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2 - Ao solicitador que náo pagar a multa no prazo Artigo 117.”


referido no número anterior é suspensaa sua inscricáo, Isencáo de custas
mediante delibera@0 do conselho regional, que lhe será
comunicada. A Câmara está.isenta de custas em qualquer processo
3 - A suspensáosó poderá ser levantada após o paga- em que intervenha.
mento da importancia em dívida. Artigo 118.”
Requisitos para a altera@0 do presente Estatuto
Artigo 111.O
Recursos
1 -As propostas de altera@0 ao presente Estatuto
apresentadas pela Câmara devem ser aprovadas em
1 - Das deliberacóes dos conselhos de jurisdicáo dis- assembleiageral expressamenteconvocada parao efeito.
ciplinar a que se referem o n.O 1 do artigo 102.” e o 2 - Essa assembleia só pode reunir estando presente
artigo 108.” cabe recurso, com efeito suspensivo, para ou representado, pelo menos, um quarto dos solicita-
o conselho restrito, a interpor no prazo de 10 dias a dores inscritos.
contar da notificacáo. 3 - A representa@0 só pode ser conferida a soli-
2 - Náo é susceptível de recurso a delibera@0 do citador por carta com assinatura reconhecida notarial-
conselho de jurisdicáo disciplinar que determine o arqui- mente ou por qualquer órgáo.da Câmara.
vamento do processo. 4- 0 mandatário náo pode representar mais de
Artigo 112.” 20 solicitadores.
Artigo 119.O
Registo disciplinar individual
Regime especial
1 -A Câmara, na sede de cada conselho regional,
mantém, para cada solicitador, um registo disciplinar, 1 - Aos solicitadores regularmente inscritos na
secreto e actualizado. Câmara à data da publica@0 do presente diploma é
2 -Ao solicitador é facultado, quando o requeira, reconhecida a plena qualidade profissional, independen-
o direito de acessoao seu registo disciplinar. temente de possuírem ou náo os requisitos curriculares
e académicos exigidos pelo presente Estatuto.
2 - 0 disposto no número anterior aplica-se aos esta-
CAPÍTULO IX giários que tenham sido ou venham a ser considerados
Disposigóes finais e transitórias
aptos nos termos do artigo 48.” do Estatuto dos Soli-
citadores, aprovado pelo Decreto-Lei n.“ 483/76, de 19
Artigo 113.” de Junho, desde que requeiram a inscricáo, respecti-
vamente, no prazo de 10 anos contados da data da publi-
Selo e insígnia da Câmara cacáo do presente diploma ou em igual prazo após obk-
1 - A Câmara tem direito ao uso de selo e insígnia rem aquela classificacáo.
próprios.
2 - A insígnia é constituída pela figuracáo plana da Artigo 120.”
esfera armilar com o escudo das armas nacionais, tendo Código deontológico. Regulamentos
sobreposta a balanca da justica e entrelacada urna fita
com a legenda Labor Improbus Omnia Vincit. A assembleia geral aprovará o código deontológico,
bem como os regulamentos necessários ao seu funcio-
namento, a elaborar e a apresentar pelo conselho geral.
Artigo 114.”
Trajo profíssional. Direito ao uso de insígnia
Artigo 121.”
1-0s solicitadores têm direito ao uso de trajo Procuradoria
profissional.
2 - Os solicitadores que sejam ou tenham sido titu- A totalidade das importancias recebidas, nos termos
lares de órgáos da Câmara, quando comparecam em da alínea e) do artigo 52.“, existentes à data da entrada
actos de grande solenidade, podem usar sobre o trajo em vigor do presente Estatuto sáo distribuídas pelo con-
profissional insígnia de prata da Câmara, sendo de prata selho geral e pelos conselhos regionais nas percentagens
dourada a do presidente ou antigos presidentes do con- referidas no artigo 54.” e destinadas aos fins previstos
selho geral. no no 3 da mesma disposigáo.
Artigo 115.”
Medalha de mérito profissional

