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E
RESPONDEREMOS
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O Primado de Pedro
NO PRÓXIMO NÚMERO:
3- 10 ás EDIpóES "LUMEN
Obs.: Correspondencia para: Edicóes "Lumen Christi"
Caixa Postal 2666
. 20001-970 Rio de Janeiro - RJ
J
"NAO HAVERÁ MAIS TEMPO!"
(Ap10, 6)
1. O Conteúdo da Declaragáo
"O Reino de Deus, que conhecemos pela Revelagáo, nao pode ser
separado de Cristo nem da Igreja... Se separarmos Jesús do Reino, Aca
remos sem o Reino de Deus por Ele apregoado, acabando por distorcer
quer o sentido do Reino, que corre o risco de se transformar numa mera
meta puramente humana ou ideológica, quer a identidade de Cristo, que
deixa de aparecer como o Senhor, a quem tudo se deve submeter (cf. ICor
15, 27). De igual modo, nao podemos separar da Igreja o Reino. Ela certa-
mente nao é fim em si mesma, urna vez que se ordena ao Reino de Deus, do
qual é principio, sinal e instrumento. Mesmo sendo distinta de Cristo e do
Reino, a Igreja todavía está unida indissoluvelmente a ambos" (n° 18).
Passemos agora a um
2. Comentario
2.3. Ecumenismo
2.5. Já no Vaticano II
Isto vale nao somente para os cristaos, mas também para todos os
homens de boa vontade em cujos coragóes a graga opera de modo invi-
sível. Com efeito, tendo Cristo morrido por todos e sendo urna só a voca-
gao última do homem, isto é, divina, devemos admitir que o Espirito San
to oferece a todos a possibilidade de se associarem, de modo conhecido
por Deus, a este misterio pascal» (Const. Gaudium et Spes 22).
Continuagáo da pág. 48
2. Os cristaos e os Halloween
Todavía nao foi possível aos cristaos evitar todo resquicio mitológi
co. Na Idade Media dava-se grande importancia as bruxas, que eram
tidas como agentes do demonio; como se dizia, estes desciam sobre as
bruxas em sabbaths, quando havia banquetes e orgias. Um dos mais
importantes sabbaths era precisamente o da noite de 31 de outubro;
supunha-se que as bruxas afluiam a esses bacanais voando em cabo de
vassoura, acompanhadas de gatos pretos.
O PRIMADO DE PEDRO
1. Os Testemunhos Positivos
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O PRIMADO DE PEDRO 11
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12 "PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 464/2001
2. Mas...
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O PRIMADO DE PEDRO 13
parte dos fiéis orientáis; quando Bizáncio caiu em poder dos turcos (maio
1453), a fórmula perdeu sua vigencia.
No fim da Idade Media, alguns teólogos opuseram-se ao primado
absoluto do Papa, tendo em vista o Grande Cisma do Ocidente: por mo
tivo de ingerencia da Franca e de poderes estranhos, a partir de 1378
passou a haver um Papa legítimo em Roma e um antipapa em Avinhao
(Franca); os cristáos, mal informados sobre os motivos do cisma, se divi-
diram entre as duas obediencias. Já que a situacáo parecía insolúvel, um
grupo de Cardeais reunidos em Pisa no ano de 1409 elegeram um novo
(anti)papa, ou seja, Alexandre V, que devia merecer a obediencia de to
dos os cristáos. Como isto nao se verificasse, pois os ánimos estavam
muito confusos, os teólogos propuseram a teoría do Conciliarismo, que
afirmava a supremacía dos Concilios universais sobre o Papa1; julgavam
que assim poderia um Concilio depor o Papa legítimo e os dois antípapas
e eleger um novo titular para a cátedra de Pedro; tal teoría nao encontrou
grande aceitacáo entre os pastores e fiéis da Igreja, mas dava testemu-
nho da perplexidade dos cristáos diante das cisóes da Igreja. O
Conciliarismo perdeu sua voga em breve, pois o Papa legítimo, Gregorio
XII, em 1415, renunciou á cátedra após dar legitimidade ao Concilio de
Constanca (ilegitimamente convocado); a assembléia conciliar entáo pode
em 1417 eleger, para a Sé de Roma (vacante), o novo Papa legítimo:
Martinho V. Este, sem grande dificuldade, restabeleceu o prestigio do
Papado, o que mostra que o Conciliarismo nao penetrara fundo ñas ca
rnadas do povo cristáo. Verifica-se, porém, que as divisoes de 1378 a
1409 provocaram grande ingerencia dos monarcas no povo cristáo, inge
rencia que se faria sentir ainda pelos dois séculos seguintes.
