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Preâmbulo
O Núcleo de Arqueologia e Paleoecologia surge da determinação de um grupo de alunos da
Universidade do Algarve em dinamizar e promover a disciplina arqueológica. O Núcleo reuniu‐
se pela primeira vez no dia 8 de Novembro de 2008.
Artigo 1º
Denominação
Artigo 2º
Objectivos
2 – Para a realização destes objectivos o NAP propõe:
a) A colaboração com os diversos graus académicos de Arqueologia da Faculdade de
Ciências Humanas e Sociais (FCHS);
d) A cooperação em projectos e elaboração de novas propostas de trabalho;
e) A divulgação da disciplina arqueológica em contextos não científicos;
Artigo 3º
Domicílio
O domicílio social do NAP situa‐se na FCHS da Universidade do Algarve, campus de Gambelas,
concelho de Faro.
ARTIGO 4º
Membros
1 ‐ Podem integrar o NAP:
a) Docentes, discentes, investigadores e bolseiros de arqueologia da UALG;
b) Outros investigadores de reconhecido mérito científico que desenvolvam estudos
em colaboração com os projectos do NAP;
c) Estudantes da UALG, dos vários níveis de estudos superiores;
d) Todos os interessados nas áreas científicas abrangidas pelo NAP.
2 ‐ A adesão de investigadores ao NAP deverá ser aprovada pela sua Comissão Executiva.
Artigo 5º
Decisão, gestão e acompanhamento
Os centros de decisão, gestão e acompanhamento do NAP são:
a) O Director;
b) A Comissão Executiva;
c) Os Coordenadores de Linha de Trabalho;
d) O Conselho Geral.
Artigo 6º
Director
1 ‐ O NAP tem um Director eleito pelo Conselho Geral de entre os elementos mencionados na
alínea a) do número 1 do artigo 4º, desde que seja pelo menos aluno do 3º ciclo.
2 ‐ O mandato do Director do NAP terá uma duração de dois anos, podendo ser renovado duas
vezes consecutivas.
3 – O Director suspenderá os seus cargos em qualquer das seguintes circunstâncias:
a) quando termine o período para que fora eleito, sempre e quando não tenha sido
reeleito;
b) sempre que apresente a sua demissão à Comissão Executiva e que a mesma tenha
sido aceite;
c) ou se a Comissão Executiva, reunido em sessão extraordinária, assim o decida por
maioria de dois terços.
4 ‐ Compete ao Director:
a) Assegurar a orientação científica do NAP, em colaboração com a Comissão
Executiva, a que preside;
b) Convocar e presidir às reuniões do Conselho Geral;
c) Assumir a responsabilidade pela gestão global dos recursos;
d) Elaborar, em colaboração com a Comissão Executiva, os planos e os relatórios
anuais ou plurianuais das actividades do NAP;
e) Representar e fazer representar o NAP perante entidades e instituições nacionais e
estrangeiras.
Artigo 7º
Comissão Executiva
1 ‐ O NAP tem uma Comissão Executiva composta pelo Director do NAP, dois membros eleitos
pelos e de entre os Coordenadores de Linha de Trabalho, e dois membros eleitos pelo
Conselho Geral.
2 – O mandato da Comissão Executiva do NAP terá uma duração de dois anos.
3 ‐ Compete à Comissão Executiva:
a) Definir, sob a direcção do Director, e seguindo as orientações gerais da área
científica de arqueologia da FCHS, a política de investigação e as actividades do NAP;
b) Coadjuvar o Director do NAP na gestão corrente do NAP;
c) Coadjuvar o Director do NAP na elaboração dos planos e relatórios anuais ou
plurianuais das actividades de investigação;
d) Propor revisões do regulamento e elaborar as respectivas propostas a submeter à
aprovação do Conselho Geral.
e) Aprovar, criar e dissolver Linhas de Trabalho propostas pelos membros do NAP.
4 ‐ A Comissão Executiva reúne sempre que o Director do NAP a convoque.
Artigo 8º
Coordenadores de Linha de Trabalho
1 ‐ Os Coordenadores de cada Linha de Trabalho são eleitos pelos membros participantes na
mesma.
2 ‐ Compete aos Coordenadores de Linha de Trabalho:
b) Organizar e acompanhar a actividade da linha;
c) Providenciar no sentido de serem disponibilizados os meios necessários para a
realização dos projectos;
d) Reportar periodicamente, à Comissão Executiva, o trabalho desenvolvido.
ARTIGO 9º
Conselho Geral
1 ‐ O Conselho Geral do NAP é constituído por todos os seus membros.
2 ‐ Compete ao Conselho Geral:
b) Propor alterações, quando necessárias, a este Regulamento, que deverão ser
aprovadas por uma maioria de dois terços dos membros presentes.
3 ‐ O Conselho Geral reúne, ordinariamente, uma vez por ano e, extraordinariamente, sempre
que o Director o convoque, quando a Comissão Executiva o entenda, ou quando um terço dos
membros do Conselho Geral o proponha de forma escrita ao Director, com a especificação dos
assuntos a tratar.
5 ‐ As deliberações gerais são tomadas por maioria absoluta de votos dos presentes na
reunião.
6 – As deliberações sobre a dissolução do NAP requerem o voto favorável de três quartos de
todos os membros do Conselho Geral.
7 – O Conselho Geral é convocado por meio de correio electrónico, enviado para cada um dos
participantes com uma antecedência mínima de dez dias; no aviso indicar‐se‐á o dia, hora,
local da reunião e a respectiva ordem de assuntos.
Disposições Finais
1 ‐ Os casos omissos neste regulamento e demais regulamentos do NAP, serão decididos de
acordo com deliberação do Conselho Geral.
2 – Este regulamento entrará em vigor no dia seguinte à sua aprovação pela autoridade
competente.