Sáo galardoados com a medalha de mérito profis- MINISTÉRIO OO TRABALHO E OASOLIOARIEDADE


sional os solicitadores que se distingam por urna conduta
exemplar. Decreto-Le¡ n.O9/99
Artigo 116.” de 8 de Janeiro
Seguranga social
0 sistema de pensóes do regime geral de seguranca
A seguranca social dos solicitadores é asseguradapela social está a aproximar-se da sua maturidade, como é
Caixa de Previdencia dos Advogados e dos Solicitadores, patente no facto de as carreiras contributivas dos novos
nos termos das disposicóes legais e regulamentares pensionistas registarem, ano após ano, urna dura@0
aplicáveis. média cada vez maior.
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Nessa medida, alguns dos mecanismos de primeira se efectuar um pagamento facultativo de contribuicóes,
geracáo, mais pronunciadamente redistributivos e neces- devendo, naturalmente, os respectivos termos ser defi-
sários na fase inicial do sistema por óbvias razóes de nidos em regulamentacáo própria.
justica social, podem e têm vindo a ser compatibilizados Assim:
com o princípio fundamental do seguro social, que é No desenvolvimento do regime jurídico estabelecido
o da contributividade. Quer a aquisicáo do direito à na Lei n.O 28184, de 14 de Agosto, e nos termos das
pensáo do regime geral quer as regras de formacáo da alíneas a) e c) do n.” 1 do artigo 198.” da Constituicáo,
mesma e o cálculo do respectivo montante háo-de reflec- o Governo decreta, para valer como lei geral da Repú-
tir o continuado esforqo contributivo de cada benefi- blica, o seguinte:
ciário ao longo do período de actividade económica da Artigo 1.”
sua vida.
Por idêntica razáo, a flexibilizacáo da idade de acesso Os artigos 20.“, 22.“, 23.“, 24.O,25.” e 26.” do Decre-
à pensáo, segundo o perfil contributivo de cada bene- to-Lei n.O 329193,de 25 de Setembro, passam a ter a
ficiário, pode e deve ser regulamentada, por forma a seguinte redaccáo:
permitir a livre escolha do momento em que os tra-
balhadores assalariados,com significativas carreiras con- «Artigo 20.“
tributivas já cumpridas, beneficiam da pensáo de velhice, Princípio geral
em consonancia com a prática generalizada na Comu-
nidade Europeia, nos termos da Resolucáo do Conselho 0 reconhecimento do direito à pensáo de velhice
Europeu n.O82/857/CEE. depende da verifica@0 cumulativa das seguintes con-
A flexibilidade da idade de atribui@o da pensáo de dicóes:
velhice foi objecto de profunda reflexáo, designada- a) Decurso do prazo de garantia;
mente no âmbito do acorde de concerta@o estratégica, b) Idade legalmente prevista;
por se entender ainda que a mesma potenciava efeitos c) Manifestacáo de vontade do beneficiário.
positivos a nível do mercado de emprego, assim como
na tomada de decisóes individuais dos trabalhadores,
sempre que se lhes deparassem razóes determinantes Artigo 22.”
de altera@0 da actividade profissional, em idade pró- Idade da pensáo por veihice
xima à do acessoà pensáo.
Nesse sentido, foram perspectivadas medidas gerais 1 - A idade de acesso à pensáo por velhice é aos
de antecipa@o ou de dila@0 do acesso à pensáo de 65 anos, sem prejuízo dos regimes e medidas especiais
velhice cuja previsáo legal, tendo lugar no presente e das regras de transicáo previstas neste diploma.
diploma, integra um quadro mais vasto da reforma da 2 - Os regimes e medidas especiais previstos no
seguransa social já em curso. número anterior sáo os seguintes:
A medida de flexibilizacáo da idade de acessoà pen- a) Regime de flexibilizagáo da idade de pensáo
sáo de velhice insere-se num conjunto de outras medi- por velhice;
das, igualmente previstas no acorde de concertacáo 6) Regimes de antecipacáo da idade de pensáo por
estratégica, das quais se destacam a progressividade de velhice, por motivo da natureza especialmente
reduc$o de actividade ou reforma parcial, a conversáo penosa ou desgastanteda actividade profissional
dos contratos de trabalho em contratos a termo certo exercida, expressamente reconhecida por lei;
quando os trabalhadores atingem a idade legal de acesso c) Medidas temporárias de proteccáo específica a
à pensáo por velhice e ainda a reducáo da taxa de con- actividades ou empresas por razóes conjun-
tribu@0 social para a entidade empregadora a partir turais;
do momento em que se verifique a carreira contributiva d) Regime de antecipacáo da pensáo de velhice
completa do trabalhador. nas situacóes de desemprego involuntário de
Considerando que o alargamento da duracáo do longa dura@o.
período de pagamento da pensáo implica significativo
aumento de custos para o sistema de seguranga social, Artigo 23.”
náo poderá tal medida ser tomada sem ter em con-
sideragáo esseagravamento, pelo que se prevê adequado Flexibiliza@o da idade de pensáo por velhice
suporte financeiro e se define, em obediencia ao prin-
cípio de rentabilidade financeira da antecipaqáo, urna 1 - A flexibilizacáo da idade de pensáo por velhice,
taxa de reducáo segundo critérios actuariais e tendo prevista na alínea a) do n.O2 do artigo anterior, consiste
presente a promocáo activa de emprego. Neste quadro no direito de requerer a pensáo em idade inferior, ou
superior, a 6.5anos.
tiveram-se, contudo, em conta as carreiras contributivas 2 - Têm direito à antecipacáo de idade de pensáo
mais longas, que foram objecto de tratamento mais favo- por velhice, no âmbito do número anterior, os bene-
rável ao interessado. ficiários que, tendo cumprido o prazo de garantia,
Numa perspectiva de equidade, consagra-se,também, tenham, pelo menos, 55 anos de idade e que, à data
a bonifica@0 da pensáo sempre que a mesma seja reque- em que perfacam esta idade, tenham completado 30
rida em idade superior a 65 anos e a carreira contributiva anos civis de registo de remuneracóes para efeito do
do beneficiário ultrapasse os 40 anos. cálculo da pensáo.
Admitindo-se ainda o desejo de os pensionistas da 3 - 0 direito de requerer a pensáo de velhice em
pensáo antecipada com valor reduzido verem aumen- idade superior a 65 anos náo depende da verificacáo
tado o respectivo montante, prevê-se a possibilidade de de condicóes especiais.
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Artigo 24.” 5 -0s beneficiários com pensáo antecipada por