A oposicáo radical ao Papado fez-se sentir no século XVI, por oca-
siáo da reforma protestante, que provocou o cisma respectivo. Nos sécu
los XVII/XVIII foram propostas teorías em prol de Igrejas nacionalistas (o
galicanismo, o febronianismo). Prevaleceu, porém, a consciéncia antiga
do primado de Roma, consciéncia que os acontecimentos de muitos sé-
culos contribuirán! para apurar e levar á maturidade. Em conseqüéncia,
no ano de 1870, o Concilio Vaticano I definiu a infalibilidade do Papa
quando fala ex-cathedra (como mestre da Igreja inteira) em materia de
fé e de Moral, assim como o primado de jurisdicáo do Sumo Pontífice.
Em 1964, o Concilio do Vaticano II completou a tarefa, inacabada, do
Vaticano I, tratando do episcopado e da colegialidade dos Bispos.
Seja, a seguir, estudado o Concilio do Vaticano I (1870).
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Fala a Historia:
1 Alias, aos 08/12/1864 Pío IX, diante dos numerosos erros doutrináríos que
campeavam na sua época, publicou a encíclica Quanta Cura, tendo anexo um
Syllabus ou resumo das falsas doutrinas contemporáneas, que o Papa reprovava;
sao oitenta sentengas, mais ou menos concisas, distribuidas em dez parágrafos:
§ 1 - Panteísmo, naturalismo, racionalismo absoluto; §2- Racionalismo modera
do; §3- Indiferentismo, latitudinarismo (laxismo ou liberalismo moral); §4- Socia
lismo, comunismo, sociedades clandestinas, Sociedades Bíblicas, sociedades clérico-
liberais; §5- Erros sobre a Igreja e seus direitos; §6- Erros sobre a sociedade civil
considerada em si e em suas relagóes com a Igreja; §7- Erros sobre Ética natural e
Ética crista; §8- Erros sobre o matrimonio cristáo; §9- Erros sobre o poder tempo
ral do Romano Pontífice; §10- Erros que se referem ao liberalismo do século XIX.
Tratase de proposigoes já anteriormente condenadas em trínta e dois documen
tos do próprio Pió IX. A origem dessa coletánea remonta ao arcebispo de Perugia
Gioacchino Pecci, depois Papa Leño XIII, que solicitara ao Pontífice urna súmula
portadora de todos os erros do momento relativos á Igreja e a sua autoridade. O
Syllabus impressionou os adversarios da Igreja, que julgaram estar assim
anatematizada a civilizagáo moderna. Tal interpretagáo era falsa; Pió IX tencionava
apenas repudiar a cultura meramente naturalista, que pretende compreender e ori
entar o homem sem Deus. A prova disto é que o inspirador do Syllabus, o Papa
Leño XIII, procurou eficazmente conciliar a cultura do seu tempo e o Catolicismo.
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O CONCILIO DO VATICANO I (1870) 15
2. O decorrer do Concilio
1 O fideísmo ensina que as verdades religiosas só podem ser conhecidas pela fé.
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16 "PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 464/2001
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O CONCILIO DO VATICANO I (1870) 17
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18 "PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 464/2001
3. Os Velhos-Católicos
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O CONCILIO DO VATICANO I (1870) 19
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Mais uma vez em foco:
"VIVA O PAPA!"
Orlando Fedeli
1. O Texto em Foco
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"VIVA O PAPA!" 21
«Há quem afirme que os últimos Papas, por sua adesáo aos erros
do Vaticano II - Concilio meramente pastoral e nao dogmático, por
tante falível e que, por isso, ninguém esta obrigado a aceitar - teriam
perdido o pontificado. Tese temeraria, aventureira e imprudente, pois até
hoje ninguém a demonstrou com provas claras e irrefutáveis. éssa tese
póe os fiéis á beira do cisma, senáo dentro dele.
