Você está na página 1de 15

ESCOLAS “PADRE ANCHIETA”

CURSO TÉCNICO EM INFORMÁTICA REDES DE COMPUTADORES

TIPOS DE CABEAMENTOS DE REDE E SISTEMA DE CABEAMENTO ESTRUTURADO

1. Tipos de Cabeamento de Redes

1.1 Cabo Coaxial


 Um dos primeiros cabos utilizados em redes.

 Possui dois fios, sendo um deles uma malha que envolve o cabo em toda sua extensão, funcionando

como uma blindagem contra ruído e outros tipos de interferências eletromagnéticas.

 Tipos de Cabos Coaxiais

 10Base2: Funcionando a 10mbps com extensão de 200 metros.


 10Base5: Funcionando a 10mbps com extensão de 500 metros.

 Características:

 Taxa de transmissão: 10mbps.


 O maior problema de uma rede coaxial é que seu funcionamento depende de todos os pontos da
rede, se um deles falhar toda a rede deixará de funcionar. Se por exemplo um dos conectores estiver
com mau conectado, nenhuma informação conseguirá trafegar por toda a rede.

 Vantagens:

 Sua blindagem permite que o cabo seja longo.


 Baixo custo comparado ao cabeamento de par trançado com blindagem.
 Melhor imunidade contra ruídos e interferências eletromagnéticas.

 Desvantagens:

 Não é flexível o suficiente, quebra ou provoca maus contatos com regularidade.


 Difícil instalação em grande escala.

Mesmo o cabeamento de rede coaxial ser muito parecido com os cabos utilizados por antenas de televisão, é
importante notar que as impedâncias utilizadas são diferentes. A impedância do cabeamento de rede é de
50 ohms. Já dos cabos utilizados em antenas de televisão é de 75 ohms.

PROF. CARLOS ALAOR DE MELLO JR - cmello@anchieta.br 1/15


ESCOLAS “PADRE ANCHIETA”

CURSO TÉCNICO EM INFORMÁTICA REDES DE COMPUTADORES

Figura 1: Cabo Coaxial

1.2 Par trançado

O cabo de par trançado é o tipo de cabo mais utilizado para ligar computadores em rede. Existem três tipos
de cabos par trançado:

 Unshielded Twisted Pair - UTP ou Par Trançado sem Blindagem: é o mais usado atualmente

tanto em redes domésticas quanto em grandes redes industriais devido ao fácil manuseio e instalação.
Permite taxas de transmissão de até 100 Mbps com a utilização do cabo CAT 5. Sua estrutura é de
quatro pares de fios entrelaçados e revestidos por uma capa de PVC.

Figura 2: Cabo par trançado sem blindagem

PROF. CARLOS ALAOR DE MELLO JR - cmello@anchieta.br 2/15


ESCOLAS “PADRE ANCHIETA”

CURSO TÉCNICO EM INFORMÁTICA REDES DE COMPUTADORES

 Shield Twisted Pair - STP ou Par Trançado Blindado (cabo com blindagem): é semelhante ao

cabo UTP, com a diferença de que possui uma blindagem feita com a malha do cabo. Sua instalação é
necessária em ambientes com grande nível de interferência eletromagnética. Outra característica é a
necessidade do uso de um aterramento, tornando assim sua instalação mais cara.

Figura 3: Cabo par trançado blindado

 Screened Twisted Pair - ScTP também referenciado como FTP (Foil Twisted Pair): os cabos

são cobertos pelo mesmo composto do UTP categoria 5. Para este tipo de cabo, no entanto, uma
película de metal é enrolada sobre todos os pares trançados, que contribui para um maior controle de
interferências eletromagnéticas, embora exija maiores cuidados quanto ao aterramento do mesmo.

Figura 4: Cabo com múltiplas blindagens

PROF. CARLOS ALAOR DE MELLO JR - cmello@anchieta.br 3/15


ESCOLAS “PADRE ANCHIETA”

CURSO TÉCNICO EM INFORMÁTICA REDES DE COMPUTADORES

O cabo de par trançado, seja ele blindado ou não, tem o limite máximo de extensão entre um ponto e outro
da rede de 100 metros. Existem também outros detalhes que devem ser observados quando for utilizado o
cabeamento de par trançado, que serão descritos no item Cabeamento Estruturado.