velhice, reduzida nos termos dos números anteriores,
Antecipacáo da idade de pensáo por velhice por motivo que tenham cessado o exercício de actividade podem
da natureza da actividade exercida
continuar a contribuir para efeito de acréscimo do mon-
A antecipa@o da idade de pensáo por velhice, pre- tante da pensáo, em termos a regulamentar.
vista na alínea b) do n.” 2 do artigo 22.“, é estabelecida 6 -Nos casos previstos nas alíneas b), c) e d) do
por lei própria, que define as respectivas condicóes, n.” 2 do artigo 22.“, o montante da pensáo antecipada
designadamente a natureza especialmente penosa ou é calculado nos termos gerais, com as particularidades
desgastante da actividade profissional exercida pelo previstas na legisla@0 especial que se lhes aplique.
beneficiário e as particularidades específicas relevantes
no seu exercício.
Artigo 38.“-B
Artigo 25.”
Montante da pensáo de velhice com aplicacáo de boniticaqáo
Limite etário da antecipagáo da idade de pensáo
por velhice por razóes conjunturais 1 - 0 montante da pensáo estatutária de velhice atri-
buída a beneficiário de idade superior a 65 anos e que,
A antecipacáo da idade de pensáo por velhice, no à data em que perfaqa a idade de pensáo referida no
âmbito das medidas temporárias de protec@o específica n.O 1 do artigo 22.“, tenha completado 40 anos civis
previstas na alínea c) do n.” 2 do artigo 22.“, é esta- com registo de remuneragóes no âmbito do regime geral
belecida em diploma próprio e tem como limite os 55
anos de idade do beneficiário, ressalvado o disposto em é calculado nos termos gerais e bonificado pela aplica@0
legisla@0 anterior. do factor definido no número seguinte.
2 - 0 factor de bonifica@0 é determinado pela fór-
Artigo 26.” mula 1 +y, em que y é igual à taxa global de bonificacáo.
3 - A taxa global de bonificacáo é o produto da taxa
Suporte financeiro da antecipacáo da idade da pensáo por velhice anual de 10% pelo número de anos de carreira con-
tributiva cumpridos a partir dos 65 anos e com o limite
1 - A antecipacáo da idade de acesso à pensáo por de 70.
velhice pressupóe a existencia de adequado suporte 4 - Para efeito da taxa global de bonifica@0 náo
financeiro para 0 efeito.
2 - No regime de flexibilizacáo da idade de pensáo se considera:
por velhice, previsto na alínea a) do n.” 2 do artigo 22.“,
o suporte financeiro da antecipacáo da pensáo é garan- a) 0 ano civil em que o beneficiário per-faca 65
tido pela aplica@0 de adequado factor de reducáo da anos, caso o mesmo releve para a taxa global
pensáo de velhice. de formacáo da pensáo;
3 - Nos restantes regimes e medidas de antecipacáo b) 0 ano civil em rela@o ao qual a efectiva entrada
da idade da pensáo por velhice, previstos nas alíneas b), de contribuicóes tenha tido lugar por período
c) e d) do n.” 2 do artigo 22.“, o suporte financeiro inferior a 120 dias.»
da antecipacáo da pensáo por velhice é previsto em
lei especial que estabeleqa o respectivo financiamento.»
Artigo 3.”