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22 "PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 464/2001
2. Que dizer?
Magisterio i
definicáo soiene de um Concilio
Ecuménico aprovada pelo Papa
Extraordinario/
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"VIVA O PAPA!" 23
numa sentenga que deve ser professada de modo definitivo, entáo enun-
ciam infalivelmente a doutrina de Cristo.
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3. O Encontró de Assis
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"VIVA O PAPA!" 25
Contínuagáo da pág. 9
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Num mundo agitado:
1. Contemplacáo adquirida
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CONTEMPLAQÁO: SIM OU NAO? 27
27
28 "PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 464/2001
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CONTEMPLADO: SIM OU NAO? 29
1 O avango a remos é figura do lento progresso que o cristáo realiza quando póe em
prática a leitura e o estudo. O avango a velas simboliza o rápido progresso devido
aos impulsos do Espirito, que se serve dos tres citados dons.
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30 "PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 464/2001
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CONTEMPLAQÁO: SIM OU NAO?
Irmáos, entáo que estamos nos a fazer? nos, que vos ensinamos?
Se a sua ungáo é que vos ensina todas as coisas, nos como que traba-
Ihamos sem necessidade! Para que havemos de falar tanto? Basta-nos
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32 "PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 464/2001
abandonar-vos á sua ungáo e eia vos ensinará. É a mim mesmo que fago
esta pergunta agora, e questiono também ao próprio apostólo. Que ele
se digne ouvir-me favoravelmente, a mim, humilde indagador. Pergunto,
pois, a Joao, ele mesmo: tinham a ungáo aquelas pessoas a quem prega-
vas? Pois dizes: 'A ungáo ensina sobre tudo'. Entao, por que escreveste
esta Epístola? Porqualrazao ensinas? Porque instruís? Porque edificas?
Queréis urna prova disso, irmáos? Nao ouvistes todos vos este
sermáo? Quantos, contudo, váo sair daqui sem nada terem aprendido!
Quanto dependeu de mim, dirigi-me a todos. Mas aqueles a quem esta
ungáo nao fala em seu interior, aqueles a quem o Espirito Santo nao
instruí no íntimo, esses retiram-se sem nada terem captado.
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Novidades?
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REFLETINDO...
1. Pecado: queé?
1. O pecado é um Nao dito a Deus.
A S. Escritura refere-se freqüentemente a esta atitude, apresen-
tando-a como recusa do amor de Deus (cf. Is 1,2-3) ou como violacáo da
alianca com Deus, comparável ao adulterio (cf. Jr 3, 20). É desobedien
cia e ingratidáo a Deus; cf. Gn 39,2; 2Sm 12, 13; SI 51, 5; Le 15,18.
O pecado é ofensa a Deus nao porque faca Deus sofrer, mas por
que viola a ordem estabelecida por Deus. Esta violacáo fere também o
pecador, prejudicando-o gravemente, porque o priva do maior bem, que
é a uniáo com Deus. Por isto já diziam os filósofos gregos anteriores a
Cristo: é melhor sofrer urna injuria do que cometer urna injuria; tal verda-
de reaparece em 1 Pd 2, 19s.
1 Venial vem de venia, perdao, em latim. O pecado venial é aquele que mais fácil
mente obtém o perdao.
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1 A graga santificante é o dom que nos faz comungar com a vida das tres Pessoas
trinitarias, elevando-nos á filiacáo divina; cf. Rm 8, 15; GI4, 4-7.
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3.1. Soberba
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3.3. Luxúria
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ser tidas como lícitas; nao é a incidencia freqüente de determinado erro que
torna legítimo tal erro. Alias, nao se pode dizer que os pecados da carne nao
tém importancia diante dos pecados de injustica; uns e outros podem ser
muito graves; nem se pode esperar a instauracáo de uma justa ordem soci
al, se os individuos nao purificam de paixoes desregradas os seus coracóes,
ou se nao se convertem pessoalmente no mais íntimo de seu ser.