1.3 Fibras Ópticas

Fibras ópticas são fios longos e finos de vidro muito puro, com o diâmetro aproximado de um fio de cabelo
humano, dispostas em feixes chamados cabos ópticos e usadas para transmitir sinais de luz ao longo de
grandes distâncias.

Cabos de fibras ópticas são especificados pelo tamanho da fibra de vidro interna do cabo e também por sua
capacidade reflexiva.

Existem dois tipos de cabos de fibra óptica, os multimodo ou MMF (multimode fibre) e os monomodo ou
SMF (singlemode fibre):

 As fibras monomodo possuem um núcleo muito mais fino, de 8 a 10 mícrons de diâmetro, enquanto as

multimodo utilizam núcleos mais espessos, tipicamente com 62.5 microns.


 As fibras multimodo são mais baratas e o núcleo mais espesso demanda uma precisão menor nas

conexões, o que torna a instalação mais simples, mas em compensação a atenuação do sinal luminoso
é muito maior.

Isso acontece por que o pequeno diâmetro das fibras monomodo faz com que a luz se concentre em um
único feixe, que percorre todo o cabo com um número pequeno de reflexões. O núcleo mais espesso das
fibras multimodo, por sua vez, favorece a divisão do sinal em vários feixes separados, que ricocheteiam
dentro do cabo em pontos diferentes, o que aumenta brutalmente a perda durante a transmissão, como
pode ser visto nos desenhos a seguir:

PROF. CARLOS ALAOR DE MELLO JR - cmello@anchieta.br 4/15


ESCOLAS “PADRE ANCHIETA”

CURSO TÉCNICO EM INFORMÁTICA REDES DE COMPUTADORES

Figura 5: Fibra Monomodo e Fibra Multimodo

Para efeito de comparação, as fibras multimodo permitem um alcance de até 550 metros no Gigabit
Ethernet e 300 metros no 10 Gigabit, enquanto as fibras monomodo podem atingir até 80 km no padrão 10
Gigabit. Esta brutal diferença faz com que as fibras multimodo sejam utilizadas apenas em conexões de
curta distância, já que sairia muito mais caro usar cabos multimodo e repetidores do que usar um único
cabo monomodo de um ponto ao outro.

Considerando que um mícron corresponde a um milésimo de milímetro, pode-se imaginar a dificuldade que
é preparar os cabos de fibra, emendar fibras partidas e assim por diante. Diferente dos cabos de cobre, que
podem ser cortados e crimpados usando apenas ferramentas simples, as fibras exigem mais equipamento e
um manuseio muito mais cuidadoso.

Obs: As fibras ópticas transmitem luz com um comprimento de onda invisível ao olho humano. Portanto,
nunca devemos olhar diretamente para uma fibra óptica enquanto ela estiver transmitindo, pois corremos o
sério risco de ficarmos cego.

Figura 6: Fibras Óticas

PROF. CARLOS ALAOR DE MELLO JR - cmello@anchieta.br 5/15


ESCOLAS “PADRE ANCHIETA”

CURSO TÉCNICO EM INFORMÁTICA REDES DE COMPUTADORES

2. Sistema de Cabeamento Estruturado

Cabeamento estruturado é a disciplina que estuda a disposição organizada e padronizada de conectores


e meios de transmissão, de modo a tornar a infra-estrutura de cabos independente do tipo de aplicação e do
layout.

O padrão EIA/TIA 568 estabelece o padrão para sistemas de cabeamento estruturados, tratando de projetos
de rede e características de desempenho para meios físicos. Trata-se de um padrão genérico, sendo
portanto independente de especificações de fabricantes específicos.

2.1 Definição de Sistema de Cabeamento Estruturado

Um sistema de cabeamento estruturado permite o tráfego de qualquer tipo de sinal elétrico de áudio, vídeo,
controles ambientais e de segurança, dados e telefonia, convencional ou não, de baixa intensidade,
independente do produto adotado ou fornecedor.