Artigo 2.” As taxas anuais de redu@o e de bonificagáo, esta-


belecidas neste diploma, sáo revistas no 3.” ano posterior
Sáo aditados ao Decreto-Lei n.” 329193, de 25 de ao da sua entrada em vigor.
Setembro, os artigos 38.“-A e 38.“-B, com a seguinte
redaccáo:
Artigo 4.”
«Artigo 38.“-A
Quando o beneficiário activo falecer sem ter reque-
Montante da pensáo antecipada por velhice
rido a pensáo bonificada de velhice, nos termos do
artigo 38.“-B do Decreto-Lei n.” 329/93, de 25 de Setem-
1 - 0 montante estatutário da pensáo antecipada de
velhice, atribuída no âmbito do disposto na alínea a) bro, reunindo as condicóes legalmente fixadas para o
do n.” 2 do artigo 22.“, é calculado pela aplica@0 de efeito, deve ser considerado para o cálculo da pensáo
um factor de reduqáo ao valor da pensáo estatutária, de sobrevivência o montante da pensáo bonificada.
calculada nos termos gerais.
2 - 0 factor de reducáo é determinado pela fórmula Artigo 5.O
l-x, em que x é igual à taxa global de reducáo.
3 - A taxa global de reducáo é o produto da taxa
anual de 4,5% pelo número de anos de antecipacáo Os termos da antecipacáo da idade de pensáo por
considerados para o efeito. velhice e as medidas temporárias de protec@o previstas
4 - Quando o beneficiário aos 55 anos tiver carreira respectivamente nas alíneas b) e c) do artigo 22.” do
contributiva superior à exigida no n.” 2 do artigo 23.“, Decreto-Lei n.” 329/93, de 25 de Setembro, bem como
o número de anos de antecipacáo a considerar para a regulamentaqáo prevista no n.” 5 do artigo 38.“-A
a determina@0 da taxa global de redu@o da pensáo do mesmo diploma, sáo aprovados no prazo de um ano
é reduzido de 1 por cada período de 3 que exceda os 30. a partir da vigencia do presente diploma.
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Artigo 6.” prevê um aumento de 5 milhóes de contos no limite


