mental. Com duas opções de tema central: Cultura ou
Formação do Povo Brasileiro. Além de responder as perguntas acima usando de
muita criatividade com cores e materiais diversos, acesso à internet etc. valendo
de 0 a 5 sendo uma atividade para compor a nota bimestral.

Bibliografia:

LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. Rio de Janeiro:


Zahar, 2015.

RIBEIRO, Darcy. O povo brasileiro: a formação e o sentido do Brasil. Global


Editora e Distribuidora Ltda, 2015.

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