Este tipo de cabeamento possibilita mudanças, manutenções ou implementações de forma rápida, segura e
controlada, ou seja, toda alteração do esquema de ocupação de um edifício comercial é administrada e
documentada seguindo-se um padrão de identificação que não permite erros ou dúvidas quanto aos cabos,
tomadas, posições e usuários.

Para que estas características sejam conseguidas, existem requisitos mínimos relativos à distâncias,
topologias, pinagens, interconectividade e transmissão, permitindo desta forma que atinja-se o desempenho
esperado.

Tendo base que um sistema de cabeamento estruturado, quando da instalação, está instalado em pisos,
canaletas e dutos, este sistema deve ter uma vida útil de no mínimo 10 anos. Este é o tempo médio da vida
útil de uma ocupação comercial.

PROF. CARLOS ALAOR DE MELLO JR - cmello@anchieta.br 6/15


ESCOLAS “PADRE ANCHIETA”

CURSO TÉCNICO EM INFORMÁTICA REDES DE COMPUTADORES

2.2 Composição de um Sistema de Cabeamento Estruturado

Um sistema de cabeamento estruturado compõem-se de 6 subsistemas,


cada qual tendo suas próprias especificações de instalação, desempenho e
teste.

Os subsistemas estão especificados abaixo:

1. Cabeamento Horizontal (Horizontal Cabling);

2. Área de Trabalho (Work Area);

3. Cabeamento Vertical (Back Bone);

4. Armário de Telecomunicações (Telecommunications Closet);

5. Sala de Equipamento (Equipments Room);

6. Entrada de Facilidades (Entrance Facilities).

 Cabeamento Horizontal (Horizontal Cabling): É a parte do sistema de cabeamento estruturado

que contém a maior quantidade de cabos instalados. Estende-se da tomada de telecomunicação


instalada na área de trabalho até o armário de telecomunicação. É chamado de horizontal devido aos
cabos correrem no piso, suspensos ou não, em dutos ou canaletas.

 Área de Trabalho (Work Area): Área de trabalho, também chamada no inglês de work area, é o

local onde o usuário começa à interagir com o sistema de cabeamento estruturado. É neste local que
estão situados seus equipamentos de trabalho, sendo eles:

 Computador;
 Telefone;
 Sistemas de armazenagem de informações;
 Sistema de impressão;
 Sistema de videoconferência;
 Sistema de controle.

PROF. CARLOS ALAOR DE MELLO JR - cmello@anchieta.br 7/15


ESCOLAS “PADRE ANCHIETA”

CURSO TÉCNICO EM INFORMÁTICA REDES DE COMPUTADORES

 Cabos Verticais (BackBone Cabling): A função básica dos cabos verticais ou backbone cabling é
interligar todos os armários de telecomunicação instalados nos andares de um edifício comercial
(backbone cabling) ou vários edifícios comerciais (campus backbone), onde também serão interligadas
as instalações de entrada (entrance facilities). A topologia adotada para os Cabos Verticais é a Estrela.
Os principais fatores a serem considerados quando de dimensionamento dos cabos verticais são:

 Quantidade de área de trabalho;


 Quantidade de armários de telecomunicações instalados;
 Tipos de serviços disponíveis;
 Nível de desempenho desejado.

 Armário de Telecomunicação (Telecommunication Closet): Quando instalamos todos os cabos

do cabeamento horizontal, fazemos sua instalação em cada área de trabalho e na outra ponta, no
hardware de conexão escolhido. Este hardware de conexão deve ser protegido contra o manuseio
indevido por parte de pessoas não autorizadas, para que isto não aconteça, instalamos todos os
hardwares de conexão, suas armações, racks, e outros equipamentos em uma sala destinada para esta
função locada em cada andar. Esta sala é chamada de armário de telecomunicação (telecommunication
closet). Um armário de telecomunicações deve ser instalado levando-se em conta algumas premissas:

 Quantidade de áreas de trabalho;


 Disponibilidade de espaço no andar;
 Instalação física.