Como remedio para o vicio da luxúria, nao se pode deixar de men
cionar a prática da mortificacáo. É esta que proporciona ao ser humano o
auto-dominio indispensável para que, no momento da tentacáo, alguém
possa dizer Nao aos impulsos desregrados. Embora a mentalidade mo
derna silencie ou até rejeite a virtude da penitencia, deve-se afirmar que
é ¡mpossível a alguém sair da mediocridade se nao empreender dedicar
se, na medida do necessário, á prática da mortificacáo (cada um deve ava-
liar, diante de Deus, o quanto e como precisa desse exercício em sua vida).
3.4. Ira
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"A METAMORFOSE DOS PECADOS CAPITAIS"
bem; essa emulacáo, porém, jamáis deve impedir que nos alegremos com
as Vitorias do nosso próximo e nos entristecamos com as suas derrotas.
A S. Escritura apresenta a inveja (de Caím contra Abel) como o
primeiro pecado após a queda dos primeiros pais (Gn 4, 3-5). Ela pode
levar á ira, á vinganca, á difamacáo, á calúnia, ao odio...; pode também
gerar a alegría maldosa pela desgraga de alguém.
Para combater a inveja, recomenda-se a meditacáo sobre o amor
e a liberalidade de Deus para com todos os homens. A prática da humil-
dade e a da caridade para com o próximo sao também antídotos saluta-
res contra esse vicio.
3.7. A preguiga
Por "preguiga" aqui nao se entende a indolencia para o trabalho nem
o desejo desregrado de repouso e prazeres, mas, sim, a falta de gosto pelos
valores espirituais, o desánimo na luta contra os defeitos moráis, ou, mais
brevemente, a Ierdeza e o torpor na vida espiritual. A pessoa assim atetada
se envolve febrilmente em afazeres terrestres; mostra-se cansada e incons
tante em seus empreendimentos, deixando-se levar pelos criterios do co-
modismo. Pode até sentir tristeza por ter sido chamada por Deus para seguir
o Cristo e entrar na vida eterna, visto que tal vocacáo implica desapego e
luta Esse marasmo espiritual era freqüentemente denunciado pelos an-
tigos monges, que o chamavam acédia e nele viam a porta aberta para
graves pecados e desastres. Comparavam-na ao abatimento que alguém
pode experimentar debaixo do sol do meio-dia, havendo já trabalhado a
manhá inteira e devendo ainda percorrer a outra metade do dia. A acédia
pode afetar também as pessoas de ideal que chegam presumidamente á
metade da sua vida (aos quarenta anos); o tedio da monotonía, do cansaco
e o desejo de tudo largar para recomegar como se tivessem apenas vinte
anos podem dar origem a urna críse interior (a qual, porém, é superável).
Entre as conseqüéncias da Ierdeza espiritual, apontam-na: a náo-
observáncia de obrigagoes tidas como incómodas (oragáo, Missa, morti-
ficagáo...), a tagarelice, a entrega ao ocio vazio ou a atividade febril, o
mau humor contra aqueles que exortam á virtude, etc.
Como antídotos, sao recomendadas: a prática da mortificagáo, que
desperta a energía espiritual e tira da apatía interior; a meditacáo dos
"novíssimos" ou da sorte final do homem; quem tem consciéncía nítida
de que esta vida é a ante-cámara da definitiva e celeste, nao se deíxa
ficar parado na estrada.
4. Os novos pecados capitais
Eis a lista dos novos pecados capitais, segundo os jovens, que se
baseiam num relatório da Associagáo de Pesquisadores e Analistas da
Subjetividade. - Na verdade, nao é a Igreja que "cria" listas de pecados.
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É possível?
O mais curioso disso tudo é que Jó, há mais de tres mil anos, já
sabia o que a Ciencia, há apenas aiguns anos, veio descobrir: há fogo e
enxofre dentro da Térra. Segundo estudiosos, sao os vulcóes que trazem
para fora o que tem no interior terrestre. Quando o vulcáo Santa Helena
entrou em erupgao, jogou 150.000 tn de gas sulfuroso, ou seja, enxofre e
lavas para fora. Os repórteres compararam o episodio com o inferno e
disseram: 'O inferno veio para fora'.
*"0s gritos gravados pelos dentistas podem ser ouvidos no site da Folha Universal:
http://www.folhauniversal.com.br».
