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A Avaliação nas BE
Conceptualizar a Biblioteca como um instrumento de melhoria da escola leva
algum tempo. A BE ainda não é reconhecida por todos como um núcleo de trabalho e
aprendizagem ao serviço da escola ou como um recurso essencial para o ensino e
aprendizagem, ligado ao currículo e com impacto no sucesso educativo.
Continuamos ainda a ser encarados como um serviço que oferece recursos de
informação e equipamentos que, no entanto, serão utilizados desligados dos
objectivos programáticos e curriculares.
relatório no último conselho pedagógico do ano. Não havia qualquer feed-back por
parte dos elementos do Conselho Pedagógico, limitavam-se a ouvir e aprovar.
Também aos alunos não era solicitada a opinião a não ser das actividades
onde participavam e através de questões “inocentes” como: “Gostaste da
actividade? Porquê? Que sugestão darias para a melhorar? Será de continuar esta
actividade para o ano?”. Inocentes porque as respostas não traduzem o impacto que
a actividade produz no aluno, não responde aos benefícios que se poderiam retirar
dessa mesma actividade, não refere o seu impacto qualitativo nas atitudes e valores
nem nos conhecimentos dos utilizadores.
É certo que estas investidas ainda não têm a resposta que pretendia – a
planificação conjunta na realização de actividades de literacia digital (ainda só um
professor solicitou a minha presença na sua sala de aula).
Tem sido também divulgado quer na forma de cartazes quer nas referidas
reuniões as iniciativas da BE, com o objectivo de partilhar a nossa planificação e
sensibilizar para a participação.
2 –Plano de acção