PROF. CARLOS ALAOR DE MELLO JR - cmello@anchieta.br 8/15


ESCOLAS “PADRE ANCHIETA”

CURSO TÉCNICO EM INFORMÁTICA REDES DE COMPUTADORES

 Sala de Equipamentos (Equipments Room): A sala de equipamentos é o espaço reservado dentro


do edifício ou área atendida onde esta instalado o distribuidor principal de telecomunicações, que irá
providenciar a interconexão entre os cabos do armário de telecomunicações, backbone cabling ou
campus backbone, com os equipamentos de rede, servidores e os equipamentos de voz (PABX).
Existem algumas regras que devem ser seguidas quando da instalação da sala de equipamentos:

 Área maior ou igual a 14m2;


 Instalá-lo fisicamente à um mínimo de 3m de qualquer fonte de interferência eletromagnética, como
cabinas de força, máquinas de Raio X, elevadores, sistemas irradiantes;
 Instalar tomadas elétricas a cada 1,5m;
 Instalar uma iluminação com um mínimo de 540 Luz/m2;
 Deve ser instalado longe de infiltração de águas fluviais, esgotos e outros afluentes.

 Instalações de Entrada (Entrance facilities): As instalações de entrada estão relacionadas com os

serviços que estarão disponíveis para o cliente. Estes serviços podem ser de:

 Dados;
 Voz;
 Sistema de Segurança;
 Redes Corporativas;
 Outros serviços.

PROF. CARLOS ALAOR DE MELLO JR - cmello@anchieta.br 9/15


ESCOLAS “PADRE ANCHIETA”

CURSO TÉCNICO EM INFORMÁTICA REDES DE COMPUTADORES

2.3 Detalhes técnicos sobre o cabeamento UTP

Interferência eletromagnética

Você deve ter sempre em mente a existência da interferência eletromagnética em cabos UTP, principalmente
se o cabo tiver de passar por fortes campos eletromagnéticos, especialmente motores e quadros de luz.
É muito problemático passar cabos UTP muito próximos a geladeiras, condicionadores de ar e quadros de
luz. O campo eletromagnético impedirá um correto funcionamento daquele trecho da rede. Se a rede for ser
instalada em um parque industrial, onde a interferência é inevitável, outro tipo de cabo deve ser escolhido
para a instalação da rede (cabo coaxial ou fibra ótica).

Categorias

Ao comprar um cabo par trançado, é importantíssimo notar qual a sua categoria. Embora as categorias 3 e 4
trabalhem bem para redes de 10 Mbps, o ideal é trabalharmos somente com cabos de categoria 5, que
conseguem atingir até 100 Mbps.

Com isso já estaremos preparando o cabeamento para comportar uma rede de 100 Mbps: mesmo que
atualmente a rede trabalhe a apenas 10 Mbps, ela já estará preparada para um futuro aumento da taxa de
transferência.

• Categoria 3: até 10 Mbps


• Categoria 4: até 16 Mbps
• Categoria 5: até 100 Mbps
• Categoria 6: até 1000 Mbps ou 1Gbps

Pinagem

Ao contrário do cabo coaxial que possui somente dois fios - um interno e uma malha metálica ao redor, que
elimina a interferência eletromagnética -, o par trançado é composto de oito fios (4 pares), cada um com
uma cor diferente.

Cada trecho de cabo par trançado utiliza em suas pontas um conector do tipo RJ-45, que justamente possui
8 pinos, um para cada fio do cabo.

PROF. CARLOS ALAOR DE MELLO JR - cmello@anchieta.br 10/15


ESCOLAS “PADRE ANCHIETA”

CURSO TÉCNICO EM INFORMÁTICA REDES DE COMPUTADORES

Conector RJ45

Teoricamente os cabos podem ser feitos de qualquer maneira, desde que o pino 1 de uma extremidade seja
conectado ao pino 1 da outra extremidade e assim sucessivamente para todos os 8 pinos dos conectores, ou
seja, se você conectar o fio marrom ao pino 1 de uma extremidade, deverá conectar o pino 1 ao fio marrom
da outra extremidade do cabo.

O problema desse procedimento é que você criará um padrão de cabos só seu e que só funcionará naquela
determinada rede. No futuro, se um técnico precisar fazer a manutenção em um cabo, ele ficará
simplesmente perdido.

