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A Bandeira de
Portugal
O Significado da Bandeira e a evolução da bandeira ao longo de
todos os acontecimentos históricos importantes.
Introdução
A Bandeira Nacional
- O significado da Bandeira.
A bandeira sempre evoluiu ao longo dos tempos, passou por mudanças enormes devido a
acontecimentos importantíssimos passados, e foi evoluindo e se construindo devido a essas
mudanças nos significados históricos.
1095 a 1139–1143
1139-1143 a 1185
No seguimento da independência de Portugal, Afonso
Henriques teria sobreposto à cruz azul do seu escudo os
besantes (ou dinheiros), indicando assim que o dono desse
escudo de armas poderia cunhar dinheiro — sinal de clara
reivindicação de autonomia face a Afonso VII. Não obstante,
não era esse o único motivo: os besantes, como pregos de
aço que eram, podiam oferecer mais solidez ao escudo.
1185 a 1245-1248
O sucessor de D. Afonso Henriques, D. Sancho I, substituiria
a cruz azul por cinco quinas da mesma cor. Diz a tradição
que, do escudo que D. Afonso Henriques recebera do pai,
com uma cruz azul, à qual sobrepusera os besantes, nada
mais restava que os pregos que representavam os
dinheiros e pequenos pedaços de tecido azul a eles
pegados, dando assim a impressão dos cinco escudetes de
quinas que ainda hoje a bandeira possui. A cruz azul desaparecia, assim,
definitivamente e estava encontrado o elemento central das armas da
nação nascente .
De acordo com as práticas heráldicas da época, por não ser filho primogénito
de D. Afonso II, ao herdar o trono de seu irmão D. Sancho II por imposição do
papa Inocêncio IV, Afonso III não poderia usar armas limpas, isto é, usar o
brasão de seu pai sem introduzir alterações. Pensa-se que a introdução da
bordadura vermelha castelada a ouro tivesse a ver com o facto de sua mãe
(Urraca de Castela), ser castelhana ou, em menor probabilidade,
influenciado pelo seu casamento com Beatriz de Castela.
Crise de 1383-1385
1475 a 1479
1479 a 1485
1485 a 1495
1495 a 1521
Bandeira da
(1495)
(1495) (1495) Ordem deEstandarte (1495)
Cristo Estandarte
pessoal de D.
alternativo
Manuel I
pessoal de D.
Manuel I
1521 a 1578
1578 a 1580
1580 a 1640
Durante o governo dos Filipes, uma vez que o reino de Portugal permanecia,
de jure, separado dos demais domínios dos Habsburgos de Espanha,
Portugal manteve as suas armas e bandeira. Este facto decorre do princípio
de união dinástica, segundo o qual existiam na Península Ibérica dois reinos
diferentes com um só rei.
1640 a 1667
(1640)
(1640) (1646) (1646) Bandeira de
guerra
1667 a 1707
Flâmula naval
Brasil
1707 a 1816
1816 a 1826
Para representar o Brasil no quadro do novo reino, foi posta por detrás
do escudo uma esfera armilar de ouro em campo de azul, sobrepondo
a todo o conjunto a coroa real fechada (do mesmo modo que,
lendariamente, as quinas representavam o reino de Portugal e a
bordadura dos castelos representava o reino do Algarve.
1826 a 1830–1834
adoptada por D. João V em 1707. Com efeito, não fazia sentido manter
nas armas nacionais um símbolo que representava um país agora
independente.
1830 a 1910
A última bandeira da Monarquia entrou em vigência pelo decreto de
18 de Outubro de 1830, emitido pelo Conselho de Regência em nome
da rainha Maria II de Portugal, Conselho esse que se achava exilado
na Ilha Terceira, no quadro da guerra civil de 1832–1834.
Flâmula Nacional
(1830) (1830)
Jaque Nacional
Desde 1910
[A BANDEIRA DE PORTUGAL] 8ºD
Realizado por:
Igor Rafael Sobral Nicolau. Nº17 8ºD