de endividamento da Regiáo;
0 presente diploma entra em vigor no 1.“ dia do Considerando, consequentemente, que, para dar exe-
3.” mes seguinte ao da sua publicacao. cucáo aos investimentos previstos no plano aprovado
pela Assembleia Legislativa Regional, se torna neces-
Visto e aprovado em Conselho de Ministros de 19 sário aumentar o recurso ao crédito:
de Novembro de 1998.-António Manuel de Oliveira Assim, a Assembleia Legislativa Regional decreta, nos
Guterres -Eduardo Luís Barreto Ferro Rodrigues. termos da alínea p) do n.O 1 do artigo 227.” da Cons-
tituicáo da República Portuguesa e da alínea c) do
Promulgado em 21 de Dezembro de 1998. artigo 30.” do Estatuto Político-Administrativo da
Regiáo Autónoma dos Acores, o seguinte:
Publique-se.
Artigo 1.”
0 Presidente da República, JORGE SAMPAIO.
Alteraqóes orqamentais

Referendado em 30 de Dezembro de 1998. 0 mapa I, publicado em anexo ao Decreto Legislativo


Regional n.‘-’ 26-B/97/A, de. 30 de Dezembro, alterado
0 Primeiro-Ministro, António Manuel de Ofiveiru pelo Decreto Legislativo Regional n.O 18/98/A, de 26
Guterres. de Novembro, é modificado nos termos constantes do
mapa publicado em anexo ao presente diploma, do qual
faz parte integrante.
REGIÁOAUTÓNOMA DOS ACORES Artigo 2.”
Limite de endividamento
Assembleia Legislativa Regional
0 limite de recurso aos empréstimos pelo Governo
Decreto Legislativo Regional n.O 1/99/A Regional, previsto na alínea 6) do artigo 4.” do Decreto
Legislativo Regional n.O26-B/97/A, de 30 de Dezembro,
Segundaalteraqáoao Oqamento da RegiáoAutónomados Acores é elevado para 17 milhóes de contos.
para o ano de 1998
Artigo 3.”
Considerando que, após a publicacáo da Lei de Finan-
Entrada em vigor
cas das Regióes Autónomas, o Governo Regional con-
seguiu assegurar urna transferencia suplementar para 0 presente diploma entra em vigor no dia seguinte
a Regiáo, superior em 971 696 contos à que foi inscrita ao da sua publicacáo.
no Orcamento do Estado e no Orcamento da Regiáo;
Considerando que, no presente momento, é já pos- Aprovado pela Assembleia Legislativa Regional
dos Acores, na Horta, em 27 de Novembro de
sível estabelecer com um muito maior grau de precisáo 1998.
o montante de receitas a arrecadar no corrente ano;
Considerando que se têm verificado atrasos nas trans- 0 Presidente da Assembleia Legislativa Regional,
ferencias de fundos provenientes da Uniáo Europeia Humberto Trindade Borges de Melo.
para a Regiáo que motivaráo urna diminuicáo de receita
no corrente ano e um subsequente aumento deste tipo Assinado em 16 de Dezembro de 1998.
de receita no próximo ano, na ordem dos 5 milhóes
de contos; Publique-se.
Considerando que o Governo da República já apro- 0 Ministro da República para a Regiáo Autónoma
vou, em Conselho de Ministros, urna proposta de lei dos Acores, Alberto Manuel de Sequeira Leal Sampaio
de alteracáo do Orcamento do Estado para 1998 que da Nóvoa.

MAPA 1

.-
Receita da RAA

Grupo Designa@ de receitas


PO1
grupos

Receitas torrentes
Impostos directos:
Sobre o rendimento:

l 01

02
Imposto sobre o rendimento
(IRS)
Imposto
(IRC)
. .
sobre o rendimento
.
das pessoas singulares

das pessoas colectivas


. .
16 54.5 336

2 784 521 19329857

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