2. Que dizer?
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que ninguém pode definir quantas pessoas morrem avessas a Deus. Bem
pode acontecer que na hora da morte muitos pecadores obstinados se
convertam e recebam a graca da reconciliacáo com Deus, como se deu
no caso do bom ladráo. Afinal ninguém sabe quantos "bons ladrees" exis-
tiram e existiráo através dos séculos. Possivelmente um grande núme
ro... para surpresa de quem só considera a face aparente da historia.
2.3. E a Misericordia de Deus?
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Festa paga ou nao?
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L1VROS Á VENDA NA LUMEN CHRISTI:
RIQUEZAS DA MENSAGEM CRISTA (2a ed.), por Dom Cirilo Folch Gomes O.S.B. (fa-
lecido a 2/12/83). Teólogo conceituado, autor de um tratado completo de Teología
Dogmática, comentando o Credo do Povo de Deus, promulgado pelo Papa Paulo VI. Um
alentado volume de 700 págs., best seller de nossas Edicóes R$ 30,00.
O MISTERIO DO DEUS VIVO, P. Patfoort O. P. O Autor foi examinador de D. Cirilo para
a conquista da láurea de Doutor em Teología no Instituto Pontificio Santo Tomás de
Aquino em Roma. Para Professores e Alunos de Teología, ó um Tratado de "Deus Uno e
Trino", de orientacáo tomista e de índole didátíca. 230 págs R$ 18,40.
LITURGIA PARA O POVO DE DEUS (4a ed., 1984), pelo Salesiano Don Cario Fiore,
traducáo de D. Hildebrando P. Martins OSB. Edicáo ampliada e atualizada, apresenta
em linguagem simples toda a doutrina da Constituicáo Litúrgica do Vat. II. É um breve
manual para uso de Seminario, Noviciados, Colegios, Grupos de reflexáo, Retiros, etc.,
216 págs R$7,90.
OS C1STERCIENSES - Documentos Primitivos, foi publicado originalmente na Franca
(Citeaux Commentarii Cistercienses), tendo urna introducáo e bibliografía do irmáo
Francois de Place, da Abadía de Notre Dame de Sept-Fons. Sua edicáo no Brasil foí
urna iniciativa do Mosteiro Trapista de Nossa Senhora da Assuncáo de Hardenhausen -
Itatinga, em Sao Paulo, tendo o apoio dos beneditinos do Rio de Janeiro. A traducáo é do
jornalista Irineu Guimaráes, por muitos anos correspondente no Brasil do jornal francés "Le
Monde". Padre Luís Alberto Rúas Santos, O. Císt., foi o responsável pela revisáo da obra.
O livro sai pela Musa Editora, de Sao Paulo, em coedicáo com a "Lumen Christi", do
Rio de Janeiro (254 páginas) R$ 25,00.
• A ESCOLHA DE DEUS, comentario sobre a Regra de Sao Bento, por Dom Basilio Penido,
OSB. 2a edícáo revista - 1997. 215 págs R$ 16,50.
■ A PROCURA DE DEUS, segundo a Regra de Sao Bento. Esther de Waal
Traduzido do original inglés pelas monjas do Mosteiro do Encontró, Curitíba/PR.
CIMBRA - 1994. 115 págs R$ 18.10-
Apresentado pelo Dr. Roberto Runcie, arcebispo anglicano de Cantuária, pelo Cardeal
Basil Hume, OSB, arcebispo de Westminster e de D. Paulo Rocha, OSB, abade de Sao
Bento da Bahía.
JESÚS CRISTO NOS SEUS MISTERIOS, Dom Columba Marmion, OSB. - Confe
rencias Espirituais. 3a edicáo portuguesa pelos monges de Singeverga
540 Pá9s R$ 35,00.
- JESÚS CRISTO VIDA DA ALMA, Dom Columba Marmion, OSB. Quarta edicáo por
tuguesa pelos Monges de Singeverga, Portugal. 1961, 544 págs R$ 35,00.
- LECTIO DIVINA, ontem e hoje. 2a edicáo revista e aumentada. Guigo II, Cartuxo,
Enzo Bianchi, Giorgio Giurisato, Albert Vinnel. Edicáo do Mosteiro da Santa Cruz de
JuizdeFora, MG. 1999. 160 páginas R$ 14,50.