Nota: A modificação aleatória da ordem dos fios pode causar a "Paradiafonia", que é o vazamento de
energia elétrica entre pares de fios do mesmo cabo, podendo causar problemas na rede. Nós observamos
que, como o próprio nome diz ao cabo, os fios formam pares trançados onde estas tranças protegem os
sinais da interferência externa. Esta proteção só existe quando estes pares fazem parte do mesmo circuito.
Para evitar esses tipos de problemas existem dois padrões internacionais amplamente utilizados: T568A e
T568B.

Desta forma, basta optar por um dos dois padrões e fazer os cabos de acordo com a ordem dos fios
impostas por eles. Assim não haverá dúvidas na hora de montar os cabos e na sua manutenção. Nas figuras
9 e 10 você observa a ordem dos fios desses dois padrões.

PROF. CARLOS ALAOR DE MELLO JR - cmello@anchieta.br 11/15


ESCOLAS “PADRE ANCHIETA”

CURSO TÉCNICO EM INFORMÁTICA REDES DE COMPUTADORES

Padrão T586A Padrão T586B

PROF. CARLOS ALAOR DE MELLO JR - cmello@anchieta.br 12/15


ESCOLAS “PADRE ANCHIETA”

CURSO TÉCNICO EM INFORMÁTICA REDES DE COMPUTADORES

Preparação do cabo

Para preparar o cabo em si você precisará, além de conectores RJ-45, um alicate para "crimp". Da mesma
forma que os conectores BNC usados no cabo coaxial, os fios do cabo par trançado são presos ao conector
RJ-45 por pressão. Basta alinhar os fios do pino 1 ao pino 8 do conector de acordo com o padrão a ser
utilizado (T568A ou T568B) e pressionar o conector com o alicate. Não é necessário descascar os fios, pois o
próprio conector RJ-45 possui seus pinos em forma de lâmina, descascando automaticamente os fios
durante a montagem do cabo.

Alicate de Crimp

Instalação do cabo

O projeto de como e por onde os cabos irão ser fisicamente instalados no ambiente onde a rede está sendo
implementada é muito importante. A melhor maneira de se instalar cabos é criando pontos de rede fixos,
através de caixas conectoras. Os micros serão conectados a essas caixas através de um cabo de menor
comprimento, enquanto as caixas são ligadas a outras caixas conectoras perto do concentrador (hub ou
switch). Este procedimento além de facilitar a instalação das estações da rede, facilita a manutenção. Como
na maioria das vezes problemas de cabo partido ocorrem na porção perto da estação de trabalho, bastará
substituir apenas um pequeno trecho do cabo. Na figura você observa vários modelos de caixas conectoras.
Existem tanto caixas internas, a serem instaladas embutidas na parede, quanto modelos externos. Lembre-
se de comprar caixas aprovadas para trabalhar com categoria 5.

Para fixar os fios na caixa conectora, você precisará de uma ferramenta de inserção.

PROF. CARLOS ALAOR DE MELLO JR - cmello@anchieta.br 13/15


ESCOLAS “PADRE ANCHIETA”

CURSO TÉCNICO EM INFORMÁTICA REDES DE COMPUTADORES

Ferramenta de Inserção

PROF. CARLOS ALAOR DE MELLO JR - cmello@anchieta.br 14/15


ESCOLAS “PADRE ANCHIETA”

CURSO TÉCNICO EM INFORMÁTICA REDES DE COMPUTADORES

Patch Panel

Em redes de grande porte, os cabos UTP/STP provenientes dos diversos pontos de rede (caixas conectoras
junto aos micros) são conectados a blocos de distribuição fixos em estruturas metálicas. Este conjunto é
denominado Patch Panel. A ligação dos blocos de distribuição citados aos hubs e/ou switches se dá através
de patch cords. A utilização de Patch Panels confere melhor organização, maior flexibilidade e
conseqüentemente, facilita a manutenção.

PROF. CARLOS ALAOR DE MELLO JR - cmello@anchieta.br 15/15

Você também pode gostar